A COBRA DO ENCANADOR – PARTE 9
Eu fiquei sob a ducha e dedava meu cú que ainda estava todo melado pela porra do Tonico. Não me conformava do quanto eu estava desesperado por levar vara do Tonico logo de manhã, mas ter meu próprio pai roçando seu pau duro em mim enquanto ele dormia, só fez atiçar meu tesão. Seu eu tivesse dormido pelado igual meu pai fez, talvez eu tivesse levado vara dentro do meu cú ao invés dele ter gozado no meu shorts de pijama.
Só de pensar nisso, fiquei de pau tão duro que tive que tocar uma punheta enquanto com a outra mão continuava me comendo com meu dedo. Fechei meus olhos e deixei a aguar cair sobre mim enquanto eu me deliciava em pensamentos e prazeres. Eu ficava imaginando meu pai de joelhos me chupando e depois pensava no meu pai me comendo de 4 com seu pauzão duro no meu cú.
“Você vai demorar?” meu pai gritou do quarto. “A comida está esfriando.”
“Já vou terminar!” eu berrei.
“Divirta-se” meu pai riu, não percebendo o quão perto da realidade sua piadinha chegou.
Eu tirei meu dedo do meu cú e concentrei na minha punheta. Meu punho segura firme meu caralho pra cima e pra baixo. Minha respiração estava mais ofegante e corpo se tensionava mais e mais.
“Toma minha porra, Pai!” eu falei entre respiradas ofegantes e dava punhetadas firmes no meu caralho. Então comecei a gozar jatos de porra. O primeiro bateu na parede do chuveiro e os demais escorriam na minha mão e rapidamente eram lavados pela ducha.
Fechei meus olhos e me recostei na parede do chuveiro para recuperar o fôlego. Me serviu de apoio pois minhas pernas estavam moles. Quando eu abri meus olhos, a primeira coisa que vi foi minha porra escorrendo no azuleja da parede.
A água da ducha já tinha lavado minha mão e meu cacete, então me abaixei rapidamente e comecei a lamber minha porra da parede antes que ela escorresse. Claro que imaginei que eu estava lambendo a porra do meu pai invés da minha. Então me sentei no chão do Box, sentindo a ducha cair e mim e me deliciava com o sabor da porra na minha boca.
*******
“Já não era hora, hein!” meu pai disse quando finalmente eu cheguei na cozinha.
“Desculpe, geralmente eu tomo banhos demorados nos meus dias de folga.” O que meu Pai não sabia é que para economizar no tempo gasto na minha punheta no chuveiro nem vesti nada para descer para o café. Apenas vesti o roupão, ficando pelado por baixo. O falto é que só de ver meu pai, meu pau já começou a se mexer. Então me sentei rapidamente antes que ele pudesse perceber a barraca que armava e que meu pau quisesse sair pela abertura do roupão.
“Não tem problema, eu mantive tudo quente”, meu pai disse tirando um prado de comida de dentro do forno e colocando-o sobre a mesa, na minha frente.
“Obrigado, Pai!” eu disse antes de começar a comer. Levar vara do Tonico ao acordar e bater uma punheta logo depois no banho realmente abriu meu apetite.
“O que?” eu perguntei quando eu percebi que meu pai havia dito algo que eu não havia prestado atenção.
“Eu disse que pegueis os lençóis do quarto de hospedes e coloquei na máquina de lavar.”
Eu gelei no meio de uma garfada. “Você fez é?” tentei parecer normal e dei uma mordida na lingüiça para reforçar isso.
“Sim, e você devia dizer pro seu amigo não gozar fora da próxima vez.”
“O QUE?” eu quase engasguei com a lingüiça. Não era primeira vez que ele dizia algo, mas não era divertido quando havia a colocação de homem no meio da conversa.
“Ou se a namorada dele não que ele goze dentro dela, ele pode, pelo menos, gozar em cima dela e não sobre os lençóis!”
“Pai!”, olhei para ele com uma cara de choque, mas ele estava rindo.
“Ou ele estava só batendo uma?”
“PAI!” Eu insisti.
“Relaxa, Filho!” meu pai riu e começou a tirar a louça suja da mesa. “O que seus amigos fazem é problemas deles. Eu só estou falando que eles deviam ter alguma consideração com você e seus lençóis.”
“Bem, não dá ficar falando dessas coisas com eles, Pai.” Eu ri um sorriso amarelo e voltei terminar meu café da manhã.
