Puta por três dias num cabaret



Esta história durou três dias e foi uma loucura.

1º Dia

O Manel (meu marido e meu corninho)) ia receber em Lisboa três administradores duma empresa alemã que era cliente dele e que tinha conhecido em Frankfurt quando visitou a fábrica. Quando dessa visita receberam-no muito bem e depois do jantar organizaram um programa com garotas que engataram num bar e que passaram a noite com eles. Claro que as garotas eram de programa e segundo o Manel muito giras.

Ele quis retribuir e além disso queria que eu os conhecesse sem saberem que eu era mulher dele. Aquela cabecinha começou a trabalhar e logo arranjou uma solução. Como conhecia o gerente de um dos melhores cabarets de Lisboa disse para eu me produzir e que íamos lá jantar um bife e beber um copo. Era verão, fui com umas calças apertadas e sem nada por baixo e o tecido era quase transparente. Em cima um top com as mamas bem à vista. O Manel achou que eu estava muito gira.

No fim do jantar fui para a pista e comecei a dançar. Sozinha, por pouco tempo pois logo um homem veio dançar comigo e apertou-me a dançar como nunca tinha sido apertada. Fui dançar para o Manel poder falar com o gerente e combinar tudo. Disse-lhe que eu era uma amiga que precisava de ganhar grana e que queria trabalhar lá uns tempos. Acho que ele gostou e disse logo que sim e que queria falar comigo no escritório.

Quando voltei da pista o Manel apresentou-nos e fui logo com ele para o escritório. Explicou-me em que consistia o trabalho: ir ter com os clientes às mesas ou ao bar e convencê-los a consumir de preferência espumante e que para eles consumirem tinha que os deixar mexer à vontade. Ia ganhar à comissão e podia sair com os clientes. Os porteiros controlavam as saídas e por cada saída acompanhada eu pagava 20 euros à casa e em cada bebida eu ia ganhar uma percentagem. Ele aconselhava um preço mas eu podia cobrar o que quisesse. Quis ver-me nua, não me tocou e disse que ali não trabalhava nenhuma garota sem primeiro lhe passar pelas mãos. Respondi que não havia problema e o que queria que eu fizesse. Disse que como eu estava com o Sr. Doutor isso ficava para o dia seguinte. Se eu quisesse poderia começar a trabalhar logo naquele momento, ele ia apresentar-me a umas garotas das mais porreiras para elas me ambientarem. E deu-me alguns conselhos: nunca me apaixonar pelos clientes e não deixar que eles se apaixonassem por mim. Usar sempre roupa interior (calcinhas e soutien) porque os clientes gostam de ver tirar roupa quando chegam ao quarto. Contudo convinha que a roupa interior fosse de forma a dar acesso fácil a mãos e dedos. Durante a relação sexual era preciso fingir o orgasmo e quanto mais gemesse maior seria a gorjeta. Percebi mais tarde que para os clientes, o facto de uma puta que já esteve com tantos outros homens atingir o orgasmo, significava que ele era um verdadeiro homem. De facto aí funcionam as gorjetas e as promessas de cliente habitual (coisa que em três dias não pude comprovar). Normalmente a entrada era às sete da tarde e o jantar no refeitório por conta da casa. No dia seguinte era melhor eu ir por volta das 4 da tarde porque me iria apresentar ao patrão que queria conhecer todas as miúdas. Claro que já nessa altura o meu nome de guerra era Carla.

Fui ter com o Manel que já estava a meter as mãos por toda a parte numa garota gira. Mandou-a embora e estive-lhe a contar. Achou que eu devia começar a trabalhar nessa noite, para me ambientar e para no dia seguinte quando ele levasse os alemães eu estar bem à vontade e também já conhecer as outras miúdas. Como o Manel quando começa não pára achou que eu nessa noite deveria sair com vários clientes para ficar a conhecer um sítio e já ser conhecida para quando no dia seguinte saísse com um dos alemães estar à vontade. Achei boa ideia. Começou por dizer que se ia embora mas chamou a garota com quem tinha estado e continuou a mexer e a beber.

