Orgia a cinco

      Essa é a estória do meu primeiro grupal, e até agora o único
      Minha ex nora se chama Teresa, já vos falei dela numa aventura anterior. Portanto se leram já devem saber como começou o nosso relacionamento lésbico.
      Desta vez ela me ligou numa quinta-feira por volta da hora de almoço, e foi logo perguntando se eu tinha algum compromisso para o próximo domingo. Como meu marido e meu filho todo o final de semana se deslocam à nossa cidade por motivos de saúde de minha sogra, falei que não tinha nada marcado. Então ela me responde que não marcasse nada porque tinha uma amiga que queria muito me conhecer. Ela tinha-lhe falado de mim, e sua amiga ficou com curiosidade em me ver pessoalmente. Perguntei onde seria esse encontro, ao que ela me respondeu que seria em casa da sua amiga. Ela morava sozinha e não tem problemas em receber visitas em sua casa. Eu não sou muito de ir para locais que não conheça, mas como Teresa me garantiu que ela era de confiança e que também estaria presente acabei por aceitar.
   Tudo continuou normalmente na minha vida, até que sábado à noite Teresa voltou a ligar-me a confirmar tudo. Se estava tudo certo, falei para ela que sim e marcamos a hora que no dia seguinte nos encontraríamos. Como Teresa não tem carro perguntou se podia levar o meu, concordei e ficou combinado que no dia seguinte ela se encontraria comigo ali mesmo em minha casa por volta das dezasseis horas. Entendi logo que tudo se iria prolongar até bem tarde no dia seguinte lá em casa de sua amiga. Fiquei também imaginando como seria ela e um pouco excitada por no dia seguinte ter mais uma aventura a três. Só uma coisa me preocupava: como seria sua amiga?. Será que era novinha e gostosa ou seria alguma coroa querendo matar o atraso? Dormi pouco essa noite pensando em tudo isso.
    Antes de continuar, tenho uma novidade para vos contar. Fiquem sabendo que a doutora Patricia ( lembram- se dela? ) já está se separando. Finalmente sua vida está dando certo. Na próxima semana vamos ficar as duas de plantão lá no trabalho, imaginam o que vai acontecer.
    Voltando ao meu relato, no dia seguinte Teresa chegou em minha casa eram quinze e quarenta. Eu já tinha me arrumado, estava pronta para sair. Ela falou que não precisava ter pressa, a casa da amiga era bem perto dali... Dirigi uns quinze minutos, quando passava junto dum condomínio fechado, um dos mais chiques da cidade, ela me mandou parar na entrada. Saiu tocou na campainha, falou algo que não consegui ouvir e o portão se abriu de imediato. Então entrei e enquanto Teresa voltava entrar de novo no carro o portão se fechou atrás de nós. Ela me indicou o caminho da garagem. Deu para entender que quem morava ali só podia ser gente rica. Estacionei no lugar que Teresa me indicou, depois a segui. Entramos numa porta que dava acesso a um corredor muito bem decorado. Chegando mais ou menos a meio tinha uma porta, ela voltou a tocar numa campainha e a porta se abriu de novo muito rápido. Não tinha duvidas, a pessoa que nos esperava estava muito atenta à nossa chegada.
   Atrás daquela porta havia um pequeno jardim, e ali mesmo se encontrava para nos receber uma linda mulher. Essa mulher era a amiga da minha ex nora. Teresa a cumprimentou com um beijo na boca e de seguida me apresentou a ela. Se chamava Catarina, cumprimentámo-nos com os tradicionais dois beijos na face e ela me desejou as boas vindas. Falou para mim que desejava que os momentos que iríamos passar ali naquele dia fossem inesquecíveis para todas nós.
Vou vos falar um pouco de minha ex nora. Se chama Teresa tem agora 21 anos, ela é morena, altura média talvez aí 1,70m. Pernas grossas, seios médios para grandes bicudinhos bumbum arrebitado, muito gostosa e agora, depois que deixou meu filho ficou também muito atrevida.
