Com a doutora Patricia ( parte 1)



   Era segunda feira dia dezoito de Maio de 2015
    Ainda não vos falei tudo de mim, hoje vou falar o que é que eu faço. Pois bem, sou enfermeira e meu trabalho é no departamento medico do spa dum hotel aqui na minha cidade, e muito conhecido em todo o país, não vou falar o nome desse hotel por questão de privacidade.
Nesse dia eu estaria a trabalhar no turno da noite, que vai das vinte horas às oito da manhã do dia seguinte. Como fazemos muitas horas extras que a administração do hotel não paga, deixou a nós mesmos equipe médica gerir os nossos horários. E por isso quando acomulamos muitas horas dá para de quando em vez ficarmos dois ou três dias em casa a descansar. Foi isso que me aconteceu, desde a ultima quinta feira que eu não trabalhava, e quando esse dia saí do trabalho fui informada que no dia seguinte ( sexta feira ) iria entrar ao serviço na nossa equipe uma médica nova para substituir a doutora Isabel que se encontrava em fase final de gravidez. Também me informaram que na segunda feira seguinte quando voltasse ao serviço iria fazer o turno da noite com essa mesma médica. Concordei como é obvio, para mim nunca foi problema trabalhar com quem quer que fosse desde que cada um assuma as suas responsabilidades. Fui para casa esse dia preparada para passar um final de semana bem tranquilo, até o meu marido com quem eu não tenho qualquer tipo de relação vai para quatro anos nesse final de semana iria visitar sua família na sua cidade que fica no interior de Minas. Iria ser delicioso não ter ninguém me incomodando durante esses três dias. A verdade é que ninguém me incomodou mesmo, desliguei meu celular todo esse tempo, a única forma de me contactar para o exterior de minha casa era pelo messenger. Sim, porque esse esteve sempre ligado durante todos esses dias. Nessa segunda feira depois de almoçar em casa, por voltas das dezasseis horas saí com destino ao trabalho, mas como ainda era cedo passei pelo principal shoping da cidade para ver algumas montras e até mesmo comprar alguma coisa que tivesse de interessante, tinha uma loja nova que estava fazendo umas promoções de lingeries. Isso me interessou e entrei para ver alguma coisa que me interessasse. Experimentei varias peças e acabei comprando dois conjuntos. Mas sem dar pelo tempo passar quando dei conta já eram dezanove horas, era melhor ir indo para não chegar atrasada, coisa que eu detesto. Gosto de chegar um tempo antes da hora para preparar minha apresentação, gosto de me sentir bem comigo mesma, isso faz parte de mim. Na avenida onde se situa o hotel onde trabalho naquela hora o transito costuma sempre ser caótico, é um pára arranca por vezes insuportável. Mas lá ia andando, absorvida nos meus pensamentos e quando já estava talvez a menos de cem metros para virar na direção do estacionamento do hotel uma forte pancada na traseira do meu carro me trouxe de novo à realidade. Fiquei brava na hora, não podia estar a acontecer comigo ali e áquela hora, nunca antes me tinha acontecido. Quando saí do carro para ver os danos causados no meu carro, já uma mulher linda, morena talvez com um metro e oitenta ou talvez um pouco mais vinha em minha direção toda nervosa e com cara de choro me pedindo mil desculpas, minha bravura desapareceu na hora, senti um arrepio em meu corpo ao ver aquela mulher, como era linda meu Deus. Falei para ela ter calma que tudo se resolvia. Não precisava ficar nervosa daquele jeito, ela continuava chorando e falava que nunca lhe tinha acontecido uma coisa assim, mas que se considerava culpada e se disponibilizou a pagar todo o estrago que o meu carro tivesse. Eu
