No caminho



Passados alguns dias, Isabela disse que precisava conversar sério, íamos pedir uma pizza mas estávamos no vermelho.
- Olha, depois que o Walter saiu de nossas vidas estamos nesse marasmo, uma vida com dificuldades de novo. Eu me tornei tanto submissa como dominadora e você se tornou um submisso, um corno obediente passivo.
Pensei e entendi que eu mesma posso tomar as rédeas do plano de Walter. Ele queria basicamente me transformar em uma safada e você em um corno passivo. Ele tinha interesses que não podemos saber mas esse era o básico, então seguimos com o plano.
- Mas como querida, não entendi.
- Mais uma mudança em nossas vidas, temos de ir aonde está o negócio e o dinheiro para quem quer levar uma vida como a nossa. Temos de ir para o centro da sacanagem que é RJ ou SP! Lá podemos levar uma vida de Vadia e Corno, não aqui em Ponta Grossa.
Temos de vender a casa aqui e começar um novo negócio por lá.
- Mas que negócio você pensa?
- Eu e você somos o negócio! Você não gostaria de ganhar dinheiro e ainda ser corno?
- Bem, nunca pensei muito nisso.
- Então, você não precisa pensar, precisa obedecer - veio ela segurar meu pau - vou ser a puta e tua cafetina!
Meu pau começou a endurecer e ela começou a me masturbar.
- Vamos ver, se você gozar é porque vamos.
- É covardia!
- É só você sair daqui e ir pro quarto, não vou atrás de você. Mas se ficar e gozar vou te levar junto como meu brinquedo.
Óbvio que fiquei ali até gozar na mão dela. Me deu um tapa e fez eu limpar com a boca me chamando de corno, viado....
- Vamos primeiro para o RJ, o Walter tinha me passado um numero de telefone de uma amigo dele que pode nos ajudar. Coloque a casa na Imobiliária pra vender.
Assim iniciamos uma nova vida, uma aventura se sexo e sacanagem com o objetivo também de ganhar dinheiro.
Viajamos para a casa dos pais de Isabela e os meus antes de embarcar na aventura.
Quando visitávamos os pais dela, ficou sabendo de um casamento de uma prima e como os pais iam, telefonou para a prima que não via há tempos e combinamos de ir ao casamento, que seria apenas um churrasco em uma fazenda na região, coisa simples então podíamos ir com as roupas que tínhamos levado.
A prima insistiu para que fossemos antes do Domingo marcado e acabamos indo na sexta-feira.
Lá chegamos, com os pais da Isabela junto. Isabela logo abraçou a prima Julia e depois das apresentações, nos acomodamos.
O lugar era simples, mas bem arrumado, limpo e confortável. Tinha uma casa grande com 6 quartos, paiol, currais, a casa de empregados, coisas de sítio e fazenda. Tinha também uma área de churrasqueira coberta onde provavelmente ia rolar a festa do casamento.
Na sexta foi só conversa, fomos dormir e no dia seguinte Julia saiu para a cidade para resolver coisas do casamento. Deixou a programação do que podíamos fazer no dia pelo sítio, pescar, andar a cavalo pelas trilhas, a pé...disse que na propriedade vizinha tinham duas cascatas de água que dava para tomar banho.
Depois do café da manhã, eu e Isabela fomos andar a cavalo, passamos no paiol onde lá estavam os cavalos já preparados, nos esperavam dois funcionários da Fazenda, João e Vitor, ambos com menos de 30 anos, fortes como homens que trabalham na lida da fazenda.
- Bom dia, o Sr e a Sra sabem andar a cavalo bem?
- Faz tempo que não ando mas nunca se desaprende, disse Isabela.
- Eu andei uma vez, não tenho muita experiência com cavalos, respondi ao Vitor.
- Então o Sr. fica com esse cavalo aqui e a Sra com o outro. Vou junto para mostrar o caminho.
Isabela me olhou com um sorriso no rosto, já imaginei o que seria o passeio.
Quando deu oportunidade falei pra ela que estava louca de fazer algo ali na casa com seus pais e depois poderiam os empregados fazer fofoca.