Sua amiga se chama Catarina, é nutricionista , tem 29 anos, morena, 1,70m mais ou menos e uns 70 Kg, é muito elegante, cabelos pretos pelos ombros, olhos castanhos e tem uma bunda e umas pernas invejáveis, pernas esguias, e uns peitos bem dotados, apesar do seu aspecto ligeiramente forte, ela assenta muito bem em vestidos. Ela é casada com Luís, que parece ser um pouco mais novo que ela.
Então depois das apresentações, ela pediu que eu e Teresa a acompanhassemos para dentro de casa. Era uma casa muito bonita , decoração de muito bom gosto. Minha curiosidade me levou a perguntar o que era preciso fazer para ter uma casa igual aquela. Catarina sorriu e falou que ter pais ricos é o suficiente. Seus pais são os donos da casa, mas como é uma casa enorme e eles passam muito tempo viajando resolveram morar ali também quando casou com Luís. Eu estava curiosa com todo aquele luxo, e fui perguntando que seus pais faziam para terem uma casa assim. Ela falou que seu pai foi diplomata e sua mãe foi médica, os dois estam aposentados e passam o tempo todo viajando, assim a casa é praticamente sua e de seu marido. " como conheceram Teresa?" perguntei eu. Respondeu que foi numa sala de chat. E como era da mesma cidade eu a convidei um dia à noite a vir cá a casa, a partir daí passou a ser da família.
Pediu que eu e Teresa sentassemos no sofá que ela ia preparar um suco para nós beberemos. Quis saber se eu tinha preferência no sabor, falei que podia ser um de manga e Teresa também pediu um igual. Enquanto isso eu e Teresa ficamos,conversando ns sala, eu quis saber quem era aquela mulher e como ela a conheceu. Teresa perguntou-me se eu tinha gostado dela. Respondi que era muito bonita e gostosa. Fiquei então sabendo que Teresa passa muito tempo conversando num chat, e numa noite conheceu uma pessoa daqui da cidade, meteu conversa e tá aí o resultado.
   Quando Catarina voltou com os sucos, eu e Teresa estávamos sentadas no sofá. Ela se sentou no meu lado, ficando eu no meio das duas. Catarina estava curiosa em saber como eu entrei no mundo do lesbianismo, falei que era uma longa estória e fiz para ela um resumo de como lá cheguei. Teresa entretanto colocou sua mão sobre o meu joelho e acariciava ele deliciosamente e devagarinho ia subindo pela minha perna. Comecei então a sentir um calor bem gostoso, quando Catarina colocou a sua mão no meio das minhas pernas eu já começava a ficar toda molhada. Nenhuma de nós ainda tinha tirado nada das nossas roupas. Estava ficando muito quente ali naquela sala. Teresa chegou em meu ouvido e falou para mim que elas as duas iam me fazer gozar muito naquela tarde. Gostei disso, afinal era essa a intenção da minha estadia ali. Passou sua língua na minha orelha e eu me arrepiei toda, Catarina com sua mão já tinha chegado na minha calcinha. O tesão que começava a sentir me fez abrir as pernas ao invés de me proteger. Estava a ficar muito gostoso. E com as duas acariciando minha buceta mesmo por cima da calcinha, então era melhor ainda. Deitei para trás no sofá e com as pernas totalmente abertas como que dando autorização a elas para explorar tudo que quisessem do meu corpo, Teresa começou então a puxar minha blusa e com pouco esforço me deixou só com o soutien. Catarina ao mesmo tempo puxou minha saia, aliviei um pouco do sofá para ela sair e fiquei ali no meio das duas praticamente pelada, só com calcinha e sotien vestidos. Mas seria só por breves momentos. Teresa desapertou então meu soutien e foi tirando ele lentamente, quando meus seios ficaram ali soltos e já bem durinhos ela começou a passar sua língua nos meus mamilos, com as mãos ela os apertava ao mesmo tempo que sua boca não parava de os chupar e morder, eu me contorcia toda, era tanto o tesão que minhas pernas subiram para o colo das duas. Se tivesse alguém de frente iria ter uma magnifica visão de eu completamente entregue às duas. Catarina metia sua mão por dentro da minha calcinha e acariciava meu clitóris, e de quando em vez introduzia um dedo na minha buceta já completamente encharcada, depois com seu dedo todo melado metia na sua boca e se lambia toda com a maior cara de safada. Perguntei para ela porque não me chupava toda em vez de só meter o dedo. Ela respondeu para eu ter calma, tudo estava começando e eu ainda ia ter que gozar muito. Aquela sensação de começar a ficar submissa não me agradava muito, embora tudo estivesse a ficar bem gostoso, sempre gostei de ser eu a mandar e não a me submeter. Mesmo assim deixei rolar, Catarina