Entreguei Sandra e sua mãe à doutora Patricia



Como sabem Sandra é a nova enfermeira estagiária que eu coloquei a trabalhar lá no nosso spa, assim como a doutora Patricia. Se não fosse eu, talvez nenhuma delas estivesse trabalhando naquele lugar. A minha influência foi determinante para que elas fossem contratadas, e por isso tanto uma como a outra me adoram. E também com as duas eu já tive relações sexuais. Ambas são deliciosas, mas nenhuma sabe que eu já transei com a outra. Ali é tudo profissional e nem se fala nas nossas vidas privadas, excepto quando ficamos de plantão eu e Patricia, aí a gente se tranca na enfermaria durante a noite e rola tudo que se possa imaginar, mas sempre no maior sigilo. A doutora tem agora 32 anos, se separou recentemente do marido, e sempre que podemos nos encontramos para uma transa bem gostosa.
    Sandra como vocês sabem a conheci uma noite num restaurante através de sua mãe que me abordou no banheiro com o intuito de eu conseguir um emprego para a sua filha, e depois tudo aconteceu muito rápido entre nós três como já tiveram oportunidade de ler noutros relatos. Desta vez é mais uma aventura deliciosa que tenho para vos contar, e em que as participantes são: eu como não podia deixar de ser, a doutora Patricia e a novinha enfermeira Sandra.
    Naquele dia eu, Patricia e Sandra íamos fazer nosso plantão juntas pela segunda vez, a primeira tinha sido logo quando Sandra começou trabalhando connosco e ainda não havia a confiança necessária para acontecer alguma coisa. Mas agora já passou bastante tempo, nos conhecemos todas já bem melhor, achei que talvez essa noite fosse a ideal para Patricia saber como é aquela enfermeira novata, mas muito gostosa. Até porque no dia seguinte teríamos o dia de folga para prolongar nossa transa caso viesse a acontecer.
   Naquele dia tal como tinha combinado com Sandra no dia anterior por volta das 18 horas eu passei pela sua casa para lhe dar uma carona. Como todas vocês sabem eu não preciso tocar porque elas me entregaram a chave e eu entro sempre que quero mesmo sem avisar, mas só quando o seu pai se encontra ausente, e era o caso nesse dia. Marta me viu entrar, estava sentada assistindo tv, logo veio em minha direção e me aplicou um longo beijo que me fez estremecer toda, Sandra estava em seu quarto se arrumando para ir trabalhar. Mandei Marta me acompanhar e fazer uma surpresa a sua filha. Quando entramos no quarto Sandra completamente nua se atirou a mim e também com um logo beijo me deu as boas vindas. Tínhamos pouco tempo, mas ainda deu para nós três nos pegarmos numa transa deliciosa, fazia quase uma semana que eu não ia lá em casa. Tanto mãe como a filha estavam famintas de me ter, elas cada dia que passa mais submissas se tornam, e eu estou adorando o seu estado de escravatura. Devem calcular que naquele curto espaço de tempo ainda deu para as fazer gozar e eu também.
    Eram 19:15 quando ordenei a Sandra que se vestisse para irmos embora. Enquanto isso sua mãe me pedia que fosse passar lá a noite seguinte, pois seu marido tinha viajado dessa vez para o Rio e estaria mais três dias ausente. Então me veio uma ideia, que tal no dia seguinte depois de terminar o plantão eu, Patricia e Sandra irmos todas ter com Marta e ficarmos em sua casa todas naquela noite. Essa ideia era fantástica, e eu nem precisava pedir. Era só eu querer, a única que podia não aceitar era Patricia, mas durante a noite no trabalho talvez a convencesse. Mas isso era um assunto para depois resolver, agora precisávamos ir.
   Já no hotel faltavam poucos minutos para 8 da noite, hora de entrada, eu e Sandra estávamos no vestiário quando chega Patricia um pouco aflita porque quase não chegava a horas. Eu a tranquilizei falando para ter calma que chegou bem a tempo. A noite começou com muito trabalho, várias chamadas de hóspedes nos deixaram bem ocupadas até às 2 horas da madrugada, depois tudo acalmou e só quando eram umas 6:30 voltamos a ser chamadas a um quarto, uma senhora estava passando mal. Mas naquele tempo em que ninguém nos chamou muita coisa aconteceu, como vou passar a descrever.