“Tá bom, já chega, mas esses lençóis estavam duros como pau. Seu amigo deve gozar como um cavalo!” ele retrucou.
“Podemos mudar de assunto?” eu pedi antes de por mais lingüiça na minha boca. Não podia imaginar esse tipo de conversa com meu pai. Meus pais mal falavam de sexo a minha vida toda. E agora, em menos de 24h, meu pai tinha se esfregado em mim, esporrou no meu pijama e fica só falando sobre meus amigos e seus hábitos sexuais. O que ele teria dito se soubesse que os lençóis estavam duros por causa da minha porra?
“Me conta, o fato de eu estar aqui está atrapalhando os seus planos pro fim de semana?” meu pai perguntou.
“Não mesmo. Meus planos eram ficar em casa e relaxar, nada especial.”
“Faz muito tempo que eu e você não passamos um tempo juntos!” meu pai comentou.
“E por acaso já tivemos algum tempo juntos?” truquei meu pai.
“Isso é uma pena!”
A verdade é que meu pai e eu nunca tivemos muito tempo só para nós dois. Minha mãe sempre estava por perto. Mesmo quando eram coisas dos meninos como pescar, cuidar do carro, ou assistir ao futebol, ela estava sempre lá como uma expectadora. Acho que por isso a atitude de meu Pai hoje sobre o assunto sexo. Talvez ele sempre falasse assim com seus amigos e ele nunca tivesse falado comigo por causa de minha mãe, com ela sempre por perto.
Além disso, até onde eu sei. Sempre fui tratado com muito cuidado e carinho, sou filho único, mas nunca tive “traumas de infância“ tipo flagrar meus pais no quartos deles trepando. Até por que, depois que eu descobri as coisas sobre eu sexo, eu nunca ouvi eles transando, por mais que eu tentasse. Agora deu pra entender o porquê: meu pai gozava e não fazia barulho! Isso me abriu muitas possibilidades. Não que eu fiquei pensando na minha mãe e no meu pai transando. Isso era estranho para mim. Mas meu pai transando comigo, isso era legal.
“No que você está pensando” meu pai perguntou.
“O que?”
“Você tá com cara de quem tá aprontando!” ele sorriu. “Fala!”
“Não foi nada!” eu respondi meio que inocentemente, embora nesse instante eu já soubesse que meu pau estava duro. “Isso é gostoso!” e indiquei a comida que ainda tinha no prato.
“Que bom que gostou! Não é igual a da sua mãe, mas é o que eu tenho pra você!”
“A propósito, cadê a mãe? Por que ela não veio com você?”
“Ela decidiu visitar sua tia Julieta. E eu não estava a fim de ficar ouvindo a conversa mole da sua tia por 3 dias. Então eu resolvi vir te visitar.”
“Pai!” eu disse como que repreendendo ele pelos comentários.
“Tá bom, tá bom! Eu preciso sair e comprar algumas coisas que eu esqueci. Você vai ficar bem até eu voltar?”
“Pai, essa é a minha casa! E eu moro sozinho!” lembrei ele.
Meu pai riu de sua pergunto estúpida e disse: “Por um instante me senti como nos velhos tempos em que você mora lá com a gente. A gente sente sua falta!”
Meu pai se dirigiu a mim para tirar um prato sujo próximo a mime apertou meu ombro ao passar por mim e isso fez meu corpo tremer. Meu pau pulsava e forçava sua saída do roupão. Me arrumei na cadeira e no meu roupão para esconder meu pau duro do meu pai antes dele se voltar para mim novamente.
“Você já vai estar trocado quando eu voltar?” ele questionou.
“Talvez” eu ri. “Por quê? Vai me dar uma surra se eu não estiver?”
“Talvez eu deva mesmo” ele riu e meu pau pulsou. “Já volto já!”
“Vai tranquilo!” respondi, achando que eu ia precisar bater outra punheta para me controlar mais.
“Tchau, filho!” ele disse ao sair.
Assim que ele fechou a porta eu abri meu roupão, estiquei minhas pernas e comecei a me punhetar. Era tão bom sentir meu pau duro no meu punho, duro, quente, cheio de tesão! E continuei batendo punheta até que a campainha tocou me interrompendo. Levantei-me descontente, mas fechei meu roupão amarrando-o novamente por cima do meu pau, mantendo-o preso para cima, para escondeu meu pau duro, ao invés dele ficar apontando para frente e saindo pela abertura.