então começou a puxar minha calcinha me deixando toda nua, agora sim, eu estava mesmo toda pelada. Aproximou seu rosto de minha buceta e com pequenos toques de sua lingua ( tipo bate e foge) deixava-me louca.Teresa com sua boca colada na minha mal me deixava respirar, nossas língua entrelassadas não paravam um só segundo. Tudo estava maravilhoso demais. Catarina resolveu mesmo cair de boca na minha buceta, quando depois de alguns momentos me chupando e metendo seus dedos em mim não aguentei e gozei pela primeira vez naquela tarde. Catarina mandouTeresa me lamber tudo e que depois ela transferiria todo o meu mel da sua boca para a dela. Adorei ouvir ela falar assim. Afinal Teresa também obedecia a Catarina. Ela com sua boca cheia do meu mel despejou tudo na boca de Catarina que logo engoliu tudo. Eu estava na presença de duas verdadeiras putas safadas, foi isso que pensei na hora. Naquela sala depois de mais vinte minutos com elas me chupando só eu continuava toda peladinha. Elas ainda não tinham tirado roupa nenhuma, estava meio estranho. Eu já tinha gozado, e elas continuavam ali abusando de mim. Falei que queria então chupar elas as duas, e fui logo puxando a blusa de Catarina que ajoelhada na minha frente e com a cabeça metida entre minhas pernas, só levantou os braços para que a blusa saisse sem problema. Afinal não havia nada de mais, minha buceta e meus seios estavam tao bons que elas nem a roupa se lembravam de tirar.
   Falei para elas que também queria chupar suas bucetinhas. Catarina se levantou e começou a tirar sua saia bem ali na minha frente. Aquela calcinha preta bem junto de meu rosto me deixava excitada ainda mais. Me aproximei de sua buceta e comecei a passar minha língua sobre sua calcinha, dava para sentir que ela estava encharcada. Minha língua fazia ela se rebolar toda mesmo ali de pé. Puxei então sua calcinha para baixo e vi uma buceta toda raspadinha, abri seus lábios grandes, como era rosadinha aquela buceta. Não resisti e mergulhei minha língua nela. Me pediu para esperar um pouco, para ela se deitar no sofá, eu retorqui que ficasse assim mesmo. Que colocasse apenas um pé em cima da mesa que eu a chupava mesmo assim e que gozasse na minha boca. Aceitou e eu comecei a lamber tudo aquilo, minha língua fazia viagens sucessivas desde seu grelinho até ao seu cu, gemia feito louca ate que gozou. Eu bebi todo aquele mel, que delícia meu Deus. Mas Teresa durante esse tempo nunca parou, já toda nua e enquanto eu lambia Catarina com seus dedos na minha buceta me fazia ficar cada vez mais louca de tesão . Tudo aquilo estava muito gostoso, ficámos naquele lambe lambe e roça roça por muito tempo as três gozámos varias vezes. A dada altura estava eu lambendo o cuzinho de Catarina e do local onde estava avistei ali mesmo na porta de entrada dois homens nos observando. Fiquei quase paraplégica, e sem saber que falar ou que fazer naquele momento. Me separei de Catarina e tentei esconder com meu braço os meus seios. E com a outra mao eu tapava minha buceta. Mas mesmo assim não conseguia tapar tudo totalmente. Então um deles me perguntou porque parei de chupar a sua Catarina. As duas amigas que ainda não tinham dado pela presença daqueles dois intrusos ao ouvirem sua voz e se viraram em direção da porta. Me surpreendeu a reacção de Catarina, ela se levantou e foi logo direta ao homem que tinha falado comigo momentos antes e falou para ele: " oi amor, você demorou . Pensei que não vinham mais, essa é nossa nova amiga e se chama Andréia " apontando para mim. Fiquei meio sem jeito, mas deu para ver que eles eram esperados por ambas. Eu ali completamente nua diante de dois homens que nunca tinha visto em toda a minha vida, nem consegui falar nada. Aquele homem se dirigiu a mim e falou: " olá meu nome é Rafael, sou o marido de Catarina, e esse ali e meu grande amigo de infância o André. " a muito custo lá consegui falar: " muito prazer Rafael, mas eu tou já de saída, depois elas duas te contam tudo que se passou aqui". Então ele falou porquê tanta pressa, me mandou ficar à vontade e que sabia que tanto Catarina como Teresa estariam naquela tarde ali com uma amiga nova. E que se isso fazia sua esposa feliz, então a ele também. Fiquei meio confusa com tudo aquilo. Eles tinham tudo combinado, só eu não sabia de nada, apetecia-me fugir dali de qualquer jeito. Mas como eu iria sair, tinha meu carro na garagem e como chegava lá? E as portas como eu iria abrir para sair? Não tinha jeito, o melhor era tentar sair na boa.
