Esfrega sua boquinha em mim II



       .                                                         Esfrega sua boquinha em mim II

    Na manhã seguinte o cheiro a sexo naquele quarto ainda era bem sentido, nós duas tínhamos gozado como loucas. E adormecemos sem tomar um banho.
      Mas eu tinha em mente a ideia de transformar aquela mulher que se julgava ser superior só porque tinha uma escrava em minha submissa naquele dia. E bem cedo, antes de ela acordar já eu estava preparando tudo. No meu saco onde tinha algumas roupas minhas também eu tinha levado comigo alguns brinquedos como prevenção no caso de ela não ter.
Depois de ter tudo preparado me dirigi até à cama onde ela completamente nua ainda dormia profundamente. A noite anterior tinha sido muito exaustiva. Comecei a passar meus dedos em seus cabelos ao mesmo tempo que colava meus lábios ao dela beijando-a levemente. Começou então a se mexer na cama e aos poucos ia abrindo os olhos, sinal que estava acordando. Ela correspondia aos meus beijos com outros iguais. Eu estava a ficar excitada com aquela situação, mas também pensativa como ela aceitaria ser minha escrava por um dia. Minha autoconfiança era enorme, já o tinha feito com outras mulheres que eu pensava ser quase impossível. Com ela não seria diferente.
A custo ela acordou finalmente, as duas nuas como estávamos nos dirigimos ao banheiro, onde finalmente tomámos um banho matinal bem refrescante. Durante esse banho como calculam a gente se esfregou muito uma na outra, nos beijamos loucamente, eu passei o sabonete nela, que fez o mesmo em mim. Nossas mãos passaram em todos os pontos de nossos corpos.         
      PGememos muito as duas durante aquele banho. Foi aí que eu falei para ela que naquele dia íamos inverter as posições. Na noite anterior eu tinha sido totalmente dela, agora ela seria totalmente minha. Aquela mulher devia estar pensando que estava lidando com uma mulher normal que apenas tinha sentido uma atração física por ela e que não seria a pessoa que eu fui naquele dia. Aceitou meu pedido sem relutar muito, afinal eu não faria muito mais com ela do que ela tinha feito comigo naquela noite. Como ela estava enganada, ela se tinha envolvido com uma mulher completamente depravada e ia pagar bem caro tudo o que tinha feito.
Fazia muito calor, continuamos completamente nuas e fomos as duas preparar o café da manhã onde nos divertimos imenso falando do que tinha acontecido. Depois disso ela ia saber o que é ser submissa.
Naquela manhã deixamos o quarto, e foi na sua sala que tudo começou. No caminho até à sala eu a segurei pelos ombros, apertei-a e a beijei com volúpia. Sentiu minha língua dentro de sua boca, minhas mãos a apertarem sua bundinha enquanto meus dedos procuravam sua bucetinha. Quando recebeu um carinho gostoso no seu grelinho sussurrei em seu ouvido que ia fazer dela a minha putinha, e que a queria bem quietinha e obediente. Eu a iria maltratar muito e que a faria gozar tanto até ficar bem inchadinha.
    Ela me olhou nos olhos e de tão excitada que já estava me pediu que fizesse isso do jeito que eu quisesse mas que não a machucasse. Eu jurei que não a machucaria, apenas me queria sentir sua dona. Parecia não estar acreditando no que estava ouvindo tal foi a cara de espanto que fez.
    Me beijou novamente na boca e foi descendo até ficar de joelhos de frente para mim, enfiou sua língua em minha buceta. Eu de pé rebolava em sua língua e mandava ela ela meter o mais que pudesse. Eu também lhe tinha feito o mesmo na noite anterior. Agora ela teria de se entregar totalmente para mim.
    Começava eu a me sentir dona daquela mulher linda e gostosa a quem eu me tinha dado toda na noite anterior. Mas agora era eu quem mandava, e ordenei que voltasse-mos para o quarto. Na cama seria bem melhor, incrivelmente ela se levantou e obediente começou a se dirigir para o nosso ninho sexual. Aí eu ia falando que eu era sua dona e ela minha escrava, e que a ia fazer gozar muito e ela a mim também.
    Enquanto ela se ajeitava na cama como eu ordenara de pernas bem abertas, eu fui no meu saco pegar os meus brinquedos que ia usar nela. Peguei um consolo duplo bem maior que o que ela tinha usado em mim e com minha cara de safada perguntei se ela aguentava. Ela estava tão excitada que pediu para eu experimentar, que se não aguentasse pediria para eu falar
    Então mandei ela esticar o braço direito, e sem que ela se tenha apercebido eu tinha colocado eu tinha pegado também alguns pares de algemas do meu saco. Nem dei tempo de reclamar, coisa que ela não fez. Depois mandei ela esticar o braço esquerdo e fiz o mesmo que tinha feito com o outro.