Estava Patricia no seu celular jogando um jogo que eu nem sei qual era, e eu com Sandra no sofá sentadas conversando, de repente mandei Sandra se levantar e ficar de pé ali bem na minha frente. Fiz ela se virar para onde estava Patricia muito concentrada no jogo que de nenhum dos nossos movimentos ela percebeu, com Sandra de pé e virada para a doutora eu baixei sua calça, calça branca faz parte do nosso uniforme. Ficou ali pelada da cintura para baixo com sua bucetinha à mostra já que está proibida por mim de usar calcinha. Naquela posição eu chamei por Patricia e perguntei: " doutora que acha disso aqui, gostosa né? E tá bem molhadinha, não quer vir ver pessoalmente? ". Patricia que não estava esperando arrebatou os olhos de surpresa e se levantou da cadeira, dirigiu-se então na direção de Sandra. Ajoelhou bem na sua frente e passou dois dedos naquela buceta gostosa. Sandra continuava de pé sem se mexer, também ela foi surpreendia com aquela minha atitude, ficou ali submissa e deixando que a doutora continuasse a passar seu dedos na bucetinha molhada. Patricia estava fascinada e mais ficou quando eu falei: " sabia que aqui a enfermeira Sandra e sua mamãe são minhas escravas e me obedecem a tudo? Aliás hoje se a doutora quiser podíamos ir a casa delas depois do plantão para você se certificar que falo verdade". Então perguntei para Sandra: " tudo isso é verdade não é Sandra?". Ela com a cabeça fez um gesto confirmando o que eu falei. Patricia então retorquiu: " Andréia você anda comendo uma coisinha tão gostosa como esta e não reparte comigo, ainda tem o bónus que é a mamãe? Como você é cruel para comigo. Vamos sim, eu quero conhecer também a mamãe da Sandrinha. Pode ser Sandra? ". Mais uma vez acenando com a cabeça Sandra concorda.
   Mas naquela noite eu queria dar um presente para a doutora. Esse presente era Sandra quando perguntei: " doutora você quer ela de presente por uma noite?". Patricia já excitada pela timidez demonstrada de Sandra me respondeu: " Andréia você me dá ela por essa noite, ela é toda minha?". Eu respondi: " é sim, essa noite a Sandra é sua. Pode fazer o que você quiser com ela, mas eu quero assistir, posso?" " você pode assistir e até participar, se assim o quiser". Respondeu Patricia enquanto metia seus dedos naquela bucetinha melada. Até aquele momento Sandra nada falara, ali de pé submissa e sendo comida pela doutora, só gemia baixinho. Sabia que se não houvesse mais trabalho iria gozar muito ali naquela cama, tinha de satisfazer duas mulheres taradas. Parecia bastante envergonhada, não pela minha presença mas sim pela da doutora Patricia que ela muito respeitava desde o dia que começou ali a trabalhar. Nunca lhe passara pela cabeça que aquela mulher linda e gostosa fosse também lésbica, e que deveria ter monte de homens a paquerando.
Patricia então a despiu toda e a puxou para si,e falou:" você agora vai me fazer gozar, e começa me despindo minha gatinha gostosa". Sandra sempre obediente se aproximou da doutora e começou seu trabalho, eu sentada no sofá só assistia. Tirou então sua blusa, baixou soutien de forma que seus seios ficassem amostra, mas não fosse necessário tira-lo. Começou depois a passar a língua em torno dos seus mamilos deixando-os molhados, não demorou muito para começar chupar neles mordendo os mamilos ocasionalmente até que ficaram bem durinhos. Sua mão desceu pelo seu corpo, acariciou sua buceta mesmo por cima da calça até que a desabotoa e coloca a mão por dentro da calça por cima da calcinha passando a acaricia-la, a enfermeira sente calcinha da doutora encharcada e puxa a calça para baixo, Patricia colaborou nesse gesto levantando um pé de cada vez para que ficasse livre daquela peça de roupa. Quando Patricia se colocou em cima daquela mesa a menina começou a beijar seu pescoço e puxando seu cabelo, com a outra mão acariciava o grelinho da doutora mesmo por cima da calcinha. Seu beijo agora chega na boca de Patrícia que corresponde loucamente. Aquela enfermeira estava tirando a lucidez da doutora.