   Mas aquele homem ali bem junto de mim que estava toda nua, estava me perturbando demais, e quando ele falou para Catarina que sua nova amiga era muito gostosa eu pensei logo que ele estava com vontade de me comer, e seu amigo, também estaria? Nossa... Eu que não levava rola de homem vai para quatro anos teria de dar ali logo para dois. Não podia acontecer e falei para todos que queria me ir embora dali. Teresa me conveceu a ficar e aproveitar bem tudo o que ia rolar . Não sabia que fazer. Quando Rafael com sua mão tocou nos meus seios sem minha autorização e falou que estavam bem durinhos e que deviam ser gostosos de mais eu senti um calafrio na espinha. As mãos de um homem me tocando depois de tantos anos, que deveria eu fazer, sair dali ou deixar rolar como Teresa tinha falado. Como não tinha jeito de sair sem ajuda delas resolvi deixar rolar. Então ele pegou na minha mao que estava cobrindo meus seios e a levou para baixo, ficando com seu rosto a escassos centímetros deles. Eu sentia sua respiração bem perto de mim. Não demorou e ele foi logo com sua lingua em movimentos circulares nos meus mamilos me deixando sem nenhuma reacção. Estava muito bom, ele sabia bem como fazer, comecei então a ficar toda melada de novo. O outro homem se aproximou de nós e pediu para eu relaxar, ninguém ia me fazer mal, enquanto falava isso pegou na minha mao que cobria minha buceta e me deixou toda a descoberto. Com seus dedos foi logo acariciando meu grelinho. Agora eu estava sendo chupada nos seios por um homem e acariciada na buceta por outro. Nem era tao mau assim, os dois começaram então a se despir. Primeiro Rafael, tirou toda a sua roupa e ficou ali já de pau bem duro na minha frente. Não era muito grande, mas parecia bem gostoso, no meu lado André também já sem roupa nenhuma roçava sua vara na minha anca, esse tinha um pau bem grande e grosso. Andre depois de varias caricias no meu grelo, e vendo que eu tava toda encharcada foi de lingua e começou a lamber minha buceta, abri minhas pernas naturalmente, como que a convida-lo a meter sua língua toda bem dentro de mim. Rafael em cima continuava me chupando os seios. De quando em vez passava sua língua no meu pescoço e orelha me arrepiando toda. Eu ali de pé no meio daquela sala sendo comida por dois homens, e minhas amigas sentadas num outro sofá apenas observando tudo. Eu não reagia a nada, apenas me deixava levar pelas boas sensações que aquelas duas bocas provocavam em meu corpo. Quando Rafael me mandou baixar e chupar seu pau eu o olhei nos olhos e não tive como recusar. Seu pau ali na minha frente bem duro e erecto era uma tentação. Me agachei e meu rosto ficou mesmo ali junto de sua vara. Ele então pediu pra eu chupar, minha vontade era enorme e comecei a passar minha língua na cabeça bem avermelhada, depois fui abrindo a boca e ele começou a introduzir tudo. Eu chupei e lambi aquela vara por vários minutos. Mesmo agachada André continuava me masturbando na buceta e agora também no meu cuzinho. Eu tinha esquecido todos os meus medos iniciais e chupava cada minuto que passava com mais vontade. Quando André se levantou da posição que se encontrava e passou pela minha frente eu mesmo com a boca cheia pela vara de Rafael reparei no seu imenso pau. Então sem que ele esperasse minha mão pegou ele e o puxou para junto de meu rosto. Eu queria também chupar aquela rola e foi isso mesmo que fiz. Muito maior que a de Rafael eu chupava agora as duas alternadamente. Teresa falou lá do seu canto para Catarina: " eu não te falei que minha sogrinha estava precisando de rola?" Eu chupei bastante