- Não me contrarie corno, eu disse que seria um corno conhecido, qual a surpresa? Fica mansinho senão eu peço pro outro funcionário ir junto também.
- Não querida, tudo bem, me desculpe, só quis alertar.
- Isso corninho...trouxe a câmera?
- Sim.
Nisso aparece a mãe de Julia perguntando se voltaríamos até a hora do almoço e Isabela falou para almoçarem, que comeríamos depois se não chegássemos a tempo.
Isabela estava de shorts jeans e camiseta, explodindo gostosura e tesão naquele cavalo. Seguimos Vitor na frente, Isabela no meio e eu atrás, em fila com os cavalos.
- Quanto tempo até as Cascatas Vítor?
- Vou dar um passeio para verem o rio também, tudo até chegar lá acho que uns 40 minutos.
- Vai muita gente lá? Perguntei...
- Não, não vai ninguém lá. Os donos da propriedade se mudaram e cuidamos ali pra eles.
- Melhor que não tenha muita gente - disse Isabela, já estou com calor e quero ficar a vontade, estou de biquíni por baixo já por isso.
Paramos na metade do caminho perto do rio e de um poço de água limpa, bebemos.
- Vítor, deixa eu sentir a emoção de ir na frente da caravana agora, o cavalo vai praticamente sozinho na trilha mesmo.
- Tudo bem Sra.
- Pode me chamar de Isabela e ele de Eduardo. - Dando confiança ao Vitor.
- Tudo bem Isabela, se o Eduardo não se incomodar.
Vitor falou isso e olhou pra mim, parecia que ele estava sacando a coisa e deveria mesmo, Isabela estava no modo de ataque.
- Tudo bem Vítor, respondi eu e ele respondeu com um sorriso.
- Ai, não aguento de calor...
Isabela tirou o shorts e a camiseta, ficou só de biquíni. Colocou na mochila e subiu no cavalo. Quase uma Lady Godiva pelo tamanho minúsculo do biquíni amarelo, que contrastava com a sua pele.
Vitor prontamente assumiu o lugar antes dela e ficou com a visão privilegiada de Isabela, que empinava bem a bunda.
- Acho que vou ter de colocar o short de novo, falou levantando a bunda da sela, capaz de ficar machucada até lá.
Vitor parou o cavalo e prontamente foi até ela, não deveria querer perder a visão que tinha. Tirou a camiseta para ela sentar em cima, mostrando seu peito moreno e forte.
- Senta agora pra ver se fica melhor, falta pouco.
Ele não tirou a mão até ela encostar nele. Se olharam com um olhar maroto.
Percebi que Vitor já estava excitado pelo volume no calção.
Chegando, o lugar era lindo, pura natureza. Fomos nadar para nos refrescar.
Tomei a iniciativa e disse que precisávamos tirar muitas fotos, saí e peguei a câmera, toalhas e uma esteira de praia que tinha trazido da casa onde estávamos hospedados.
Os dois saíram da água também, Isabela quis se enxugar, dei uma toalha e logo comecei a bater fotos do lugar, de Isabela. pedi pra Vitor se aproximar para sair na foto.
Vi que ele encostava nela em cada oportunidade que tinha e ela o provocava cada vez que podia.
- Você trouxe o protetor solar querido?
Entreguei a ela e ela começou a passar no corpo e pediu pra eu ir tirando fotos.
Vitor estava hipnotizado e de pau duro, nem tentava esconder mais.
- Vitor passa protetor em mim agora pro Eduardo tirar você junto nas fotos.
Prontamente ele se posicionou atrás dela e começo a espalhar o creme, aproveitando pra roçar o pau na bunda dela.
Ela segurou no pau dele por cima do calção e ele saiu de si, parecia um animal. Chamava ela de gostosa, de puta, safada, que nunca tinha comido uma puta que nem ela.
- Pode comer que o Eduardo é um corno, frouxo, que adora ver pica em mim.
Vítor tirou o calção, fez ela ajoelhar e meteu na boca aquele cacete de uns 19 centímetros, mas grosso.
Agarrava ela pelo cabelo e forçava o pau na garganta.