      Continua acariciando seu clitoris, sem Patricia esperar ela desvia a calcinha e mete três dedos duma vez só na sua buceta abafando seu gemido com um longo beijo. Começa então um vai e vem num ritmo médio. Sua boca deixa a boca da doutora e deslisa pelo seu pescoço deixando a ponta da língua de fora, deixando uma linha de saliva e volta chupar seus seios deixando-a arrepiada. Sandra cada dia que passava se tornava mais safada, agora já não era a menina tímida de à minutos a trás. Se afastou um pouco e na sua bolsa pega um halls prata e um preto e coloca na boca uma pastilha de cada, eu assistia a tudo aquilo excitada demais e pensei onde ela tinha ido buscar aquela ideia, talvez fosse dalgum filme que ela tenha assistido. Puxa então a doutora para a ponta da mesa e começa a chupar seu clitóris juntamente com a penetração com três dedos, mas dessa vez acelera o ritmo e o mantem ate que ela goze. " nossa essa menina e demais". Falou Patricia pedindo que não parasse, queria mais. Pela primeira vez Sandra falou: " ai a doutora quer mais? Então vai ter muito mais, hoje e e amanhã com a mamãe ". Essa frase ainda deixou Patrícia mais louca de tesão e pedindo que continuasse. Sandra passou a mão pelo seu pescoço, pela sua nuca e pelo seu cabelo segurando-o firme e beijou sua boca e sentiu seu corpo arrepiar, começou a chupar sua língua e pára um pouco. Patrícia morde seus lábios, Sandra sente todo o seu desejo e desce sua boca até sua cintura e beija sua barriga. Continua descendo em direção de sua buceta ainda toda melada do gozo anterior, ali chegada Sandra não restistiu e a lambeu toda deixando a buceta da doutora limpinha e pronta para gozar de novo. Patricia se contorcia toda tal era o seu tesão. Eu também no sofá já estava me masturbando, não dava para aguentar ver aquilo e não fazer nada. Minha buceta estava encharcada e pedido algo, algo que eu tinha na minha bolsa e que esperava Sandra me pedir para usar em Patrícia. Metia dois três dedos na minha bucetinha e de seguida levava na boca e assim sentia o meu próprio mel.
   Agora Sandra manda a doutora se levantar e vir se deitar na cama, sim porque ali também temos uma pequena cama onde ficamos a descansar quando não tem muito trabalho. Patrícia se deitou na cama de bruços, Sandra começou logo a fazer uma massagem bem gostosa, quando depois de um tempinho Patrícia comecou a senti que suas unhas começaram a tocar de leve sua pele, causando-lhe arrepios. Tudo aquilo era estranho,a enfermeira tímida agora estava deixando ela louca, mas como estava gostoso, deixou que continuasse. “Isso... Ta bom... Dá um arrepio gostoso.”. “É uma técnica de relaxamento, doutora. Eu sabia que você ia gostar.” E ela prosseguiu com isso por uns dez minutos. Quando terminou, Patrícia estava se sentindo nas nuvens. Sandra sabia muito bem o que fazia, no tempo em que estudava além dos vários cursos que tirou o de massagista era um deles. A doutora Patrícia estava gostando tanto daquilo que estava ficando com a bucetinha melada e deixou que continuasse à vontade. Não falava nada, apenas suspirava. Vez por outra Sandra perguntava se estava gostando da massagem, só conseguia balançar com a cabeça.
   Nessa altura, já Patricia estava percebendo o que ela queria. Já a tinha feito gozar, mas como ela mesmo tinha falado que já queria ia ter muito mais, estava só cumprindo a promessa. E mais tarde ainda teria de ir a sua casa conhecer sua mãe. Seus suspiros começaram a transformar-se em gemidos de prazer. Sandra virou, e se deitou sobre ela, seu abraço colou seus corpos e ela sussurrou ao seu ouvido: “Ah, Pati... se você soubesse há quanto tempo eu te desejo... seja minha... nem que seja só uma vez... me dá essa chance, meu amor...". Aí eu interferi: " vai com calma Sandra, você e sua mãe são minhas escravas, eu só estou te emprestando hoje aí à doutora ". Sandra me olhou, e pediu desculpa por ter feito aquela declaração e foi continuando. A beijou na boca e começou a acariciar os seios da doutora, foi descendo até eles beijando seu pescoço, finalmente