delírios

Ainda curvada e com as mãos espalmadas no cintura de G..., vendo aquele membro enorme mais duro que uma pedra exclamei transida de tesão:

- Meu Deus, quanto sêmen eu engoli! Adorei seu sabor!

Foi o que bastou para que ele desabridamente me abrisse tentando meter seu pau na minha buceta, roçando célere no meu cu...

- Vai me dividir em duas, pensei..

Embevecida assistia com medo e tesão o modo como ele pegava seu pau, esfregando nele saliva para lubrificá-lo. Eu olhei em seus olhos e aos poucos, vagarosamente, fui sentando em seu colo, envolvendo-o com minhas coxas e pouco a pouco colocando aquele pedaço de carne dura na minha bunda , meu rosto ficou vermelho quando senti como meu ânus ficou maior e com muita dor ao senti-lo dentro de mim.

G... me agarrou pela cintura com medo, eu rebolei gemendo baixinho ao senti-lo enfiado na minha bunda. Segurando-o firme pelos ombros, olhei nos olhos dele, comecei a mexer a bunda sem parar, doeu mas eu gostei, ele emitia sons ininteligíveis enquanto colocava tudo, o medo passou e o prazer veio. Meus gritos de prazer e os de G... poderiam ser ouvidos à distância.

Estávamos no meu quarto na república da facul. Há tempos notava que G... desejava minha bunda de modo que foi apenas uma questão de tempo e sedução para sentir o pênis grande de G... penetrando no meu ânus. Midú minha colega de quarto estudava na cozinha enquanto G... me agarrava com força pela cintura quando percebi que gotas de sêmen começaram a sair do meu ânus pressionado, levantei-me apressada retirando aquele pedaço de membro do meu corpo e minhas pernas começaram a pingar aquele líquido branco e quente. G... bem que tentou parar, mas seu pau estava tão duro que o contradisse, olhei para ele e balancei a cabeça chamando:

-Midú, por favor, corra aqui...

Minha amiga entre atônita e divertida não atinava como entrar naquele “imbróglio tão grande”, eu a peguei pelo braço empurrando-a lascivamente para G...:

-Vai, G..., agarre ela pela cintura , deixe ela começar a cavalgar....

Assim eles fizeram e Midú freneticamente começou a cavalgar naquele pau grande, G... com uma mão agarrou a cintura dela, com a outra os seios, toda a carne dentro do forno. Sorri extasiada ouvindo os gritos da minha amiga. Busquei tateando na mesinha de cabeceira o membro de borracha das nossas solidões, colocando a ponta em mim, completamente lubrificada eu estava e a fera lésbica que há em mim começou a forçar minha bucetinha a ponto da coisa entrar em seu todo, já que tinha se tornado impossível controlar a luxúria daquela situação.

O suor de Midú escorria incessantemente, ela não parava de gritar, G... não queria admitir, mas com seu rosto dava para ver que ele também estava fora de si.

Estremeci descontrolada quando vi que ele saia dela e vinha de novo com o mastro buscando minha buceta. Buscou, achou, entrou!

O sêmen de G... escorria da buceta de Midú que tremia em convulsões de puro êxtase, comecei a gritar quando senti o enésimo orgasmo. Senti que não aguentava mais vendo G... desabar sobre mim. Fiquei surpresa ao ver Midú colocar cinto peniano e sorri quando notei seus gestos induzindo-me a ficar de quatro. Ela me agarrou pelos quadris e começou a me penetrar com o vibrador enorme, minha bunda saltando contra sua cintura enquanto eu era penetrada. G... gritou masturbando-se com prazer enquanto eu era fodida com força por Midú, até que o sêmen dele jorrou aos borbotões novamente.

"Meninas, eu não posso mais" G... disse.

Midú me deu um tapa nas nádegas, cerrei os dentes quando senti como ela acionava o vibrador para dilatar-se mais:

- Continue me fodendo, murmurei bem baixinho!