Fui ter com o senhor Mário para lhe dizer que começava logo a trabalhar e ele chamou 2 garotas apresentou-nos e disse carinhosamente para cuidarem de mim pois que eu era novata e tinha pouca experiência naquele tipo de trabalhado. Foram amorosas e muito queridas. O dinheiro que ganhei nessa noite, no dia seguinte dei-lhes dizendo que foi graças à ajuda e conselho delas que o tinha ganho. Os conselhos foram ou ir para a pista dançar e atrair alguém mas não ficar a dançar muito tempo com um cliente pois era melhor estar a consumir numa mesa ou sozinha ou com outras miúdas ir a uma mesa, perguntar se nos podíamos sentar e se nos convidavam para uma bebida. Dizer sempre que sim. Deixá-los mexer nas mamas e nas pernas, se quisessem podiam meter dedos em tudo o que é buraco e dar beijos na boca. Não nos podiam despir. Nós podíamos mexer no pau deles mas por cima da roupa. Nada de masturbá-los e muito menos beijinhos no instrumento. É que se eles ejaculassem ali, já não queriam sair. Outros conselhos: nunca aceitar ir para casa do cliente, sempre para pensões, motéis ou hotéis, nunca ir no carro do cliente mas sempre de táxi por causa dos copos e haver o perigo de quererem ir para outro sítio. Disseram-me que a melhor e mais limpa pensão era a Sereia na rua das Pretas. Os quartos têm espelhos nas paredes e no tecto e camas redondas. Às vezes ainda lá vou com o Manel ou com amigos. E deixam ir até quatro pessoas para cada quarto e preço é à hora. Quando se chegava ao quarto o cliente pagava-nos e nós fazíamos contas do quarto.

Era tempo de entrar em ação e preferimos ir as três para uma mesa onde estavam três homens. Foi fácil, queriam copos, conversa de cueca molhada e mexer e meter dedos.

Passado um bocado, um empregado veio me chamar e disse para eu pedir desculpa aos senhores mas que tinha que me ausentar. Fui levada a uma mesa onde estava um senhor sozinho. Ofereceu-me uma bebida, contou-me a história da vida dele, os problemas com a mulher e a doença da sogra e os problemas dos filhos. Dançou comigo, alguma marmelada e convidou-me a sair com ele. Disse que pagava o costume (200 euros) e perguntou-me se eu tinha um sítio para onde ir. Disse-lhe que costumava ir à Sereia (ele já conhecia) e gostava muito. Apanhámos um táxi e em cinco minutos estávamos lá. Aí fiquei nervosa pois tinha que fingir que já conhecia a Sereia e quando subimos foi muito fácil. O recessionista (chamava-se Pedro), disse logo- Boa noite menina como está? E perguntou se queríamos um quarto com ou sem espelhos. O velho quis com espelhos. Pagou-me e disse que queria beijinhos até ficar com tesão e que me dava mais 50 euros se eu o deixasse ir-me ao cú. Disse-lhe que tudo bem. Não foi bom nem mau, gemi muito, mas foi tudo muito frio. Ele gostou muito e perguntou-me se eu tinha tido um orgasmo. Claro que lhe disse que sim, ficou contente, gratificou-me e vinte minutos depois estávamos num táxi de volta.

Quando voltei o porteiro, que já não era o mesmo de quando saí, não me conhecia e disse que não podia ali entrar sozinha. Disse que trabalhava lá, que era o primeiro dia e que chamasse o Sr. Mário. Deixou-me entrar. Quando voltei o Manel ainda lá estava às voltas com a mesma miúda e saíram os dois pouco tempo depois. Soube mais tarde que aquela miúda também levou o Manel para a Sereia. O Manel como bom negociador só pagou cem euros.

Mal cheguei, o mesmo empregado que me tinha chamado veio ter comigo e disse que estava lá um senhor à minha espera desde que eu saí. Fui ter com ele, disse-me que quando me viu quis logo estar comigo e ficou à espera. Convidou-me para beber e ao contrário do primeiro começou a apalpar e a meter as mãos e os dedos por onde podia. Beijos na boca, grandes linguados e quis saber da minha vida (inventei o que pude) e contou-me a vida dele, inclusive que estava ali porque desconfiava que a mulher o enganava com um colega. Ela viajava muito em trabalho com esse colega e ele pensava isso, porque ultimamente a mulher nunca queria ir para a cama com ele. Começou a dizer tudo o que queria fazer comigo e quis dançar. Dançava bem e foi agradável. Perguntou-me o preço (o costume) e não discutiu. Apanhámos um táxi e lá fomos para a Sereia. Estivemos lá mais de uma hora. Não sendo novo era mais novo do que o primeiro e com muita resistência. Lembro-me que foi mesmo muito bom. No fim disse-me que no dia seguinte queria sair comigo outra vez. Respondi que no dia seguinte não podia (tinha os alemães) e disse-lhe que se podia ir embora pois eu apanhava um táxi de volta. Dizendo que era para a ajuda do táxi deu-me mais 10 euros.