chegou lá e cada vez que sua pele a tocava Patrícia sentia seu corpo todo tremer... Sentia sua boca envolver seu seio direito e começou a mamar, sua reação foi gemer e se contorcer sem parar, ela apertava um e chupava com vontade o outro, mordia, lambia de leve, sugava, e isso a enlouquecia, ela ficou ali revezando os seios pra a deixar cada vez mais excitada, até que começou a descer beijando, lambendo, e mordendo sua barriga, a cada gesto sentia um arrepio por todo seu corpo, quando ela finalmente chegou naquela bucetinha totalmente encharcada, ela lhe disse que aquilo era apenas o começo, foi beijando e lambendo a sua virilha, Patrícia se contorcia e gemia, Sandra delicadamente acariciou sua bucetinha depois colocou seu rosto entre as suas pernas e a beijou, sentiu sua língua percorrer cada pedacinho, sentiu sua língua a penetrá-la delicadamente, nesse momento arqueou seu corpo e não resistiu, gemeu alto, perdeu a noção de quanto tempo ela a ficou chupando, só sabia que cada vez que Sandra percebia que estava quase gozando tirava a língua e passava a beijar suas coxas e lamber a parte interna delas, para depois voltar à deliciosa tortura de a fazer quase gozar, a enfermeira só a deixou gozar quando viu que não aguentava mais e queria soltar todo o prazer que ela estava lhe dando.
    Entao Patrícia gozou feito uma doida, Sandra lambia sua bucetinha gozada com vontade, quando ela a olhou e disse que agora era a vez dela. Se deitou entre as pernas aquela bucetinha tão lisinha e rosada estava lhe dando mais tesão ainda, o cheiro era maravilhoso... Então foi, caiu de boca naquela maravilha que estava à sua frente... O gosto era ótimo, seu melzinho era docinho, chupou com tanta vontade que pôde sentir Sandra se contorcendo na sua língua, chupou seu grelinho com gosto, lambia o melzinho que saia da sua buceta, meteu um dedinho e ela pediu que colocasse outro, e lá estava Patrícia com dois dedos metidos na bucetinha dela e sugando aquele grelinho delicioso... Olhou pra ela, Sandra estava delirando na sua boca e apertando os bicos dos peitos... “ Ai doutoraa, eu vou gozar...”. Ela falou rebolando na sua língua. “ Isso, vem! Goza na minha língua vem... me dá mais desse melzinho de buceta!”. Ela gozou na sua boca, o gozo dela era doce e Patricia não perdeu uma gotinha sequer! Chupou e lambeu tudinho.
Tinha sido uma noite mágica, sem trabalho para fazer elas gozaram muito, e eu também acabei gozando. Depois cada uma de nós tomou um banho e demos uma pequena limpeza e arrumação naquela sala para que quando as colegas de manhã não desconfiassem de nada. Patricia ainda veio junto de mim e falou: " nossa, estou exausta, mas foi maravilhoso. Obrigada Andréia por este presente, eu te adoro". E me deu um longo beijo, Sandra no outro canto da sala voltou ao seu estado de tímida e santinha. Quando o plantão acabou combinamos que iríamos passar a tarde com Marta e nos encontraríamos todas no shoping.
Na hora marcada lá estávamos nós três reunidas no shoping, nosso destino era a casa de Marta, com certeza não nos esperava, mandei a Sandra falar para ela que ia sair comigo e até talvez nem fosse dormir em casa. Aquilo que eu falo tanto para a mãe como para a filha são ordens que elas cumprem religiosamente. Uma vez Marta me desobedeceu, levou um tapa bem forte com minha mão que a partir desse momento jurou que seria para sempre minha submissa. Agora sempre que eu falo elas obedecem. Patricia não era minha escrava, mas depois de ver como tanto Marta como Sandra me obedeciam se excitava muito com isso. E até chegou a comentar que se calhar não se importaria de o ser, mas eu por enquanto ainda não desejava isso. Primeiro queria que ela me implorasse para ser sua dona, e depois sim a trataria como escrava e putinha safada, apesar ser uma doutora. Então sem que Marta soubesse nos dirigimos para sua casa, Patricia parecia ansiosa para a conhecer e falava para Sandra: " amor espero que sua mamãe seja tão putinha como você, nossa só de pensar nisso já estou ficando molhadinha, quer ver Sandra?". As duas se sentaram no banco de trás do meu carro e Sandra meteu sua mão no meio das pernas da doutora, quando a tirou vinha toda melada, Patricia estava já mesmo toda melada. A moça levou seus dedos à boca e lambeu aquele mel todo. Mandei elas parar com aquilo, os homens que nos seus carros paravam ao nosso lado nos olhavam com algumas malícia, pudera! Três mulheres gostosa ali sozinhas. Nos comiam com os olhos.