falei então para irmos ver como estavam nossos carros, milagrosamente meu carro não tinha absolutamente nada, nem um risco. O dela tinha um pequeno sinal de machucado, quase nem se via. Eu falei para ela que não tinha motivo para todo aquele pânico. Então depois de esse contatempo resolvido ela falou que precisava ir, porque estava quase na hora de entrar no trabalho, falou que se chamava Patricia Vieira e que trabalhava ali mesmo naquele hotel que estava mesmo na nossa frente, falou também que trabalhava lá fazia muito pouco tempo e que não podia chegar atrasada, até porque era a primeira vez que ia fazer o turno da noite e não podia causar má impressão,, mesmo à pessoa com quem ia fazer equipe essa noite porque nem sequer a conhecia e não sabia qual seria a reacção dela ao vê-la chegar atrasada logo no primeiro dia, e que embora lhe tenham falado muito bem dela ela preferia lá estar a horas. Nem me deu tempo para me apresentar, entrou no seu carro e ligou o motor, quando passava por mim que ainda estava parada falou que se precisasse de alguma coisa dela podia procurá-la lá no hotel, eu lhe fiz um aceno com a mão e ela lá seguiu seu caminho. Tinha acabado de conhecer a pessoa que ia trabalhar comigo diariamente e particularmente naquela noite. Deixei ela seguir e fiquei na minha, dali a pouco já nos iríamos conhecer melhor, tínhamos a noite toda para isso mesmo. Como sempre entrei no estacionamento do hotel e deixei meu carro no mesmo lugar de sempre, é um lugar que está sempre livre para mim, não que tenha direito a ele mas porque ao fim de quatro anos todo o mundo o respeita, ela a Patricia entrou para a garagem e não a vi mais. Como de costume e sempre que estou em cima da hora passo pela recepção e nem paro, dou um boa noite ou um bom dia às meninas e sigo sempre em direção ao nosso vestuário, eu sabia que Patricia ainda não teria chegado, porque da garagem fica bem maior o trajecto ate à recepção, chegando lá encontro Sônia a minha colega enfermeira que tinha pedido para sair um pouco mais cedo, já tinha trocado de roupa, mas antes de sair ainda comentou comigo que a nova doutoura era jovem, muito bonita e muito simpatica. E que eu iria gostar de trabalhar com ela. Falei que esperava bem que sim. Ela saiu e concerteza deve se ter cruzado no corredor com Patricia porque não demorou nem um minuto e já ela estava entrando no nosso vestuário.
Para a surpreender eu me virei de costas para a porta no momento que ela entrava, ela falou o tradicional "olá, boa noite" e eu me virei para ela que ficou surpreendida por me ver ali, foi logo perguntando se eu era a enfermeira Andréia F de quem tanto lhe tinham falado bem? Eu respondi que sim, era eu mesma no mesmo momento falei que a gente já se conhecia. Ela foi logo pedindo desculpa de novo pelo sucedido na rua minutos antes. Eu falei para ela esquecer isso, falei também que quando ela falou para mim que era médica e trabalhava ali fazia pouco soube logo quem ela era, mas no momento nem me deu tempo de eu me apresentar. Disse-lhe também que Sônia a tinha elogiando muito minutos antes. Ela agradeceu, e pousou sua bolsa em cima duma mesa que nós temos ali mesmo. Disse-lhe então que seria melhor se preparar porque já estava mesmo em cima da hora e que nossas colegas deveriam estar muito ocupadas já que nenhuma estava ali para sair. Ela então abriu seu roupeiro e foi logo tirando a blusa e ficou ali só com o soutien e logo de seguida desapertou a saia e a deixando cair sobre seus pés se curvou para a apanhar, eu sentada ali mesmo atrás deu para ver que ela era gostosa demais, isso me excitou muito na hora, mas estávamos no nosso local de trabalho e eu mal a acabara de conhecer, tinha de ter muito cuidado para não dar bandeira, imagina se ela repara na minha excitação naquele momento, podia mesmo perder o seu respeito, e isso eu não queria de jeito nenhum. Estávamos as duas já preparadas quando entram a doutoura Sofia e a enfermeira Luísa para se trocarem e irem embora, a doutoura falou que a gente ia se dar bem, e que hoje o dia tinha sido bem calmo pronunciando uma noite mais calma ainda. Enquanto isso iam se trocando, Luísa também tinha um corpo que há muito eu venho reparando ser bem gostoso, mas ela parece ser muito feliz no seu casamento e eu nunca me atrevi a tentar alguma coisa, seu marido a vem buscar todos os dias e eu reparei que eles se devem se amar demais para ela o trair, ainda mais com uma mulher
