Regresso a Paris depois do cruzeiro

Durante o jantar em que paguei a aposta que perdi com a Anne, jantar a quatro com o marido dela (Richard) e com o Michel a minha amiga Anne, que sempre fora dona de casa, com uma vida óptima e desafogada, casada com um homem rico e empresário de sucesso, fez-nos uma comunicação. A partir daquele dia iria ser GP profissional. O Richard estava de acordo e ela queria a minha ajuda.
Para mim foi muito bom. Ela já tinha alguma experiência pois tinha estado comigo em Cannes. Ela já conhecia o Charles, meu amigo GP masculino e tinha muito mais disponibilidade do que eu.
Muitas vezes eu não aceitava trabalhos por incompatibilidade com os meus horários da universidade.
Marquei reuniões com alguns directores e chefes de recepção dos principais hotéis e todos gostaram da Anne. Ela é três anos mais velha que eu, gira e muito elegante. Mais cheia do que eu, com uma bunda bem saliente e um generoso par de mamas.
Começou a trabalhar com muito sucesso, alinhava muito com o Charles e alinhámos várias vezes os três em conjunto com vários clientes e com casais.
Como devem imaginar nas minhas deslocações aos hotéis tenho conhecido homens das mais variadas nacionalidades, regiões e etnias. Nunca tinha tido oportunidade de conviver intimamente com japoneses. Já tinha comentado com algumas colegas e verifiquei que com elas se passava o mesmo. Algumas já tinham tido uma ou duas experiências com nipónicos mas consideravam que eram clientes pouco habituais. Dizia-se que eles davam preferência ao sexo virtual. Não sei se isso é uma lenda ou se corresponde à realidade. Estriei-me com japoneses com a chamada dose reforçada.
Fui chamada a um hotel para atender um cliente japonês e quando cheguei ao quarto em vez de um eram dois. Disseram-me que ambos queriam estar comigo e que se eu estivesse de acordo um iria descer e esperar no bar enquanto eu estava com o outro. Respondi que por mim podiam ficar os dois. Ficaram excitados com a ideia. Enquanto estive com o primeiro o outro sentou-se, sem se despir, não tirava os olhos de nós, tirou o pau para fora e começou a masturbar-se. Eu própria estava excitada com aquela situação, não resisti e fui chupar o que estava sentado. Passado pouco tempo estávamos os três envolvidos e fui fodida por cada um deles. Não foi especialmente interessante. Disseram-me que eram um grupo de oito e que os outros também estavam interessados em mim. Propus chamar uma amiga. Concordaram e telefonei à Anne que chegou passada uma hora. Entretanto desci com os dois primeiros para o bar do hotel onde já estavam os outros seis. Simpáticos, muito conversadores e que não paravam de beber. Quando a Anne chegou, propuseram irmos todos para um quarto e ai foi um verdadeiro deboche. A Anne e eu fizemos um show lésbico e eles até palmas bateram. Fui fodida e enrabada pelos oito e a Anne teve a mesma dose. Fizemos algumas DP e acabou por ser bastante bom. Gostaram tanto que nos convidaram para jantar. Depois do jantar voltámos para o quarto e repetiu-se a dose. Pagaram generosamente e agendaram outro encontro para o dia seguinte. Eu não tinha disponibilidade no dia seguinte, sugeri arranjar uma colega para alinhar com a Anne. Ela disse que não era preciso pois que, sozinha dava conta de todos eles. Eles concordaram. Grande mulher, a Anne. Soube depois que a Anne deu bem conta do recado. Eles foram viajar para o Norte de França mas voltaram a Paris para regressar a Tóquio. Quando regressaram telefonaram à Anne e tivemos outra geral. Eu fiquei estoirada mas a Anne sempre na maior. Depois dessa sessão fomos jantar com o Richard e com o Michel. Eu estava morta mas a Anne ainda foi comida pelos dois.