Quando eu abri a porta, lá estavam o encanador Franco Oliveira e o empreiteiro Jorge Mourão.
“Olá!” eu disse e dei uma olhada lá fora para me certificar se meu pai já tinha ido com seu carro.
“Parece que o Tonico não está em casa!” Franco disse.
“Puxa, é mesmo! Ele ia sair cedo hoje para encontrar a esposa pro fim de semana.” Eu expliquei.
“A gente queria fazer a revisão final da cozinha com ele!” Jorge disse.
“Ele deve ter esquecido.” Eu disse. “Mas eu tenho uma chave extra da casa dele. Eu posso abrir pra vocês.”
“Seria bom, Marcos!” Franco disse.
“Me dá só um minuto para eu me trocar.” Eu disse e me virei para dentro de casa.
“Tá bom assim do jeito que você está!” Jorge comentou.
“Tá bom!” eu disse meio surpreso. Peguei a chave e saí de roupão, fechando a porta da minha casa.
********
Eu destranquei a porta da frente da casa do Tonico e me pus de lado par ao Franco e o Jorge entrarem. Entrei em seguida e fomos até a cozinha. Jorge se encostou na pia e cruzou seus braços. O Franco se encostou no balcão da frente do Jorge e enfiou seus dedões das mãos em seu cinto.
“Realmente ficou um belo trabalho!” eu disse, olhando em volta e vendo a cozinha toda remodelada. “Um lugar totalmente diferente!”
“O Tonico nos prometeu uma sessão final durante a aprovação do serviço.” Jorge falou, dado uma pegada no seu pau caso eu não entendesse o que ele estava dizendo.
“Sem problemas. Será um prazer honrar esse compromisso por ele!” respondi.
“Que bom ouvir isso!” Jorge disse e então ele abriu o zíper da sua calça jeans e tirou seu pau grosso pra fora.
“Ele prometeu a mesma coisa pra mim!” Franco disse.
“O mesmo vale para você!” garanti para ele. “Só que vai ter que ser rápido, antes que meu pai volte!”
“Seu pai está na cidade?” Franco perguntou com um sorriso safado enquanto abria o zíper de sua calça e tirava seu pau já ficando duro.
“Pro fim de semana.” Expliquei.
“Eu adoraria transar com vocês dois!” Franco disse já punhetando seu caralho.
“Infelizmente, nós não somos tão íntimos como vocês dois e seus filhos.” Eu disse, abrindo meu roupão e já ficando de joelhos.
“Que pena!” Jorge disse. “Eu também dia adorar assistir você transar com seu pai e depois entrar no jogo.”
“Talvez na próxima vez!” Franco riu.
“Vamos ver!” eu disse e Franco e Jorge foram se chegando mais perto de mim e peguei cada um dos cacetes com minhas mãos. Jamais me canso de sentir um pau quente na minha mão, enchendo ela toda. Especialmente quando se tem ao mesmo tempo numa mão um pau duro e na outra, outro ficando duro. É uma sensação fantástica.
“Achei que você não queria perder tempo!” Jorge reclamou.
“Ah sim!”, e me virei para dar uma lambida no buraco da cabeça do seu pau.
“Assim está melhor!” Jorge disse e dei uma lambida na cabeça do seu pau. Passava a língua por toda ela para deixa-la bem molhada com meus lábios. “Oh, que bom!” Jorge gemia enquanto começava a enfiar seu pau na minha boca toda molhada cheia de saliva.
Enquanto eu engolia o pau do Jorge, eu comecei a punhetar devagar o pau do Franco e ele gostou muito: “Isso Marcos, não esquece de mim!”
Eu então tirei o pau do Jorge da minha boca e continuei punhetando os dois cacetes. Me virei para o Franco e dei ao pau já melado do Franco o mesmo tratamento. “MMmmmmmm “ eu gemi ao sentir o gosto da pré porra do Franco.
“Você nunca se cansa dos meu mel, né?” Franco comentou.
“Mmm, mmm” eu balbuciei com minha boca cheia do seu caralho para confirmar minha opinião.
“Bom, se é mel que você quer, aqui tem um pouco o meu.” Franco disse.
Olhei pelo canto dos olhos e vi uma grande bola cristalina de pré-porra saindo da cabeça do pau do Jorge. Eu rapidamente tirei o pau do Franco da minha boca e fui pra cima do pau do Jorge ante que aquela pérola caísse no chão. “Mmmmm” eu gemia de tesão e prazer para mostrar o quanto eu gostava daquilo.