Como era verão, apesar do ar condicionado eu estava toda suada e fui ter com o rececionista que era muito simpático, foi aí que me disse chamar-se Pedro, perguntou o meu nome e levou-me a uma casa de banho e deu-me um toalhão, dizendo que se não estivesse com a casa tão cheia e se eu quisesse me lavava as costas e tomava duche comigo. Se eu ainda lá fosse nessa noite e já não estivesse muita gente talvez desse para tomarmos o tal duche. Gostei da ideia até porque o Pedro, sobrinho dos donos da pensão era uma brasa e despertou-me interesse. O duche fez-me bem, só foi pena não ter uma muda de roupa. É que já tinha sido muito apalpada, mexida, cuspida e usada e ia voltar para a guerra.

Apanhei um táxi e disse o nome do cabaret. O chofer disse-me- Oi boneca já é tão tarde e ainda vais trabalhar? Deixa lá isso e vamos os dois brincar para um sítio que eu conheço e podemos estar à vontade no banco de trás. Respondi que talvez noutro dia pois tinha um cliente à espera. Confesso que tive algum medo mas ele foi direto ao cabaret. Dei-lhe uma boa gorjeta e ficou contente. O porteiro era o mesmo e não tive dificuldade em entrar. Não sabia se ia encontrar o Manel mas ele depois de comer a pequena foi para casa dormir.

Quando entrei já estava pouca gente e a pista estava quase vazia. Resolvi ir dançar sozinha para ver se atraía alguém. Com a proposta do Pedro apetecia-me voltar à Sereia e para isso precisava de outro cliente. Veio uma miúda ter comigo, novinha e muito gira e começou a dançar comigo e disse-me que estava com dois clientes e que eles pagavam bem, que estava já para sair com os dois quando eu entrei e comecei a dançar sozinha. Ao que parece chamei-lhes a atenção. Pediram mais copos e disseram-lhe que fosse para a pista dançar comigo e convidar-me para sairmos os quatro. Se eu aceitasse queriam que dançássemos as duas muito envolvidas e que quando fossemos para um quarto começássemos as duas com um show lésbico para os aquecer. Nessa altura ainda não tinha grande experiência com outras miúdas, tinha estado com duas ou três em grandes envolvimentos mas, claro, disse que sim. Dançámos muito agarradinhas e ela (Vera) beijou-me na boca com um grande linguado. Fomos para a mesa, convidaram-me para um copo e quiseram que me sentasse no meio dos dois, lugar onde antes estava a Vera. Os dois ao mesmo tempo apalparam e cada um chupava-me uma mama. Como estavam com tesão, com cada mão comecei a mexer-lhes nas picas. Com tudo isto já eram 4 da manhã. Pagaram a conta e apanhámos um táxi mais uma vez para a Sereia. O Pedro, quando me viu, tratou-me pelo nome e abriu um grande sorriso. Arranjou-nos o maior quarto com uma cama redonda e muitos espelhos. Eles despiram-nos e quiseram que nós os despíssemos. Eu despi um que no táxi se fartou de mexer e fazer linguados. Pediram para começarmos o nosso show, envolvemo-nos as duas, valeu tudo, ela masturbou-me e eu lambi-lhe a xoxota. Chupámos e apalpámos as mamas uma à outra e eles entraram em ação. Primeiro quiseram beijinhos no pau, nós sempre a passarmos de um para o outro, quiseram que uma de cada vez chupássemos com os dois paus na boca. Enquanto as duas nos beijávamos cada um fazia-nos minete e também trocavam um com o outro. Foi tão bom que me vim mesmo à séria. Fomos penetradas durante imenso tempo ora por um ora pelo outro. Aguentaram sempre sem se virem. No fim vieram-se os dois ao mesmo tempo nas nossas bocas, caras, mamas e cabelos. Eu fiquei com os olhos e o cabelo cheios de esporra e quando estávamos com esperma na boca quiseram que nos beijássemos as duas com um grande linguado. Fim de festa para eles. Não para mLimpámo-nos como pudemos e vestimo-nos. Fiquei com a sensação de que tinham usado todos os bocadinhos do meu corpo. Senti-me completamente usada. Também tinham pago para isso. Queriam levar-nos de táxi para onde nós quiséssemos. Levaram a Vera e eu disse que me iam buscar. Inventei. Disse-lhes para descerem pois ainda faltava tempo para me virem buscar e que preferia esperar ali e não na rua.