   Pouco tempo depois ficámos as duas sozinhas, perguntei se ela tinha fome e se queria passar na cafetaria para comer alguma coisa, ela falou que podíamos ir tomar um cafezinho e enquanto isso aproveitavamos para conversar e nos conhecer melhor, concordei na hora,e lá nos dirigimos para a cafetaria, chegado lá a moça que que estava de serviço me fez uma festa por não me ver fazia bastante tempo, ela se chamava Mônica é ainda bem novinha, mas eu a acho bem gostosa também, embora um pouco atrevida e metida. Sabia muitas coisas de todos nós que lá trabalhamos, afinal é sempre naquele local que todo o mundo se junta e bate papo durante uns minutos, e ela estava sempre atenta a tudo que era conversa.
Dali fomos para a nossa sala aguardar que alguém precisasse dos nossos serviços. Estava tudo muito calmo tal como a doutoura Sofia tinha falado antes de sair. Patricia parecia muito apreensiva, perguntei o que se passava com ela, parecia-me muito tiste. Ela falou que era para eu não me preocupar, eram assuntos particulares. Pedi para ela me falar dela, se era casada, donde era, se tinha filhos e mais algumas coisas. Falou que era casada, eu a interrompi e perguntei-lhe: " é feliz?". Ela me olhou nos olhos e falou que preferia não falar nesse assunto, entendi que apesar de ser uma mulher tao bela seu casamento não era um conto de fadas. Ela continuou falando, tinha sido criada por uma tia aqui em São Paulo, era do interior duma família muito pobre que não tinha condições para a levar onde ela chegou. Então seus pais a entregaram quando tinha apenas três anos a essa tia, que apesar de também passar dificuldades conseguiu lhe dar mais que se tivesse ficado com os pais. Na época tinha apenas cinco anos e fez o ensino normal de uma criança. Mas aos onze já trabalhava com a tia que era engomadeira. Aprendeu muito com essa tia e aos quinze anos com uma amiga da sua idade fundou uma pequena empresa ( se é que se pode chamar empresa a isso) de engomadoria, sua tia já não conseguia satisfazer os pedidos de trabalho que lhe chegavam todos os dias. E foi com esse trabalho que conseguiu concluir seus estudos. A sua licenciatura foi toda feita estudando à noite, porque de dia tinha de trabalhar. Segundo ela sua tia foi a sua verdadeira mãe. Quando conseguiu terminar a licenciatura tinha vinte e três anos, foi quando conheceu aquele que viria a ser seu marido no futuro. Ele era oficial da marinha, tinha um bom emprego, se ela conseguisse arrumar um emprego poderiam ter uma boa vida. A verdade é que aos vinte e quatro anos, portanto um ano depois já estava casada com esse homem que supostamente a iria fazer feliz. Mas pelo contrário nesses nove anos de casada sua vida tem sido um autêntico inferno. Eu só a ouvia, não falava nada. Aquela linda mulher estava se abrindo toda para mim deixei ela continuar. Ela continuou e falava que o que mais desejava era uma vida estável, poder ter filhos, mas com um marido como o que ela tinha isso era impossível. Durante esses nove anos nunca conseguiu ter um emprego estável ele por ser um ciumento obsessivo conseguia que eu fosse sempre ser demitida, fazendo escândalos a toda a hora no meu local de trabalho
Ela falava que se conseguisse arrumar um emprego estável dessa vez não olhava mais para trás, e a primeira coisa que fazia era pedir a separação. Mas enquanto isso não acontece vai ter de continuar essa vida. Porque depende muito dele para viver. Como pagaria sua casa sem ter um emprego? Era muito difícil. Eu falei pra ela que uma mulher como ela que começou com tanta dificuldade na vida desde a infancia não podia agora deitar tudo a perder por causa dum homem que nunca a mereceu, e que a devia era respeitar muito por saber tudo que tinha passado e ter conseguido chegar onde chegou.
    Tentei saber se seu marido cumpria com suas obrigações enquanto tal, se a satisfazia sexualmente fazendo perguntas sem que ela descubrisse a minha intenção. Ela se abriu para mim, falando que apesar de todo o ciume que ele sentia quando chegava a hora de ficar com ela falhava sempre. Talvez porque o que ele devia ter para ela ficava sempre para as outras, enquanto falava isso seus olhos ficavam vermelhos e com uma lágrima querendo sair, aquela mulher linda queria falar muito mais coisas. Se sentia oprimida, e eu fiz questão que ela se abrisse toda para mim falando de como eu me sentia há um ano e meio atrá.