“Ah como eu vou sentir falta desse chupetero!” Jorge disse e começou a forçar seu pica na minha garganta.
“Eu também!” Franco comentou, forçando seu pau no meu punho. “Mas não por muito tempo. Acho que vou ter fazer umas visitas de vez em quando para verificar se os canos estão todos em ordem.”
Eu tirei o pau do Jorge da boca e punhetava os dois paizões ao mesmo tempo. “Vocês podem vir aqui a hora que quiserem, rapazes!” E aumentei a velocidade das minhas punhetas neles.
“Mas hoje nós vamos ter que acelerar isso. O que vamos fazer?”
“Uma chupeta já tá bom pra mim!” Franco disse.
“Bom, se você está com pressa e vai chupar ele, acho que é melhor eu te comer!” Jorge disse com um sorriso no canto da boca.
“Perfeito pra mim!” eu disse, mas eu ainda não passei gel.”
“Deve ter manteiga na geladeira!” Franco brincou.
“Vou pegar.” Jorge respondeu, levando a coisa a sério. Eu soltei do pau do Jorge e ele foi até a geladeira.
“Melhor do que nada!” eu ri para o Franco. “E enquanto ele me deixa no ponto...” engoli o caralho do Franco novamente. Enquanto eu concentrava na cabeça, eu ficava levemente punhetando na base do seu caralho para extrair mais daquele néctar dele direto para minha boca.
“Ah isso!” Franco gemia e começou com leves investidas do seu cacete na minha boca. Ele foi paciente e esperou eu ir me acostumando e abrindo minha garganta para engolir cada vez mais do seu caralho.
Não demorou muito para eu conseguir engolir aquele cacetão grosso de cabeça grande e batendo no fundo da minha garganta e sentir seu aroma de macho com meu nariz no seu púbis cheio de pentelhos.
Nisso o Jorge começou a tentar enfiar manteiga no meu cú. Eu assustei e tentei dizer algo pela surpresa causada, mas isso só fez com que o Franco pudesse terminar e enfiar seu pau na minha garganta e agora minha boca estava quase se abrindo para engolir seu saco.
“Vai com calma, Mourão.” Franco disse. “Você quer aproveitar esse cú, não abrir um novo!”
“É a mesma coisa com esse pau grosso meu aqui.” Jorge comentou e enfiou mais manteiga em no meu cú. “Mas você gosta, não gosta, Marcos?” Eu gemi em concordância entre as estocadas que o Franco dava na minha garganta e o Jorge continuava a preparar meu cú.
“Caralho, você vai enfiar quanta manteiga nesse cú?” Franco ria.
“Acho que já é suficiente.” Jorge disse e limpava seus dedos lambuzados na minha bunda e não perdeu tempo em esfregar seu pau grosso no meio das minhas nádegas.
“Acho que é melhor eu dar um tempo” Franco disse. “Não quero que acidentalmente ele morda meu pau na hora que você enfiar essa coisa sua no cú dele!”
“Boa ideia” Jorge concordou. “Tá pronto, rapaz?”
“Sim, senhor!” eu disse, ficando de 4 novamente. Virei meu rosto pra ver o Jorge ficando de joelhos e alinhando seu pau com o meu cú. Eu apertei bem meu cú e depois relaxei bem quando senti a cabeça do seu pau pressionar meu cú. Ainda havia alguma resistência, pois seu cacete realmente era grosso, mas não demorou muito para que a cabeça entrasse no canal amanteigado. “FODA” Eu gritei.
“Você aguenta!” Jorge gemeu e ele continuou a enfiar seu pau em mim.
“Eu sei que eu posso!” retruquei. “Mas é sempre uma surpresa do quanto esse caralho é grosso quando ele é o primeiro a entrar, especialmente com manteiga, em vez de gel."
“Para ser mulherzinha” Jorge riu.
“Achei que fosse isso que você queria” eu ri. “Ah não, você quer cú, não buceta, não é?”
“Tem toda a razão, garoto!” Jorge gemia. “Se eu quisesse comer buceta eu tava fodendo minha esposa. O que eu quero foder é um cú de macho. O seu cú!”
“É todo seu!” eu gemia enquanto ele enterrava mais e mais do seu caralho em mim e meu cú se acostumava com aquela invasão.
