Call girl

Desde há muitos anos que mantenho relações privilegiadas com algumas personagens de países africanos e por isso deslocava-me com frequência aos melhores hotéis de Lisboa, umas vezes para reuniões ou refeições, outras vezes para encontros mais íntimos. Nessa altura dispunha de muito tempo livre pois a ONG não me tirava muito tempo e era a minha única ocupação. Ao longo do tempo fiz amizade, que ainda perdura com o chefe de recepção de um dos hotéis que mais frequentava, o meu amigo Fernando. Há muito que ele me comia com os olhos e topava e controlava as minhas entradas e saídas. Algumas vezes, se ele estava sozinho, especialmente quando eu saía do hotel já tarde na noite, ficávamos a conversar durante imenso tempo e ele puxava sempre conversa de cueca molhada e que eu gostava de alimentar. Passado algum tempo, disse-me que no dia de folga gostava de me convidar para almoçar. Combinámos o dia. Fomos almoçar, empernanço, alguns toques e beijos. Acabámos no apartamento dele e fodemos toda a tarde. Correu muito bem e foi giro. Às tantas disse-me que se eu quisesse me podia ajudar. Eles tinham no hotel uma lista muito restrita de miúdas que chamavam para clientes. Outra lista ainda mais restrita para clientes muito especiais. De entre esses clientes estavam muitos africanos, grandes empresários portugueses e estrangeiros, políticos e artistas conhecidos. Achei excitante, disse-lhe que ia falar com o meu marido e que gostava de fazer uma experiência. Achava que com o meu corpo e a minha cara e todo o meu à vontade iria ganhar muito dinheiro. Além disso era totalmente seguro e discreto.
O Manel (meu marido) trabalhava muitas horas e não tinha horários. Achou a ideia divertida e disse-me para experimentar. Falei com o Fernando, comprei um telemóvel, dei-lhe o número e disse-lhe que podia contactar-me a qualquer hora do dia ou da noite. Quando recebesse um sms só tinha que telefonar para a recepção do hotel, dizer o meu nome de guerra (mantive o meu nome- Carla sempre). Logo nessa tarde recebi o 1º sms e fiquei excitadíssima. Telefonei, falei com um recepcionista que me perguntou se podia estar lá dentro de uma hora e para me dirigir directamente à recepção, dizer o meu nome, davam-me o número do quarto e avisavam o cliente. Tomei duche, vesti-me de uma forma muito simples e discreta, meti-me no carro e lá fui eu. Antes de sair de casa ainda telefonei ao Manel a dizer que me ia estrear e que não sabia a que hora ia voltar. Foi a minha primeira experiência como call girl. Todas as minhas outras experiências deste tipo foram sempre limitadas no tempo (puta de rua, bares e cabarets, alterne, varão e table dance, massagens e acompanhante de luxo). Umas duraram um dia, outras alguns dias, uma ou outra semana e acho que uma durou um mês. Tornava-se monótono, aborrecido e já não havia nada para aprender. Como call girl foi diferente. Achei fascinante (adoro o desconhecido), adoro o ambiente e conforto dos bons hotéis e conhecem-se pessoas interessantes. E o risco é zero. Nem sempre com muita frequência, umas vezes dispondo de mais tempo, outros dias com outras ocupações fui sempre mantendo esta actividade paralela.
Há uns anos o Manel foi contratado para trabalhar durante 3 anos numa agência de publicidade internacional em Paris. Fomos os dois. Claro que o Manel tinha um óptimo contrato e ganhava muito bem. Mas com o que eu ganhava como call girl vivíamos como uns príncipes. Um óptimo apartamento num sítio giríssimo, viagens, bons restaurantes e bynight. O nosso amigo Marcel ( que vive em Paris) era grande amigo de alguns chefes de recepção de 3 dos melhores hotéis de Paris. Apresentou-me e cheguei a trabalhar com os três hotéis. Em Paris, nessa altura, quase não tinha trabalho na ONG. Por isso, houve alturas em que não fazia mais nada. Andava de táxi entre os hotéis e chegava a fazer 5 ou 6 clientes por dia. Curiosamente em qualquer dos hotéis, os clientes eram maioritariamente árabes. Foram tempos muito giros.
Aqui fica a descrição da minha primeira vez com call girl no hotel de Lisboa.
Foi difícil estacionar o carro perto do hotel e meti o carro na garagem. O estacionamento era caro mas afinal eu ia ganhar muito dinheiro. Na recepção deram-me o número do quarto e avisaram o cliente que eu ia subir. Quando bati à porta apareceu um homem bastante novo, com bom aspecto, todo nu mas de cuecas. Disse-me o nome, inglês, beijou-me na boca e começou a despir-me. Fiquei só com collants e calcinhas. Fomos para a cama, com a boca e as mãos tirei-lhe as cuecas e ataquei logo o pau dele com beijos lentos e meigos. Fui brincando com o pau na boca, ele de barriga para cima, eu por cima dele, roçando as mamas nas suas pernas, fui chupando e lambendo, olhando para ele e provocando-o. Pôs-se em cima de mim beijando-me as mamas, lambendo-as, chupando e apertando-as com força. Virou-me de costas, com a boca tirou-me a parte de trás das calcinhas, fez o mesmo à frente, lambeu-me a cona e começou a masturbar-me com os dedos. Fiquei doida de desejo e cheia de vontade que ele me enterrasse aquele enorme pau pela cona e se esfregasse bem. Muito meigo, fodeu-me nas mais variadas posições. Acabou a ir-me ao cú com muita suavidade. Quando acabou, tomámos um duche, pagou-me e convidou-me para beber um copo no bar do hotel. Sai, fui para casa e ás 11da noite recebi outro sms e voltei ao hotel para novo cliente. Esse quis que dormisse com ele, era um industrial de Barcelona, telefonei ao Manel a avisar e fiz-lhe a vontade. Pagou-me o dobro do que era costume. Todos tanto em Lisboa como em Paris me deram sempre um cartão-de-visita. Fiz colecção e guardei-os todos. Devo ter perto de 450 ou 500.
Carla