    Mandei ela abrir as pernas, ao que ela obedeceu imediatamente. Com mais dois pares de algemas a deixei totalmente indefesa algemada a cama. Aí eu sorrindo falei que agora ia começar a festa, ela agora seria minha putinha e escrava sexual.
    A iria torturar, e que a ia fazer se sentir escrava de verdade. Ia comer ela de todas as formas e jeitos, comecei a chupar seu grelinho até ficar toda melada. Minha língua entrava toda dentro dela, sentia eu explorar todo o interior de sua buceta com minha língua que é enorme. Com meus lábios quentes contornava toda a sua xaninha, e nessa situação não demorou muito e ela gozou como uma louca, e me pedia que fizesse dela minha fêmea.
    Agora com ela toda molhadinha, peguei no consolo duplo enorme e super grosso e comecei a meter vagarosamente na sua buceta, tenho a certeza que ela sentia sua xana ser alargada. Ainda bem que tive a ideia de levar comigo os meus brinquedos preferidos. Mas com minha experiência fui metendo de modo que não a machucasse, pelo contrário. Ela se contorcia toda gemendo de prazer, um prazer que parecia ser indescritível. E pedia para em meter o máximo que pudesse.
    Ela queria tudo que pudesse aguentar dentro de si, assim continuei metendo o máximo que eu vi que ela aguentava, mas sempre num vai vem cadenciado fazendo ela gemer feito uma puta safada. Quando mandei ela olhar e ver o quanto sua buceta aguentava não demorou muito a gozar de novo
    Agora que eu tinha feito ela gozar, e com tudo aquilo dentro de minha putinha, não sobrava muito de consolo. Mesmo assim me sentei em cima dela e indiquei o restante na direção de minha buceta, quando todo ele estava dentro de nós nossas bucetas se juntaram e começamos a nos esfregar como duas putinhas loucas de tesão, o calor que as duas transmitiam uma à outra nos levou a berrar selvagemente e a gritar de luxúria. Gozamos as duas com nossas xaninhas juntinhas.
      Ficamos espetadas uma na outra por um longo tempo, talvez quase uma hora. Parávamos, nos beijávamos e voltavamos a nos remexer para sentir o prazer que estávamos dando uma à outra.
    Eu ainda gemendo falava que ainda não tinha começado o seu estado de escravidão, e que ia exigir muito mais dela, então me pediu que a soltasse. Queria participar intensamente e desejava muito me apertar em seus braços. Mas mesmo solta deixaria fazer tudo que eu quisesse com ela. Eu a soltei e ela se sentiu livre de novo
    Ela que na noite anterior já tinha visto como eu gozava feito louca queria ver de novo, deixei ela meter sua língua na minha buceta e com movimentos circulares em volta do meu grelhinho me fazia urrar de prazer. Eu a chamava de puta, vadia e tudo que vinha na minha cabeça naquele momento, quando mais eu xingava ela mais ela chupava meu grelo e com mais vigor. Eu segurava sua cabeça para que se afastasse um pouco, mas ela atrevidamente não parava de mamar.
    Voltei a gozar abundantemente, meu jorro de gozo em sua boca parecia estar urinando tal era a abundância de mel que saía de minha buceta, molhei todo o seu rosto. E foi assim mesmo toda melada e com a boca cheia de meu mel que ela se dirigiu até minha boca despejando grande parte. Pude sentir como era delicioso o mel que saía de dentro de mim, as duas engolimos tudo enquanto nossas língua se combatiam em nossas bocas
      Ai ela me pediu que a fizesse agora sua putinha e sua escrava, estava prepara para tudo, falava que seu corpo era todo meu, apesar de algum medo que sentia, eu podia até arrombar ela toda. Queria ser toda minha sem reclamar de nada, eu podia usar e abusar dela à vontade. Só queria mesmo gozar muito e satisfazer sua dona.
Eu de novo a lambi toda e voltamos a gozar mais uma vez juntinhas, parecia magia. Nós duas sentíamos nossas bucetas pingar de prazer. Por diversas vezes passávamos os dedos dentro da gente e uma chupava o dedo da outra, assim ficamos mais uns minutos descansando. Mas lá no fundo nós queríamos mais e sempre muito mais
    Novamente peguei as algemas e prendo ela de novo, mãos e pés. Quero ela totalmente sodomizada, ao meu inteiro dispor, coloco-a de quatro na cama. Ela algemada mais uma vez se sente totalmente indefesa, totalmente aberta, mas também sentia um calor muito grande em sua xaninha, ela pingava no lençol da cama, já tinha uma marca grande de gozo no lençol, e isso nos dava imenso tesão.
   Me ajoelhei por trás dela e lhe dou uma palmada na buceta, pegando de baixo até à ponta do grelinho, imediatamente ela se abriu o maximo que lhe era possível. Sentindo sua reação, comecei a dar palmadas ora na sua xaninha ora na bundinha. Aquela dor foi iniciando um forte gozo nela, estava adorando eu lhe bater