“Puta merda!” Jorge gemia mais quando eu senti seus pentelhos encostarem na minha bunda.
“Tá pronto para voltar a me chupar?” Franco perguntou.
“Com certeza!” respondi.
Franco ficou de joelhos e voltou a foder minha boca com seu caralho novamente. “Ah, isso, assim.” Franco gemia a cada estocada que ele dava na minha boca, voltando ao ritmo de nossa foda oral.
“Muito bem, ora de espetar esse franguinho!” Jorge disse e começou a tirar seu pau de dentro de mim, me pegou pela cintura e enfiou com tudo novamente. Eu soltei um gemido misturado de prazer e de dor. A estocada do Jorge me fez ir para frente de encontro com o caralho do Franco. Então me segurei nas coxas do Franco para não perder o equilíbrio.
“Tô junto com você, parceiro!" Franco disse, segurando firme na minha cabeça. “Vamos espetar esse franguinho e deixá-lo bem molhadinho!”
Eu me concentrei para ser empurrado para frente e para trás enquanto eles meteriam nos meus dois buracos. Imagina a minha surpresa quando, ao invés disso, ambos enterraram seus cacetes em mim ao mesmo tempo, nos lados opostos. E eles sacavam seus paus de dentro de mim ao mesmo tempo, me deixando vazio. E então, enterravam seus cacetes novamente ao mesmo tempo em mim, um na boca e outro no meu cú. Eu estava adorando. Era num ritmo cadenciado e natural. Balanceado. Isso fez com que eu relaxasse mais e deixasse o Franco e o Jorge fazerem todo o trabalho. Me preenchendo com caralho. Me recheando. Socando. Torando. Metendo rola até o talo. Eu gemia toda vez que eles enfiavam os cacetes de volta até fim. Eles estavam ofegantes e respirando pesado, numa cadência de foda, como num motor em movimento. E eles me usavam rápido e mais rápido.
Jorge foi o primeiro a começar a gemer mais alto e mais gutural e eu sabia que isso não demoraria muito. E o Franco também sabia disso. “ENXE ESSE CÚ DE PORRA!” Franco gritou de tesão. “VAI, PARCEIRO!”
“Oh sim, ah, isso, sim!” Jorge ofegava. “Vou rechear esse frango aqui com creme!”
“MANDA VER, MANDA PORRA NELE!” Franco dava o comando e continuava a meter seu caralho na minha garganta. Eu já estava torcendo para ele estar perto de gozar também pois queria que os dois gozassem ao mesmo tempo em mim.
“Você vai gozar?” Jorge perguntou, como se ele estivesse lendo meus pensamentos.
“Quase lá!” Franco confirmou e eu senti ele soltar da minha cabeça.
“Então manda ver!” Jorge comandou. “Vamos rechear esse puto!”
“Já já!” Franco arfava. Eu senti sua mão passar pela minha bochecha e sabia o que ele estava puxando suas bolas. Seus movimentos faziam com que seu braço peludo ficasse se esfregando no meu rosto. Eu escutava ele gemer a cada bolinada que ele dava em seu saco.
“Isso, aperta essa tetinha, aperta!” Jorge dizia e buscava por ar, então eu já sabia onde estava a outra mão de Franco.
“Ah, que tesão!” Franco gemia ao puxar suas bolas e ficar torcendo sua tetinha e continuava a enterrar seu cacete na minha garganta. “Eu to quase lá!”
“Bem na hora”, Jorge gemeu. “VAMOS MANDAR PORRA!”
Eu gemi de prazer quando Jorge e Franco, os dois, aceleram suas metidas e continuavam metendo ao mesmo tempo. Rápido e rápido e rápido.
“EU NÃO AGUENTO MAIS!” Jorge gritou.
“VAI, GOZA!” Franco disse.
“AH PORRA, EU TÔ GOZANDO!” Jorge gemia, gritava.
“AH, EU TAMBÉM!” Franco gritou também.
Esses dois enterraram seus paus bem fundo em mim mais uma vez e pararam como estátua. Eu quase desmaiei de êxtase com essa experiência.
“SIM!” Jorge e Franco gritaram ao mesmo tempo e senti os seus caralhos incharem mais dentro de mim. Pulsando, tremendo, descarregando toda a sua porra dentro de mim.
“AH SIM!” Franco continuou.
“PORRA SIM!” Jorge continuava a falar alto.