Quando chegamos eu própria impus o meu direito de dona e abri a porta. Entramos e tudo estava em silêncio. Marta deveria estar no seu quarto, talvez deitada. Indiquei o caminho a Patricia e mandei ela ver se ela estava mesmo no quarto, se estivesse ela deveria falar para Marta que estava ali para a comer a mando de Andréia, aí ela ia confirmar que ela lhe obedecia mesmo. Patricia em silêncio seguiu o caminho do quarto, abriu a porta lentamente. Lá estava Marta deitada completamente nua de barriga para baixo exibindo aquela bunda maravilhosa a seu lado estava um consolo, talvez com uns 20 cm ou mais, com certeza esteve metendo e agora dormia levemente. Patrícia se aproximou, se sentou na beira da cama e ficou contemplando aquele corpo. E confirmou o que esperava, aquela mulher que ainda nem tinha visto o rosto era gostosa demais. Muito ao de leve começou a passar sua mão naquele corpo, naquelas nádegas deliciosas e foi passando nas suas coxas. Marta suspirou e se virou. Quando viu Patricia se assustou e tentou puxar o lençol para se tapar. " quem é você, e que faz aqui em minha casa e no meu quarto?". Perguntou muito assustada. " Calma meu anjo. Meu nome é Patrícia, sou médica e trabalho com sua filha e com a Andréia, na noite passada Sandra me comeu toda e eu a comi a ela. Tivemos uma noite de sonho na presença de Andréia. A sua dona me falou que você era muito gostosa, me entregou a chave de sua casa e me mandou aqui provar que tinha razão. E é para você ser uma menina obediente para comigo. Entendeu?". Marta a olhou e falou: " se a minha dona falou isso, eu estou aqui para lhe obedecer e fazer tudo que você quiser". Patrícia confirmou ali mesmo que aquela mulher além de gostosa e ser mais velha que ela também era linda demais. Aquela frase a deixou com mais tesão ainda. Não queria acreditar que uma mulher assim se sujeitava a ser escrava sexual de alguém, mas já que era só tinha que aproveitar.
Marta ali submissa, pediu desculpa a Patricia por ter estado a meter e não ter esperado que ela chegasse, mas se soubesse que ela vinha a teria recebido doutro jeito. Patricia com aquela submissão toda não aguentava mais, Marta quando viu que a doutora estava mesmo ali a mando de Andréia abriu suas pernas totalmente e pronta a receber tudo que ela quisesse meter. Então muito devagar foi acariciando aquela bucetinha que ainda estava melada, ela com seu consolo com certeza tinha gozado bastante. Ia passado seus dedos no clitóris e metia um dedo ou dois dentro da bucetinha, quando levou seu dedo à boca quase ficou anestesiada com aquele gosto... Delícia. A porta do quarto estava aberta e da parte de fora eu estava ouvindo tudo que as duas falavam, nem eu queria acreditar que aquela mulher sem saber que eu a ouvia se declarava minha escrava e me obedeceria a tudo. Era inacreditável. Patricia foi se despindo ficando só de calcinha e com soutien, se deitou ao lado dela e pediu que ela unisse sua buceta a dela, queria roçar nela. Se viraram e entrelaçaram suas pernas. Suas bucetas se uniram e Patricia loucamente começou a se esfregar toda. Era delicioso. Tudo aquilo lhe provocava um tesão enorme e não demorou a gozar, quando isso aconteceu ela se levantou, e por cima dela colocou sua buceta naquela boca a obrigando a beber todo seu mel. Marta limpou tudinho, nossa aquela mulher ainda lambia melhor que sua filha. Patricia que até aquele dia só tinha tido relações com uma mulher, que era eu estava cada minuto que passava mais louca de tesão. Nas últimas horas já tinha transado com a filha e agora tinha ali a mãe à sua disposição. Voltei à sala, onde Sandra aguardava minhas ordens. Falei para ela ir no seu quarto sem fazer barulho e pegar os brinquedos que nos lá tínhamos guardado. No quarto de sua mãe era arriscado, imaginem que o seu pai descobria. Com o seu pai tem uma estória que vos vou contar muito em breve. Depois de uma investigação minha a título pessoal descobri que sua vida não é bem como ele fez acreditar a filha e a esposa. Mas isso eu conto depois, vocês vão gostar do que eu descobri sobre ele.