- Vai sua égua, engole a vara do garanhão aqui...
Com a mamada o pau pareceu crescer mais, ele levantou ela, arrancou o biquíni e mandou ela ficar de quatro na esteira na beira da cascata, no chão que tinha um mato baixo, onde eu tinha colocado.
Ela obedeceu e ele passou o protetor solar no pau como lubrificante e enfiou depois os dedos melados no cuzinho dela.
Se posicionou atrás dela, retirou os dedos do cuzinho e substitui pelo seu pau em um golpe só.
Isabela soltou um grito que logo se transformou em gemido.
Nem experimentou a bucetinha dela e logo foi no rabo.
Socou por uns 20 minutos e explodiu em gozo nela, escorrendo muita porra.
Eu filmando a cena.
Ficaram grudados um tempo. Ele saiu e pulou na água, se limpou e logo voltou pra ela.
Colocou novamente o pau na boca dela, que logo ficou duro, deitou por cima, e a beijando foi enfiando até o talo.
Socou por mais de uma hora aquela buceta em todas as posições até lavar ela internamente.
- Vítor, manda esse corno vir aqui e me limpar todinha. Pega a câmera e filma ele.
Prontamente atendemos Isabela.
- Olha só Vítor que maridinho bonzinho que eu tenho, ele está me limpando pra você meter de novo.
Vítor já foi endurecendo o pau de novo ouvindo isso.
- Olha lá corno, o pau dele tá ficando duro de novo. Deita aqui no meu lugar Vitor, que o Eduardo vai deixar teu pau bem duro pra eu sentar.
Vitor tomo lugar e chupei ele por uns 15 minutos, ela foi sentando nele cou eu ainda chupando.
Fiquei chupando os dois fodendo.
- Vitor porque você não come o cú desse corno viado pra eu ver?
- Sim, aqui somos chegados em um cuzinho.
Vítor se levantou e me colocou de quatro e num golpe só também enfiou até o talo, beijando Isabela. Gozamos assim.
- Esse corno tem um cú gostoso, o João que ia gostar de arrombar, ele gosta de cú de viado diz que aguenta mais pau que de mulher. E o pau dele é de cavalo.
A antena de Isabela acendeu.
- Hummmm, tomara que dê tempo de conhecer o João!
- É só ir a noite em casa que apresento a vocês.
- Mas a movimentação de noite ia chamar a atenção dos parentes ali, alertei eu.
- Tem um jeito, peçam pra dormir na casa da cabana. Fale que vocês conheceram e que queriam dormir lá uma noite. Chegando na sede eu já falo pro João ir limpar e deixar 'no brinco'.
- Entendi seu safado, vamos ver.... disse Isabela.
Voltamos pra casa, tomamos um banho. Isabela ponderou sobre a proposta de Vitor e disse que não precisávamos ir juntos, ia um de cada vez e não precisamos sair ali do conforto.
Além do mais, ela falou que estava cansada e que não ia aguentar muito, queria estar descansada para o dia seguinte.
Pelas 21 horas, todos estavam acomodados em seus quartos indo dormir.
Isabela saiu com cuidado e foi até a casa dos caseiros, já tinha combinado com Vitor que estava por lá quando ela saiu para acompanhar.
Voltou após uma hora e meia de embate sem fazer barulho, voltou com ar de cansada, que precisava dormir e disse para eu tomar o seu lugar.
Disse ainda que não deu o cuzinho pra eles, estava doída da tarde. Então, que eles estariam com muita vontade. E que realmente, o pau de João era de cavalo.
Eu tinha dormido esse tempo que Isabela ficou lá e estava descansado.
Saindo da casa Vitor estava lá esperando para me acompanhar até o 'abatedouro'.
- Fala safado, tá pronto pra ficar com o cú cheio?
- Sim, respondi dando um sorriso.
- João está te esperando, eu estou meio cansadão, devo aguentar mais alguma coisa ainda hoje. Mas João vai aguentar a noite toda , tá descansado e só gozou uma vez.
No caminho percebi que estávamos indo para o estábulo e não para a casa deles.
- No estábulo é mais longe e ficamos mais a vontade sem nos preocupar que nos ouçam, disse Vítor.