Falei para ela como era meu relacionamento com meu marido, que sou casada há quase dezanove anos, e que meu marido faz mais de três que não me procura. Procura só a bebida, lhe expliquei que como foi passar os primeiros dois desses três anos sem ter sexo com quem quer que fosse. Quase enlouqueci, até que numa noite de Fevereiro do ano de 2014 tudo mudou na minha vida, foi a primeira vez que traí meu marido. Contei para ela como tudo aconteceu ( essa estória é o meu primeiro relato aqui neste site "a minha primeira vez"
Contei tudo ao pormenor, senti que a dado momento ela estava se excitando com meu relato. Falou para mim que sempre teve curiosidade de saber como era duas mulheres fazendo amor, mas que nunca se sentiu atraída por esse tipo de envolvimento. Mas que respeitava quem gostava. Falei para ela que aquilo não podia sair dali, só falei tudo isso porque ela também se abriu para mim, ela jurou que eu podia ficar tranquila, que ninguém iria saber nada da boca dela.
Eu vi que ela ficou curiosa com minha estória, mas me fiz de desentendida e fui logo mudando de assunto falando de coisa normais do dia a dia, falei que esperava que ela se desse bem no seu novo emprego e coisas assim. De repente ela me pergunta como era transar com outra mulher. Tal como eu esperava, ela ficou mesmo com curiosidade. Eu repondi que na época do jeito que eu estava carente era capaz de transar com quem me aparecesse, e naquela noite foi Viviane que apareceu e tudo aconteceu naturalmente, a única coisa que eu sabia é que nunca tinha sentido tanto prazer na minha vida como naquela noite. Então ela falou: "você é uma mulher com sorte, quando mais estava precisando de amor e carinho ele apareceu. Só eu não tenho essa sorte". E começou a chorar, levantei-me da cadeira onde estava sentada e dirigi-me a ela afaguei seus cabelos e dei um beijo em sua testa e falei que um dia vai aparecer alguém que a vai ainda fazer feliz, se levantou e me abraçou sem eu esperar e falou que esperava que eu estivesse certa. Pela primeira vez senti seus seios tocarem os meus com aquele abraço. Senti um arrepio no corpo todo mas tentei disfarçar. Continuei passando minhas mãos em seus cabelo e ia lhe dando pequenos beijos em seu rosto para ela sentir o meu carinho por ela, num desses beijos ela virou seu rosto de repente e nossos lábios se tocaram levemente, nossos olhos se fixaram uns nos outros, não resisti e a beijei loucamente depois duma pequena rejeição da parte dela, cedeu e se entregou aquele beijo. Fechou os olhos e nos beijamos ali mesmo loucamente, nossas línguas se cruzaram como à muito eu não sentia. Pensei que aquela médica maravilhosa ia ser minha. Mas naquele lugar era muito perigoso, tinha de arrumar um jeito muito rápido, antes que ela se arrependesse de tudo. Quando nossas bocas se separaram ela falou que aquilo estava errado e não podíamos continuar, então eu que já estava excitada demais e apuxei de novo para mim e a beijei de novo ela estava completamente entregue a mim, e perguntei para ela: " o que é que não pode continuar, isto?" ela falou: " sim" então eu retorqui: "meu anjo só agora está começando e vc está adorando, confessa." ela fez um gesto afirmativo com a cabeça e continuamos nos beijando loucamente. Quando já tinha sua blusa aberta e com seus seios em minha frente e pronta para começar a beijá-los, senti como estavam durinhos e empinados, desviei o soutien e passei minha língua num dos seus mamilos, ela estremeceu toda, toca o telefone para nós nos dirigirmos ao quarto oitenta e seis, porque uma hospede não estava se sentindo bem, eram 1:20 da manhã, toda a nossa conversa de conhecimento já durava à quase cinco horas. Ela se recompôs e lá fomos ver a paciente, acho que a doutoura ia toda meladinha, eu ia com toda a certeza, mas depois quando voltassemos retomariamos onde tudo tinha ficado. Enquanto nos dirigiamos para o quarto oitenta e seis me veio uma ideia, podíamos ir nós duas passar a tarde no apartamento da minha amiga Tânia na cidade vizinha. Tinha de convencer aquela doutora linda a me acompanhar até lá. No dia seguinte nenhuma de nós teria de ir trabalhar. Quando saissemos do trabalho iríamos para casa descansar um pouco e de tarde nos encontrariamos. Lá fomos ver a paciente, mas a ideia não me saía da cabeça, eu queria ter aquela mulher para mim.