tempo aqueles dois paus bem gostosos, meu marido nunca gostou que eu chupasse ele, nem de me meter no meu cuzinho, e meter no cu como vocês sabem é o que mais eu gosto na vida. Agora podia matar o atraso de anos e anos, tudo isso numa tarde só. Quando Rafael me mandou colocar de quatro no sofá eu obedeci imediatamente, minha buceta toda encharcada pedia rola à muito. Fiz como ele mandou empinei minha bunda e ele foi logo apontando sua rola. Começou por dar uns tapas com ela na minha buceta, me deixando louca. Pedi então como uma safada que metesse logo, e metesse tudo duma vez só. Do jeito que estava lubrificada ele se enterrou todo em mim. Senti suas bolas tocar nos lábios da minha buceta. Estava todo dentro de mim, eu implorava que bombasse com força, ele tentava. Mas sua rola não era suficientemente grande comparando com a do seu amigo para me satisfazer, mas sempre era melhor que nada. Mas a de André eu queria no meu cú. Ficamos ali uns minutos com Rafael metendo em mim, e eu chupando a rola de André que entretanto se posicionou na mina frente e colocou a sua vara na minha boca. Estava muito bom. Mas o que eu queria mesmo era ser enrabada pela vara enorme de André.
Foi depois de muito chupar que pedi que ele se deitasse no sofá com seu pau bem erecto, peguei um pouco de lubrificante e com meus próprios dedos passei na entrada do meu cú. Era o suficiente, meu cú faz muito tempo que está preparado para levar rola. Com ele deitado e sua vara bem dura eu dirigi meu buraquinho em sua direção e fui logo metendo, em principio meti devagar, pois era a primeira vez que uma rola de verdade entrava em mim. Tem um pormenor que eu ia esquecendo. Obriguei André a usar camisinha, coisa que tinha muita por ali. Catarina tinha tudo muito bem planeado e nem das camisinhas ela esqueceu.
    Quando tinha a cabeça daquela rola já bem dentro de mim, deixei cair meu corpo e toda ela se enterrou, foi uma sensação maravilhosa. Comecei então a cavalgar naquela rola como nunca o tinha feito em minha vida. Eu estava louca de mais, e como eu estava de costas para André minha buceta estava ali a mercê de quem visse chupar ela. As minhas amiga do outro sofá só se masturbavam vendo eu ser comida por André. Rafael ia batendo uma punheta e matinha seu pau bem duro. Abri então o mais que pude minhas pernas e pedi que ele metesse na minha buceta. Ele não recusou e foi logo metendo. Agora eu me sentia realizada uma vara enorme comendo meu cu e outra me fodendo a buceta. Era simplesmente maravilhoso tudo aquilo, ser penetrada duplamente. Nossa, era mesmo muito bom. Quando vi que eles estavam para gozar, mandei eles sairem de dentro de mim. Me agachei e pedi que gozassem na minha boca. Eles se levantaram do sofá. Suas rolas ficavam à altura do meu rosto. Andre retirou então a camisinha e eu fui chupando de novo aquelas rolas gostosas. Quando tinha a de Rafael toda na minha boca ele já não aguentando mais gozou feito louco, quase me engasguei, mas consegui beber tudo, quando ele a tirou ainda estava gozando e mais uns pequenos jatos de porra que eu absorvi,era deliciosa. Mas faltava André gozar, então eu o abocanhei e chupei ate ele gozar, quando ele falou que ia gozar e me preparei, tirei ela da boca, fiquei com ela aberta esperando que aquele leite a enchesse. Não demorou e gozou muito mais que Rafael. Com a boca cheia mostrei para eles e engoli tudo de seguida. Com minha boca e língua eu depois os limpei todinhos. Foi demais tudo isso. Me senti realizada, e pensei para mim mesma " ainda bem que não fui embora quando aqueles dois homens invadiram o nosso espaço".