Sandra foi então no maior silêncio a seu quarto e trouxe o que eu lhe exigi. Tudo iria ser usado dentro em breve no quarto de sua mãe por nós quatro, trazia com ela duas cintas com os respectivos consolos, cada um devia medir uns 23 cm, não se esqueceu dos lubrificantes e mais coisas. Sandra e eu colocamos cada uma de nós sua cinta com as suas rolas e nos dirigimos para o quarto onde Marta e Patrícia continuavam se chupando que nem deram pela nossa chegada. Com Marta deitada toda aberta a doutora ajoelhada na cama com sua bunda empinada tinha sua cabeça atolada no meio de suas pernas, aquilo visto da entrada do quarto era um cenário maravilhoso. Aquele cuzinho ali empinado virado para nós convidada na realidade que uma caísse ali de boca e o chupasse bem gostoso. Eu e Sandra já completamente nuas e com nossos instrumentos devidamente colocados as obeservavamos dali. Foi uns momentos depois que mandei Sandra ir sem fazer barulho se colocar atrás de Patrícia, abrir aquelas nádegas com delicadeza e começasse a passar sua língua, a doutora sentiu seu cuzinho invadido mas não reclamou, só olhou para ver para ver qual de nós lhe estava lambendo o buraquinho anal. Minha ideia era entrar a seguir e meter no cuzinho da enfermeira. Assim fez e segundos depois já Patricia se rebolava toda na boca de Sandra. É delicioso ver aquela médica tão delicada e tão comportada no trabalho virar uma verdadeira puta na cama. E melhor é saber que só eu e Sandra sabemos isso lá no emprego, nenhuma de nós nunca deu a entender nada do que se passa entre nós. É tudo no maior sigilo e profissionalismo. Agora que Marta via sua filha lambendo aquele cuzinho gemia mais vigorosamente, chegando mesmo a gritar de prazer. Chegou a hora de eu entrar em ação. Passei o lubrificante na minha rola e com aquele cuzinho de Sandra ali empinado foi só chegar afastar suas nádegas e começar a enfiar. Aquele buraquinho gostoso logo começou a engolir tudo, e como ela se rebolava, nosssaaaaaaa. Que delícia. Mas também Sandra estava com vontade, muita vontade de meter na doutora que estava ali com seu cuzinho na sua boca. Eu me ajeitei e esperei que ela começasse a meter, quando o vai vem no cuzinho de Patricia já era bem rápido eu voltei a meter no de Sandra era bom demais. Sincronizados os nossos movimentos era só enterrar bem fundo, e era isso mesmo que fazíamos. Patricia estava completamente fora de si, e até já de sua dona me chamava, eu estava adorando aquela sua submissão. " é mesmo doutora, você quer ser minha escrava mesmo. Não vai se arrepender depois?". Perguntei enquanto enviava aquela vara no cuzinho de Sandra. " quero sim meu amor, quero ser ainda mais submissa que essas duas aqui. Quero ser toda sua, só sua. Por favor me aceita como sua escrava ". Falou ela, ao que eu respondi no meio de todo aquele tesão: " Então está bem, você a partir de hoje assim será, e nunca pense em me desobedecer porque os castigos a impor nesse seu corpo serão muito severos ". Então terminou com estas palavras: " meu corpo é seu Andréia, faça o que quiser com ele. Tudo que você mandar eu faço ". Sandra cada segundo que passava socava mais forte em seu cu, talvez impulsionada pelas minhas estucadas no seu, por sua vez Marta que ainda não tinha tido descanso na sua bucetinha desde que Patrícia a começara lamber e a chupar já gozara duas vezes na boca da doutora que bebeu sempre tudo. Daquele jeito ela não aguentava mais, eu vendo a situação lá atrás empurrei Sandra que por sua vez empurrou a doutora de modo que está ficasse com sua buceta em cima do rosto de Marta e aí gozasse. Elas entenderam muito bem minha ideia e dali a muito pouco tempo estava Patricia enchendo a boca dela de seu mel.