Depois de saírem apareceu o Pedro que me disse que já só tinha 2 clientes e que só tinha que esperar que eles saíssem para ficarmos sozinhos e à vontade e que eu podia, ficar na receção com ele até os outros saírem. Concordei. O Pedro agarrou-me a mão e começou a beijá-la. Quando me quis beijar na boca disse-lhe que estava toda cheia de esperma como ele podia ver pelos cabelos. Disse-me que não se importava e tivemos ali 20 minutos de marmelada, ele era muito meigo e querido. Foi o melhor da noite. Quando ficámos sozinhos tomámos um duche (lavou-me as costas como tinha prometido) e fomos para o quarto dele. Esse não tinha espelhos mas não fizeram falta. Brincámos durante mais de uma hora e ele veio-se por três vezes. Veio-se em quase todos os buraquinhos. Só falhou o nariz e os ouvidos e com ele não precisei de fazer teatro. Outro duche e um táxi para casa.

Quando entrei no quarto o Manel acordou, contou-me a ida dele à Sereia com a miúda e quis que lhe contasse as minhas aventuras da noite. Ficou excitado e envolveu-se comigo e foi muito bom. Pela minha parte levei mais uma foda, que me soube muito bem. O Manel foi o sexto homem a ter relações comigo nessa noite. Até aí nunca tinha estado com tantos homens numa noite exceto uma vez que o Manel e eu conhecemos 5 rapazes na antiga Feira Popular e acabou numa geral, mas foi diferente, nunca cheguei a fechar as pernas, entravam, vinham-se e entrava outro. A seguir quiseram vir-se na minha boca, mas como já havia muitos copos nem todos conseguiram.

Como não tinha que ir ao escritório, avisara que ia estar fora três dias com julgamentos, dormi até às 2 da tarde.
Tinha que estar no meu novo trabalho às 4 horas da tarde. Pior foi o Manel que só dormiu 3 horas porque tinha reuniões com os alemães, almoçava e jantava com eles e esperava-nos uma longa noite.

Continua com o 2º dia

Foto 1 do Conto erotico: Puta por três dias num cabaret

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Comentários


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coxagrossa Comentou em 21/04/2015

Adorei o seu relato e muito excitante uma verdadeira loucura...

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roberto rossi Comentou em 19/02/2015

Incrível!Muito gira!

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laureen Comentou em 09/02/2015

Carla , que delicia de conto , muito excitante , vc é demais . Votadissimo adorei de novo bjs Laureen

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Comentou em 05/12/2014

Carla , que delicia de conto , muito excitante , vc é demais . Votado....

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Comentou em 05/12/2014

Carla , algumas palavra gostaria de saber o significado , giras , sitio , copos , rs..

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boxboxbox Comentou em 01/12/2014

V~e-se que falas do que sabes. Conto maravilhoso.

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jobmaersk Comentou em 24/11/2014

Ola Maria, desculpe-me por não ter lido, votado e comentados teus contos. São muito bons e demonstram uma mulher muito atirada para o sexo em todas as suas vertentes. beijos.

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jorgetuga Comentou em 09/11/2014

Muito bom. Só não percebi porque não contaste ao Manel as fodas que levas-te nessa noite.

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cota português Comentou em 20/09/2014

As tuas histórias são sempre boas.

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anninhamaria Comentou em 16/09/2014

Caramba, amiga! Fico a imaginar a loucura! Brinda-nos com mais uma leitura deliciosa! Claro que tens meu voto!

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ritz Comentou em 15/09/2014

Conheço bem a noite de Lisboa. Vê-se que falas do que sabes. Quase aposto que sei onde a ação decorreu. Até me lembro de nomes. Escreves bastante bem e és boa a descrever o ambiente. Parabéns




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Ficha do conto

Foto Perfil amoreribamore
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Nome do conto:
Puta por três dias num cabaret

Codigo do conto:
53296

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/09/2014

Quant.de Votos:
25

Quant.de Fotos:
5