   Completamente exausta mas feliz eu me deitei no sofá com a cabeça no colo de Teresa, Catarina veio me dar um longo beijo na boca e depois mandou eu descansar um pouco, mas falou que a noite ainda não tinha terminado. Falei para elas que não aguentava mais, minha buceta e meu cu estavam bem esfolados. As duas me tranquilizaram quando falaram que eu já não iria ser comida mais naquela noite. Mas iria assistir a uma coisa que possivelmente eu nunca tinha visto antes. Que seria o que elas planearam mais, já nada me surpreendia, mas de facto o que se passou depois me surpreendeu e de que maneira. Nos três fomos tomar um banho, já os homens desapareceram, nem sinal deles. Onde teriam ido?
   Depois que tomámos nosso banho, como estava muito quente voltámos para a sala cada uma com sua toalha enrolada no corpo. Minha curiosidade fez-me perguntar onde estavam os homens que há pouco estavam connosco. Catarina falou que em breve eles voltariam.
    Ficamos ali conversando as três por algum tempo. Estava já bem tarde, passava já das 22 horas. Catarina perguntou-nos se tínhamos fome, eu falei que sim pois desde o almoço que estava sem comer nada, e depois de todo aquele esforço precisava comer alguma coisa. Então Catarina falou bem alto: " meninas venham cá ".
    Perante minha estupefação apareceu Rafael com uma saia de couro muito pequena e justa só com o fio dental, meias 7/8, uma cinta liga, , luvas pretas, uma blusinha branca justa e por ultimo um lindo tamanquinho preto com um salto muito alto. O homem que à pouco tempo tinha comido minha buceta e gozado em minha boca tinha virado uma puta safada. Já André vinha logo atrás, vestia apenas uma calcinha fio dental cor de rosa e também um tamanquinho com o salto igual ao que usava Rafael . Entendi então porque minhas amigas falaram que eu ia assistir a algo que nunca tinha visto em toda a minha vida. Os dois se dirigiram até Catarina e perguntaram para ela: " que deseja a nossa dona que nós façamos? ". Catarina se virou para Teresa e perguntou que ela achava. Teresa respondeu que eles deviam pagar por aquilo que fizeram comigo. Eu falei que não era preciso violência, afinal eu tinha adorado ser comida do jeito que eles me comeram. Mas as intenções delas eram mesmo de fazerem deles escravos e submissos, coisa que me pareceu eles já estarem acostumados.
   Catarina ordenou aos dois que preparassem alguma coisa para nós comermos, Rafael com muito respeito pergunta a sua esposa se tinham alguma preferência, eu me intrometi e falei que não era preciso nada de especial, uma coisa leve bastava. Rafael voltou a perguntar a Catarina, ela respondeu com tom agressivo se ele não tinha me ouvido e falou: nossa amiga Andréia quer algo leve, é isso que vocês duas ( referindo-se a eles ) vão preparar. "e não demorem porque a gente ta morrendo de fome". Eles pediram licença e se dirigiram para a cozinha, eu fiquei observando o jeito de andar deles, agora tranformados em duas putinhas submissas. Confesso que me deu algum tesão. Mesmo assim ainda me estava a custar acreditar como era possível aquilo .
   Passado algum tempo, surge Rafael e pergunta para a esposa: " minha senhora o lanche esta preparado, podemos servir?" a esposa mandou eles servir na sala de jantar. E então nos dirigimos para lá momentos depois. Eles capricharam mesmo, na mesa tinha vários tipos de salgadinhos, todo o tipo de biscoitos e muita fruta, tinha também diversos tipos de suco natural. Estava bem gostosa aquela mesa. Sentamos e Catarina mandou eles servir o suco que nós quisessemos, André foi quem cumpriu essa missão, quando passava junto de Teresa elas com sua mao esfregava sua bunda, ele dava sempre um sorriso como se estivesse gostando. Já Rafael ficou ali de pé aguardando ordens de Catarina.