   Depois de darmos assistência à pessoa que tinha passado mal voltámos para a nossa sala, e durante uns minutos ficámos em silencio. Cada uma de nós esperava que alguma falasse algo. Até que ela fala para mim que nunca nenhum homem a tinha beijado do jeito que eu a beijei. Que aquele beijo tinha mexido demais com ela, respondi que ela podia sentir muitas mais emoções novas, se ela assim quisesse. Aproximei-me dela colei meu rosto no dela e a olhei nos olhos perguntando se ela gostava de experimentar transar com uma mulher. Não respondeu na hora, ficou em silencio. Depois falou como faríamos isso. Aquela mulher linda estava mesmo afim de transar comigo, isso era delicioso
Perguntei se no dia seguinte ela tinha algum compromisso, e ela respondeu que não, que iria dormir a tarde toda e descansar, seu marido estava numa missão e só voltaria na quinta feira. Iria ter três dias de paz. Então falei para ela estar preparada as desasseis horas que eu iria leva-la a um lugar especial. Falou que tinha medo, podia ser reconhecida nalgum lugar e chegar ao conhecimento do marido. Disse para ficar tranquila porque ninguém a iria ver no lugar onde nós íamos. E pedi também para ela nunca falar para ninguém. Porque na minha família ninguém conhecia esse meu lado lésbico. Ela prometeu sigilo absoluto. Mas aquela mulher estava me deixando louca. Então como não aguentava, tanto era o tesão que sentia que tinha de lamber aquela bucetinha naquela noite. Fui direito à porta e tanquei nós duas ali dentro, meio assustada ela pergunta porque eu tranquei a porta minha resposta foi: "doutoura tire sua roupa, fique só com a calcinha" ela apavorada falou: "você está louca?".    " estou louca por você" foi a minha resposta, e a puxei para mim colocando minha língua em sua boca. Não resistiu, seu corpo ficou mole parecia desfalecida. Falei: " vou comer você ainda hoje doutoura, você é uma tentação." Ela já não apresentava sinais de resistência, estava sobre minha autoridade. Perguntei se queria ser comida ali mesmo ou esperar pela tarde. Ela só falou: "me come toda, eu sou sua" .
Mandei então ela tirar seu uniforme e ficar só com o soutien e a calcinha e se deitar na cama que ali existia. É uma cama onde a gente descansa durante a noite quando não tem trabalho.
Que corpo maravilhoso aquela mulher tinha. Fui logo beijando seu pescoco enquanto minha mãos apanhavam aqueles seios gostosos, minha língua não parava. Seu pescoço e suas orelhas deviam ser o seu ponto fraco, porque ela gemia feito louca sempre que minha língua passava na sua orelha, nossa e como gemia.
Continuei a passar as mãos nos peitinhos dela, agora já beliscava levemente seus mamilos e gemeu mais alto. Então, já doida de tesão, aproximei meu rosto dos seus seios e beijei-os gostosamente. Ela delirava de tesão, gemia como uma gata no cio. Não sei por quanto tempo fiquei ali, chupando os seios dela. Eu lambia os mamilos, chupava os seios todinhos, fazia da minha língua um chicote e batia em seus mamilos durinhos. Só uma mulher para conhecer tão bem os desejos de outra mulher. Com minha língua em seu mamilo eu simulava que estava chupando seu clitóris. Patricia acabou me dizendo que não aguentava mais. Deixei-a maluca de tesão só nos peitinhos. Então com a minha querida doutoura deitada na cama tirei sua calcinha. A bucetinha dela estava molhadinha, com aquele muco transparente que toda mulher tem quando fica excitada. Abri suas pernas e me aproximei de sua grutinha, apenas para sentir o cheiro do sexo dela. E