Chegando, João estava fumando e tomando uma cachaça. Nos apresentamos e ele disse:
- Quero comer um viado da cidade, dizem que são bem putas. Vítor aproveitou hoje a tarde, agora é minha vez, você vai gostar. É melhor tomar umas cachaças antes pra amolecer a carne, esticou o copo e dei uns goles.
Ele encheu de novo e ficou falando como preferia comer um rabo de home do que de uma mulher, que mulher era fresca e reclamava, que homem pedia mais.
Mandou eu virar a cachaça, falei que preferia de pouco em pouco.
- Você quer apanhar aqui seu viado, quer chegar com o olho roxo no casamento amanhã? Segurou pelo meus cabelos e me olhou fixo nos olhos.
Com medo virei mais um e ele logo encheu de novo. No quarto copo já senti a tontura. Me deu um quinto e amoleci.
Tiraram minha roupa e colocaram o pau pra fora. O pau de João realmente era descomunal, deveria ter uns 28 centímetros.
- Coisa linda né? - disse João - E sai muito leite dele, enche um copo fácil.
Fiquei meio apavorado com o tamanho, mas estava tonto com a cachaça. Me amarraram em uma das vigas do paiol com uma corda e João falou pra Vítor.
- Pronto, pode ir dormir que agora termino o trabalho aqui.
Vitor disse que estava cansado e ia dormir.
- Sabe porque você está amarrado? Porque eu sou um cavalo e você vai ser minha égua. Se reclamar ou gritar vou ter que te amordaçar e vai machucar. Entendeu minha égua?
A voz era forte e com autoridade, não parecia estar brincando.
- Por favor não me machuque, teu pau é gigante.
- Calma, eu vou abrir ele primeiro.
Passou banha nos dedos, no meu cuzinho. Eu de pé ali amarrado comecei a receber os dedos dele no rabo.
Uma hora já estava com 4 dedos enterrados e tentando empurrar mais a mão. comecei a reclamar e gritar, ele parou.
Pegou um pano e enfiou na minha boca, voltou com os dedos no cú agora com mais força.
- Vou ter de abrir você viado senão meu pau não entra, aguenta firme.
Passou mais banha, na mão até o começo do braço. O braço e o pau tinham a mesma grossura.
Após algum esforço e tempo o punho começou a passar e entrou no meu rabo, me senti todo dilatado.
- Tua mulher disse que você ia gostar do meu pau, vou fazer você nunca esquecer mais ele.
Não podia responder, estava amordaçado, só gemia.
- Calma, vamos esperar um pouco o cuzinho acostumar, depois vai o pau todo minha égua.
Ele ficou um tempo com a mão no meu rabo e depois tirou, passou mais banha no meu cú e depois na imensa pica, foi encostando e empurrando.
Senti me arregaçar as pregas e entrando devagar.
- Vou colocar devagarinho pra você sentir ele todo, depois vou te foder de verdade.
Foi se movimentando em um vai e vem até aquele pau entrar inteiro no meu rabo.
- Já está larguinho e não está gritando mais. - tirou o pano da minha boca e o pau do meu cuzinho, me desamarrou.
De pé me abraçou por trás e foi enfiando de novo o pau em mim, agora mais rápido e com mais força, até ficar descontrolado.
Parecia um animal, tirava aquele taco de beisebol pra colocar de novo.
Já nem doía mais, estava largo e logo fui fudido com uma égua realmente, terminando aquele garanhão me enchendo.
Só me deixou ir embora depois de gozar outra vez.
Me lavei no estábulo mesmo, voltei com cuidado pra casa. João acompanhou e disse que queria me comer de novo antes de ir embora.
Deitei sem acordar Isabela e dormi.
Dia seguinte a festa de casamento...outra história.
Foto 1 do Conto erotico: No caminho

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Ficha do conto

Foto Perfil maridodaisabela2
maridodaisabela2

Nome do conto:
No caminho

Codigo do conto:
209381

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
26/01/2024

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
5