    Começou a gozar, gritando palavras desconexas, mas sempre a pedir que eu lhe batesse mais, que queria sentir a dor misturada ao prazer e que quando gozasse eu poderia fazer o que quisesse com ela, e assim ficamos bem uns quinze minutos, cada palmada em sua xota ou na bundinha, era seguida de um jorro de gozo, que as vezes eu pegava na ponta de meus dedos e lhe dava na boca para que ela chupasse, o que ela fazia como se estivesse com fome e sede, deixava a palma da minha mão limpinha e pedia mais e assim ficamos neste curto espaço de tempo.
       Ainda de quatro na cama e algemada, ela pedia que eu lhe desse um pouco de minha xaninha para mamar, respondi que não lhe daria, pois agora iria fazer dela minha putinha e queria ver até onde ela aguentaria.
      Olhou-me de soslaio, e viu que eu havia vestido uma calcinha com um consolo de mais ou menos uns vinte e cinco centimetros de comprimento por uns dez de espessura, que tinha ido pegar no meu saco era muito grosso, reparei no rosto de desespero que ela aparentava, lindo, gostoso e totalmente lubrificado. Eu sorri e me fui chegando até ela, apontei na entrada de seu cuzinho e fui penetrando suavemente, ela procurava se alargar ao máximo, era grande e grosso e ela não queria que aquilo a machucasse, mas dava a entender que queria gozar muito espetada nele... gemia e pedia que eu enterrasse mais, comecei com estocadas leves, ela ia pedindo que aumentasse gradualmente, era maravilhoso sentir aquele consolo, que era uma caceta perfeita entrando e saindo de seu cuzinho. Gemia, pedia mais, eu enfiava e lhe dava palmadinhas na bunda, a xingava de puta, piranha, mandava que elapiscasse seu cuzinho quando aquela rola estivesse totalmente dentro de si, ela assim fazia.
      Eu a olhava e delirava dizendo-lhe que seria sempre minha amante sempre que voltasse a São Paulo, que ela me daria o que eu quisesse. Mais... Que teria que estar sempre a minha disposição sempre que eu voltasse, ela ecenava com a cabeça que sim, que seria sempre minha escrava e pedia então que eu enfiasse tudo no seu cuzinho
    As suas palavras mexiam comigo, pois ela passou a comandar as investidas , dizendo a forma como queria ser fudida por mim, pediu então que devagarinho eu lhe tirasse as algemas novamente, queria se sentir livre para poder me abraçar, a fiz jurar que ainda poderia fazer tudo que quisesse com ela. Jurou e beijou meus seios de uma forma que eu gritei dizendo que estava mais uma vez gozando. Quando se viu livre das algemas, pediu que deixasse ficar na posição de frango assado, pois queria olhar meus olhos enquanto fudia seu cuzinho, concordei de imediato, coloquei-a na posição e estocava mais forte, saboreando seu gozo e mostrando toda sua vontade em ser fudida por sua dona.
    Tirei a rola de seu cuzinho e voltei a meter há bucetinha da vadia e a fodi até com alguma violência, mas eu queria mesmo era deixar marca nela. Isso tinha que ser no cuzinho, aí ela iria sentir nos dias seguintes que tem uma dona que a domina totalmente. Aquela rola gigante toda melada de sua buceta eu voltei a meter no cuzinho dela, naquela posição sua buceta ficava mesmo ali à minha mercê.
    Peguei então o consolo duplo que ainda estava ali junto de nós e mandei abrir as pernas, pois agora iria fuder seu cuzinho e fuderia também sua buceta, foi quando ela falou que adorava ser duplamente penetrada, que lhe dava um tesão muito grande. Eu rindo para ela , disse-lhe que não seria duplamente penetrada, mais sim triplamente, o seu gozo era tão intenso que não havia escutado a palavra triplamente e se abriu o maximo que pôde, jogou as pernas para o alto e as abriu formando um angulo de quase 180 graus,
    Voltei ao meu saco de viagem, nem precisei de sair de dentro do seu cuzinho, ele estava mesmo ali ao lado da cama no chão e peguei um outro consolo, não era dos maiores que fazem parte da minha coleção. Mas deveria medir mais de vinte centímetros
      Eu a olhava dentro dos olhos e dizia que adorava quando ela era uma vadia obediente, e continuava estocando aquele consolo enorme em seu cu, comecei um vai e vem gostoso, sempre mandando que ela piscasse seu cuzinho tanto na entrada quanto na saída, e vagarosamente fui introduzindo um outro consolo de menor tamanho em sua buceta, estava se sentindo ser devorada pelos dois lados, seus gozos se tornaram múltiplos, começou mesmo a sair fora de orbita, pedia que eu a maltratasse, mais que a fizesse gozar muito,