que cheiro maravilhoso exalava de sua bucetinha! Patricia, a essa altura, implorava para que eu a chupasse, mas eu não cedi imediatamente. Comecei a beijar a parte interna de suas coxas e ia subindo até chegar bem perto de sua grutinha, mas não continuava, e retornava para as coxas... Ficou maluca com isso. Então, virei ela de bruços e me deliciei com a visão de sua bundinha toda aberta para mim. Então, percebendo a crueldade que fazia com ela, abri bem sua bundinha e enfiei a língua no seu cuzinho apertado. Patricia quase gozou só com isso. Ela rebolava aquela bunda maravilhosa na minha cara e eu chupava, lambia, forçava a língua na entrada de seu cuzinho, enfim, fazia loucuras na sua bundinha . E foi então que ela não aguentou mais e gozou. Gozou como uma louca. Deu um grito alto e depois gemeu por quase 5 minutos. A minha doutora estava com o corpo amolecido, mas eu não estava satisfeita. Queria sentir o gosto da bucetinha dela. Virei-a de frente e meti a língua na sua buceta. Lambi e engoli todo o mel que escorria de sua fenda, seu gozo tinha um gosto maravilhoso e eu engolia tudo, não queria perder uma gotinha só de seu suco de amor. Patricia estava cheia de tesão novamente. Seu grelo havia crescido com o tesão, estava vermelho, lindo demais. Afastei suavente os grandes lábios, e cheguei mansamente com minha língua dura no seu grelinho inchado. Então comecei com aquele movimento de vaivém que todo homem tenta, mas poucos conseguem fazer, e que deixa as mulheres malucas. Masturbei o seu grelinho com a língua, não dei atenção à mais nada a não ser o seu grelo. Patricia arfava e gemia. Dizia que nunca tinha sido chupada dessa forma, que eu era maravilhosa, que ela ia gozar na minha boca. Quando percebia que estava prestes a gozar, afastava a língua. Nessa hora era ela que procurava minha língua com a bucetinha. E eu afastava, depois me aproximava e recomeçava. Uma loucura! Não deixava ela gozar, queria que sentisse um gozo como nunca havia sentido, o gozo proporcionado por uma mulher. Em dado momento, enfiei o polegar na sua bucetinha e senti que urrou de prazer. Aproveitei e enfiei o indicador no seu cuzinho e permaneci assim, "comendo" ela na frente e atrás, enquanto com a língua, proporcionava o maior prazer que alguém pode proporcionar a uma mulher. Então Patricia não aguentou mais e gozou violentamente. Enfiei mais os dedos em seus buraquinhos e pude sentir as contrações de seu gozo. Ela não parava de gozar e eu não parava de chupá-la. Minha vontade era engolir todo o seu clitóris, tamanho era o meu tesão. Patricia chorava de tanto gozar. E foi, aos poucos, relaxando, até que adormeceu ao meu lado. Deixar ficar ela ali descansando um pouco, só a chamaria se o telefone tocasse para alguma emergencia. Graças a Deus durante a noite ninguém nos incomodou. Deitei-me a seu lado, mas antes coloquei o despertador do meu celular para as sete da manhã, as colegas que entrariam ao serviço na manhã seguinte só chegavam por voltas da sete e trinta. Dava tempo para nós nos arrumarmos. Mas eu não conseguia dormir e fiquei ali contemplando o corpo daquela maravilhosa mulher. Era delicioso ver como ela estava ali deitada toda nua e ainda suada, isso me aumentava o tesão. De tarde eu iria meter vara nela concerteza.
Eram 6:30 da manhã quando comecei a fazer caricias em seu rosto e a acordar com carinho, falei baixinho para ela que tinhamos que arrumar tudo e não deixar indícios do que tinha acontecido. Ela acordou e muito lentamente acordou e me perguntou porque eu tinha feito aquilo com ela, eu respondi se ela não tinha gostado. Então levando seus lábios em direção dos meus falou, nunca tinha transado e gozado como naquela noite e falava que eu era maravilhosa. Nos beijamos apaixonadamente durante uns minutos e começamos a arrumar tudo para ninguém desconfiar de nada.
Continua....
Meus amigos (as) me desculpem eu ser tao exaustiva a contar minhas estorias, mas como são verídicas e se passam comigo. Eu não consigo contar estas minhas aventuras sem incluir todos os pormenores da aventura vivida.

