Quis fazer graça e resultou!

Com o Michel fora durante uma semana fui passar o fim de semana com um casal amigo que vive nos arredores de Paris. Foram dois dias a praticar desporto. Longas caminhadas, algumas a correr, ténis e natação. Além disso, claro, a Madeleine e eu partilhamos o Gilbert seu marido. Além da intensa actividade desportiva também a actividade sexual não lhe ficou a trás. Tudo se passou com normalidade, foi agradável mas sem se passar nada de especial ou merecedor de uma descrição detalhada.
Porque faço todas as minhas deslocações de carro dentro de Paris, o meu carro é um pequeno citadino o que muito facilita os meus estacionamentos. Quando saio de Paris, uso um dos carros do Michel pois são mais rápidos, potentes e muito mais confortáveis. E eu gosto de guiar rápido.
No regresso a Paris, depois de jantar e já noite, de ténis e fato de treino, viajando na estrada nacional fui apanhada em excesso de velocidade e mandada parar pela Polícia de Estrada. Fui apanhada a 150 Km/hora numa estrada onde a velocidade permitida é de 90Km/hora. O polícia mostrou-se irredutível e pouco convencido com os meus argumentos. Viu os meus documentos, estava a preencher os papéis quando me perguntou a profissão. Instintivamente e também por brincadeira respondi prontamente que era prostituta. Parou, olhou para mim e pouco à vontade disse-me: Percebi mal ,pode repetir? Tornei a repetir e ele perguntou: C`est vrai? (é verdade?) Eu confirmei e ele respondeu-me que ia falar com o colega que estava dentro do carro e que voltava de seguida. Voltou e disse que podia anular o procedimento mas que a multa tinha que ser paga. Com todo a descontração do mundo perguntou-me se eu queria pagar em dinheiro para eles ou se queria pagar em serviço. O serviço consistia em transar com ele e depois com o colega. Aceitei, perguntou-me se podíamos ir para o banco de trás do meu carro (que era grande) e que podia estar descansada pois estávamos em total segurança.
Pediu-me para ligar a música do carro e para não me assustar com o colega que iria andar por ali para estarmos em segurança. Tudo isto se passa com as luzes azuis intermitentes do carro da polícia ligadas. Uma situação nova para mim! Mas excitante.
Sentados no banco de trás, beijámo-nos loucamente, ele era jovem e possante. Despiu-me, eu despi-o. Bem dotado, comecei a lamber e chupar aquele enorme caralho que mal me cabia na boca enquanto ele mergulhava com a língua na minha cona. Disse-me que estava a ser muito bom mas que eu tinha que parar pois ele já não aguentava. Eu não estava prevenida, ele muito menos e tive que arriscar sem camisinha. Apesar de estar com medo de se vir, aguentou bastante tempo e quando se veio gozámos muito e ao mesmo tempo. Começou a vestir-se, agradeceu-me muito, beijámo-nos demoradamente e disse-me que ia chamar o colega que de resto estava bem perto e acho que tinha assistido a tudo. Achei que não valia vestir-me e tornar a despir-me. Entrou no carro, perguntou-me o nome e disse o dele. Começou a apalpar-me as mamas e a chupá-las com alguma brutalidade. Estilo diferente do outro, nada meigo, nem fez tenção de me beijar na boca. Agarrou-me a cabeça com força e enfiou-me o caralho na boca. Aquele pau nada tinha ver com o do colega. Pequeno e muito pouco consistente. Enroscados um no outro quando percebi que me ia chupar e lamber a cona avisei que ainda estava cheia de esporra do outro. Disse que não havia problema e meticulosamente lambeu e chupou tudo deixando-me limpinha. Este não aguentou muito tempo e sempre pouco consistente acabou a vir-se na minha boca. Pediu-me para não engolir e aí, sim, beijou-me na boca e foi ele que engoliu tudo. De resto, não foi novidade para mim pois vários clientes meus gostam de fazer assim. Mais uns fortes apalpões nas mamas vestimos-nos, também agradeceu, despediu-se dirigindo-se para o carro dele. O primeiro voltou, sentou-se ao
meu lado, conversamos um bocado, mais uns beijinhos e acabei mamando aquele enorme caralho, veio-se profusamente outra vez e engoli tudo. Muito, mas mesmo muito gostoso. Pediu se podia ficar com o meu contacto, dei-lhe e fiquei com o dele.
Três pessoas felizes. Eles tiveram uma noite diferente e eu poupei 600 ou 800 euros e não fiquei sem o meu permis (licença de condução).
Acho que vou usar mais vezes a palavra mágica: prostituta.