Então Catarina mandou eles para seu quarto e que deixassem a três sozinhas, que dali a pouco nós dali nos juntariamos a eles para terminar a noite. Terminado a ceia Catarina falou que chegou a hora da diversão. Quando chegamos ao quarto estavam os dois completamente pelados deitados na cama. Quando nos viram se levantaram e foi aí que Catarina falou para André que naquela noite seria ele a assumir o papel de macho, fiquei a entender que eles trocavam de posição dependendo das ordens de Catarina.
André com o seu pau avantajado assumiu o papel de macho activo e foi logo falando para o amigo ajoelhar e chupar o seu pau, o amigo não resistiu nem um pouco e logo caiu de boca no pau de dele. André fodia a boca de Rafael que era totalmente passivo e depois de algum tempo acabou gozando em sua boca, André engoliu tudo como uma puta safada, eu não queria acreditar no que estava vendo.
   Ainda de pau duro André empurrou Rafael para a cama e o virou de barriga para baixo e partiu para cima do seu cu, Rafael sentindo um forte desejo de se entregar ao amigo se submetia ao desejos de André e foi logo empinando a bunda. Então aí André começou um banho de lingua no cu do amigo que gemia de prazer, após isto lubrificou o buraquinho dele começou a testa-lo enfiando os dedos no cu deixando-o bem largo para receber sua rola enorme . Rafael gemia de prazer com os dedos de André enfiados no seu cu, até que este partiu para o finalmente lubrificando o seu pau e entrando com tudo nele. André enfiou só a cabeça e deu um tempo para o amigo se acostumar com a rola no rabo. Quando Rafael já estava relaxado então jogou todo o seu corpo em cima dele segurando pelo pescoço e enfiou todo o seu pau iniciando uma intensa penetração com toda a força quase quebrando a cama.
Enquanto Rafael gritava de prazer, André mexia freneticamente os seu quadris batendo o seu saco peludo na bunda lisa do amigo, enfiando o seu pau bem fundo, depois de algum tempo André finalmente gozou dentro do cu de Rafael intensos jatos de esperma. Depois de dar um tempo saiu de cima se deitou do lado dele, Rafael todo arregaçado também se virou de lado e o beijou com um beijo de língua bem prolongado. Catarina os interrompeu e falou para Rafael agora comer também o cuzinho de André, como é obvio ele obedeceu de imediato. André começou a chupar o pau de Rafael até que ficasse duro, quando estava no ponto foi a vez de Rafael lubrificar o cu de André e começou a penetra-lo, como a sua rola. Era mais pequena e não era tão grossa e o cu do amigo já era bem aberto, este pouco sentiu. depois de pouco tempo Rafael falou que ia gozar. Catarina exigiu que ele gozasse na boca de André, e este tal como eu tinha feito com eles antes engoliu tudo e limpou a rola do amigo com a boca. Como já era tarde Catarina mandou eles ir tomar um banho que a noite de sexo estava acabada. Eles saíram diretos para o banheiro, e eu estava estupefacta com tudo aquilo, aqueles dois machos que me comeram daquele jeito agora pareciam duas cadelinhas a obedecerem à sua dona. Nunca na minha vida pensei assistir a este tipo de coisa, mas confesso que adorei tudo aquilo.
    Estava na hora de voltar para casa, eu e Teresa nos despedimos da nossa amiga Catarina, sem que ela antes de sairmos falasse que gostou muito de mim, e gostava que eu voltasse mais vezes. Eu falei para ela que adorei tudo e que voltaria sim.   No regresso, já no carro quis saber mais daquela familia, e Teresa me explicou que tudo que Catarina tinha falado de seus pais era verdade. E que eles são pessoas muito bem na vida, ela é nutricionista numa empresa bem conhecida, e o Rafael é director executivo numa seguradora.
Pode parecer ficção minhas amigas. Mas foi tudo bem real
   ( Mais uma vez agradeço vossa paciência, mas isto não é ficção. É verídico e como tal eu tento descrever dentro do possível tudo o que acontece)

   Andréia Felina