      Eu estocava os dois consolos cadenciadamente, enquanto um entrava o outro sai, as vezes os dois entravam e saiam ao mesmo tempo, ela não parava de gozar, berrava, urrava de prazer, pedia mais, pegava meus dedos e chupava como se fossem um cacete. Peguei então outro consolo e dei para ela mamar, o engolia o máximo que podia e o babava todinho, da mesma forma como faz uma puta com um cacete na boca. Sentia-se toda puta, então tirei o consolo de sua boca e falei para que ficasse quietinha, pois agora eu iria ver o quanto ela era a putinha que eu queria que fosse. E vagarosamente comecei a penetrá-lo em sua buceta, juntamente com o outro que estava acomodado dentro dela, começou a sentir os labios de sua buceta serem alargados, olhava para mim e pedia que fosse devagar, eu estava transtornada de prazer, dizia que agora a ia fuder com três cacetes e que iríamos gozar muito e que se ela sangrasse eu cuidaria dela, até porque já tinha cuidado antes quando se magoou lá no Spa.
      Relaxou e começou a gemer baixinho, a dor era enorme, mas o prazer era maior ainda, e logo teve o prazer de ter três consolos dentro de si, um enorme em seu cuzinho, e dois de bom tamanho dentro de sua xaninha. Comecei então um vaivém cadenciado, sabia que ela iria gozar com aqueles movimentos dentro de si, e foi o que aconteceu, só que o gozo foi tão forte, tão intenso que ela desmaiou, um desmaio rápido, que a levou à loucura. Eu enfiava cada vez mais dentro dela e falava baixinho e com voz de tesão que a iria arrombar todinha, que iria tirar as ultimas preguinhas que ainda existissem dentro dela, ela rebolando intensamente pedia que eu a fizesse de minha puta, de minha vadia e minha vagabunda. E assim mais uma vez gozamos abundantemente, o lençol já era uma mancha só, e juntas começamos a lamber a mancha que tínhamos deixado no lençol.
      Estávamos exaustas, mas muito mais ela, eu a tinha arrombado completamente. Nem tempo tivemos para fazer almoço para a gente, tinham passado mais de cinco horas em que não parámos de nos foder uma à outra. Eu mais solta me levantei e fui na cozinha fazer um lanchinho para nós. Depois de tomarmos um banho delicioso nos deitamos no sofá da sala assistindo TV. Ela se deitou com a cabeça no meu colo, eu sem calcinha conseguia sentir sua respiração junto de minha buceta. Ainda tínhamos mais uma noite pela frente e o resto do dia seguinte que era domingo.
    Estávamos as duas meio conchilando no sofá e nos recuperando para o que restava do final de semana quando eram umas 18:30 toca a campainha da porta, ela que mal podia se mexer me pediu para espreitar pelo oricular da porta e ver quem era. Reparei que era uma mulher nova, mas parecia estar com um aspecto fora do normal. Parecia estar em pânico. Descrevi para Andréia a fisionomia de quem estava lá fora tocando, ela entendeu logo quem era e me pediu que fosse para o quarto enquanto falava com ela.
    Se pensam que a estória fica só entre nós duas estão totalmente enganadas. Essa mulher ainda nos iria fazer gozar muito, mas isso fica para a terceira parte.
Até breve minhas amigas...
"Andréia Felina"

Foto 1 do Conto erotico: Esfrega sua boquinha em mim II

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Comentários


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bomaluno1000 Comentou em 08/04/2017

Não tem mulher que te resista...

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skarlate Comentou em 20/01/2017

delicioso

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kzdopass48es Comentou em 02/12/2016

Deixa eu esfregar a bokinha também entre as suas coxas, nessa parte umedecida, quente e cheirosa! Betto

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legionario Comentou em 15/11/2016

Nossa Andreia... Que delicia de conto... Meu pau ta duro que nem ferro... Queria ter filmado voces, ia fazer um sucesso como um curta pornô... Bjs... Continue assim aproveitando o que essa vida tem de melhor...

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vinnylord Comentou em 13/11/2016

Nossa... Só tenho uma coisa a dizer... simplesmente... CARACOLES QUE CONTO FANTÁSTICO! Para mim, que acompanho teus contos e textos, desde que publicastes a primeira vez... este foi um dos melhores que já li. No aguardo pela continuação!




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Ficha do conto

Foto Perfil andreiafelina
andreiafelina

Nome do conto:
Esfrega sua boquinha em mim II

Codigo do conto:
91754

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
11/11/2016

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
5