Obrigada a todos (as) pela compreensão.

Votem e comentem

Foto 1 do Conto erotico: Com a doutora Patricia ( parte 1)

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Comentários


foto perfil usuario bomaluno1000

bomaluno1000 Comentou em 08/04/2017

Esses contos sao pra matar a gente de tesao...

foto perfil usuario skarlate

skarlate Comentou em 20/01/2017

colossal

foto perfil usuario js759123

js759123 Comentou em 20/01/2017

Parabens.O conto esta bem feito, com conteúdo e proporcionando prazer na leitura.

foto perfil usuario casalsecretoms

casalsecretoms Comentou em 03/01/2017

essas na foto e vc ou Dra Patricia...que delicia de conto

foto perfil usuario pipefisch

pipefisch Comentou em 26/12/2016

votado

foto perfil usuario bomderemadas

bomderemadas Comentou em 25/12/2016

A parte do sexo oral gostei

foto perfil usuario bomderemadas

bomderemadas Comentou em 25/12/2016

A parte do sexo oral gostei

foto perfil usuario karldalismo

karldalismo Comentou em 21/12/2016

Conheço uma amiga que vive coisas e situações parecidas, semelhantes e quase idênticas.

foto perfil usuario joalumar

joalumar Comentou em 13/11/2016

muito excitante seu conto

foto perfil usuario rafaelgomeskta

rafaelgomeskta Comentou em 11/11/2016

nossa que historia mais excitante e o caso de vocês durou muito tempo e ela ainda esta casada ou já largou aquele imbecil que não sabe como tratar uma mulher tanto na cama quanto no pessoalmente

foto perfil usuario joaosonho

joaosonho Comentou em 11/11/2016

Vc é essa morena linda das fotos? Com certeza vou ler todos os seus contos.

foto perfil usuario thiagohalfmaan

thiagohalfmaan Comentou em 09/11/2016

Inteiramente excitante!!! Magnificamente relatado!!! Extremamente delicioso!!!

foto perfil usuario dink69

dink69 Comentou em 06/11/2016

Muito bom adorei

foto perfil usuario carol21

carol21 Comentou em 05/11/2016

Uau... super excitante!!

foto perfil usuario kzdopass48es

kzdopass48es Comentou em 16/10/2016

Magnificamente excitante! Betto

foto perfil usuario medeiros61

medeiros61 Comentou em 27/09/2016

Mais um maravilhoso conto, parabéns e votado como sempre, tchau.

foto perfil usuario carpediem49

carpediem49 Comentou em 24/08/2016

não consigo encontrar palavras tamanho o tesão e a excitação com os detalhes ditos por vc, parabéns belíssimo conto ! votado com muito gosto e prazer ! CarpeDiem49 beijos

foto perfil usuario coroa55

coroa55 Comentou em 18/07/2016

Prb fk de pica dura belas fotos

foto perfil usuario fernando193

fernando193 Comentou em 05/07/2016

muito bom gata

foto perfil usuario andercarlins

andercarlins Comentou em 02/07/2016

Maravilhosa gozei duas vezes lendo esse conto delicioso...parabéns vc é deliciosa

foto perfil usuario kouccky

kouccky Comentou em 27/02/2016

Lindo conto..apaixonei kkk??

foto perfil usuario mulherd

mulherd Comentou em 12/11/2015

Maravilhoso fiquei apaixonada por esse lindo e gostoso conto

foto perfil usuario cornoorgulhoso

cornoorgulhoso Comentou em 05/10/2015

Nossa que delícia também quero gozar e te fazer gozar assim gostosa (Marcela)

foto perfil usuario jpb22

jpb22 Comentou em 04/10/2015

Porra que conto foi esse. Que gostoso gozei gostoso aqui tem mais conto com a doutora ? Se tiver conta ai

foto perfil usuario fehferrie

fehferrie Comentou em 15/07/2015

Nossa não deixei de quer de imaginar nada, li tudo e amei de verdade o conto, fiquei excitada e queria muito ter sido a Doutora kkkk escreveu e escolheu carinhosamente as palavras certas ;) VO TA DO!

foto perfil usuario antoniolobo

antoniolobo Comentou em 10/07/2015

Que inveja da doutora Patricia, queria te beijar todinha, comecando com esta boca linda!

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pqpmizzi Comentou em 10/07/2015

Tive q fazer o cadastro só para poder comentar, amei, vc escreve muito bem e confesso que queria ser essa doutora.

foto perfil usuario Soninha88

Soninha88 Comentou em 10/07/2015

outro conto super excitante, fico excitadinha lendo...amei e votei...bjs

foto perfil usuario

Comentou em 10/07/2015

Conto incrível e fotos excelentes... Parabéns! Bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil andreiafelina
andreiafelina

Nome do conto:
Com a doutora Patricia ( parte 1)

Codigo do conto:
67517

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
09/07/2015

Quant.de Votos:
54

Quant.de Fotos:
4