Com Patrícia completamente exausta e deitada ali no nosso lado eu continuei metendo no cuzinho de Sandra, e está por sua vez chupava mais uma vez o grelinho de sua mãe já inchado de tanto que a doutora tinha chupado. Não demorou que as duas gozassem, foi um gozo delicioso dessa vez as duas se colocaram na posição de 69 e se lamberam mutuamente. Faltava eu gozar, mas eu nestas situações sou muito paciente, adoro ver elas gozar e só depois escolho quem me vai fazer gozar a mim. Escolhi então Sandra e Patrícia para meterem tudo em mim. Colocaram seus consolos e depois de um pequeno descanso estavam preparadas para me comerem. Foi aí que Marta começa a chorar compulsivamente sem motivo aparente para isso. Qual era o motivo perguntei eu e então ela com as lágrimas escorrendo pelo seu rosto falou: " a minha dona não gosta mais de mim?". Aquela pergunta me deixou surpreendida e perguntei porque ela falava isso. " depois de tanto gozo aqui entre nos todas, quando chega a hora de meter na Senhora, a Senhora me exclui desse jeito. Queria tanto ser eu a meter na minha dona. Mas como quem manda é a Senhora eu vou respeitar submissa a sua vontade minha dona". Era verdade, ela tinha sido a mais massacrada naquele dia e merecia esse prémio. Mas eu a consolei falando: " calma meu anjo você vai ter a noite toda para me ter só para você, eu vou dormir aqui essa noite só nós duas. Aí vai meter muito na sua amada dona. Tá? ". Ficou super feliz, seus olhos brilharam de felicidade. Eu ainda não entendia bem o que elas viam em mim para me idolatrarem desse jeito. Mas isso me deixava muito bem.
Tanto Sandra como a doutora meteram em mim, tanto no meu cuzinho como na buceta. Fizeram comigo várias duplas penetrações nos dois buraquinhos. Gozei demais várias vezes, e sempre a submissa Marta veio lamber minha bucetinha limpando tudo. Merecia de verdade que eu passasse a noite só com ela. Nessa noite nos duas ainda transamos muito gozámos muitas vezes, eu a lambia e ela me lambia a mim. Depois de muito sexo naquela tarde falei para Marta tomar um banho e fazer alguma coisa para comermos e para que ficassemos sozinha mandei depois de jantar Sandra chamar um táxi para levar ela e Patrícia para casa desta. Elas ficariam as duas e eu ficaria com Marta. Além de muito sexo eu também precisava falar com ela sobre o que eu estou descobrindo acerca de seu marido.
Essa estória eu estou agora escrevendo. O marido de Marta em vez de pastor da igreja é um grande safado e mentiroso. Espero que me aguardem... Vai valer a pena saberem o que eu fiz com ele.
Andréia Felina

                                


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Comentários


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carpediem49 Comentou em 24/08/2016

não encontro mesmo palavras pra tanto tesão....que deliciaaaaaa votado CarpeDIem49

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submissive Comentou em 12/07/2016

HUMMMMMMMMMMMMMMMMMMM...QUE DELICIA DE CONTO...VOTEI E GOZEI...BJOSSSSSSSSSSSSS

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boxboxbox Comentou em 05/11/2015

Uma delícia. Adorei e votei

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ralf1976 Comentou em 05/08/2015

são muito bom seus contos, mas diga de passagem nenhuma de vcs são santas.

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Soninha88 Comentou em 05/08/2015

conto maravilhoso, fiquei molhadinha lendo e tive que me tocar...amei e é claro que votei...bjs

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Soninha88 Comentou em 05/08/2015

conto maravilhoso, fiquei molhadinha lendo e tive que me tocar...amei e é claro que votei...bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil andreiafelina
andreiafelina

Nome do conto:
Entreguei Sandra e sua mãe à doutora Patricia

Codigo do conto:
68850

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
04/08/2015

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16

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