Eu podia sentir os dois em convulsões de tesão ao estarem gozando intensamente dentro de mim. Mas tive que dar um tapa na coxa do Franco para ele se afastar um pouco. Eu precisava respirar. Mas também queria sentir o gosto da sua porra. Franco entendeu e afastou seu quadril um pouco o que permitiu a cabeça do seu pau sair do fundo da minha garganta e ficar na minha boca. Eu podia sentir ele gozar e ao mesmo tempo provar do seu sabor. Eu engoli o mais rápido que eu pude e também sugava mais e mais tentando fazer sair toda a porra que ainda pudesse ter dentro daquele caralho.
“Esse é um menino guloso!” Franco ria.
“E um cú bem delicioso!” Jorge completou repousando seu corpo sobre meu quadril.
“Acho que podemos marcar esse serviço como terminado com a satisfação do proprietário!” Franco disse.
“Eu também acho!” Jorge concordou e vagarosamente sacava seu pau pra fora do meu cú.
Franco também foi tirando sua mangueira da minha boca apesar das minhas tentativas e continuar chupando ele. “Obrigado, Marcos!” ele disse e se afastou, enfiou seu caralho meia bomba pra dentro da calça e fechou o zíper.
“Sim, obrigado Marcos!” Jorge gemeu ao passar papel toalha para limpar seu caralho grosso que estava sensível pela gozada intensa.
“Obrigado a vocês, rapazes!” eu consegui falar após recuperar o fôlego e sentar-me no chão. “Eu vou contar pro Tonico que o trabalho foi finalizado com total satisfação!”
“Total não!” Franco disse com um sorriso ao olhar para o meu pau ainda duro sem gozar.
“Eu cuido disso mais tarde!” eu disse.
“Ou seu pai vai cuidar disso!” Jorge gargalhou, e então guardou seu pau em sua calça.
“Tomara!” eu admiti o que eu queria e me levantei e novamente coloquei o meu roupão.
“Tem alguma coisa em específico que eu precise checar para dar o OK pelo Tonico?”
“Não!” Jorge respondeu.
“Na verdade, ele aprovou tudo ontem à noite!” Franco contou. “Nós só viemos para ter a sua aprovação final!”
“Seus depravados!” eu ria.
“Essa é a ideia!” Jorge disse. “Vamos, Franco. É melhor irmos praquele outro trabalho do outro da cidade; aquele moleque, filho do casal, pareceu promissor. E você, rapaz, foi ótimo!”
“Obrigado! Venham quando quiserem!” respondi.
Franco me deu uma piscada que significava que não demoraria para ele voltar e então os dois saíram.
Olhei em volta para ver se não tinha nenhum sinal de sexo para pegar a esposa do Tonico de surpresa quando ela voltar após o fim de semana. Jorge tinha jogado as toalhas de papel no lixo depois de se limpar. Retirei de lá e tirei um pouco da manteiga e da porra que estava começando a escorrer da minha bunda e então amassei bem e guardei no bolso do roupão para descartar lá em casa.
*********
Tranquei a porta da frente da casa do Tonico e me virei em direção da minha casa. Descobri que meu pai estava em pé, ao lado do seu carro e me olhando para mim. Ele olhou em outra direção e segui seu olhar. Ele estava observando as caminhonetes da Oliveira Encanadores e do Mourão Construção saírem de ré na entrada de autos da casa do Tonico.
“O Tonico precisava que fizesse a conferencia da remodelagem da cozinha para ele!” eu disse ao me aproximar de meu pai. Eu estava cuidadoso para estar com minha cabeça virada ao conversar com ele para que nenhum sinal de hálito de porra chegasse até ele. Porque do resto não dava para esconder qualquer outro cheiro de sexo que eu pudesse estar exalando.
“Você vai ficar de roupão o dia todo?” ele perguntou ao abrir a porta de casa.
“Talvez não!” eu retruquei ao entrar em casa e fui para o meu quarto.
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Deixei meu roupão em cima da minha cama eu fui ao banheiro para mais uma ducha. Resisti ao máximo para não me punhetar novamente e me concentrei em limpar minha bunda. Depois do banho, eu estava em pé em frente a pia, escovando meus dentes quando a porta do banheiro se abriu e meu pai estava lá.
“Achei melhor lavar os lençóis da suíte também.” ele disse.
“Ah tá bom!” respondei tentando controlar minha postura a fim de que meu pai não visse meu pau. Felizmente, eu estava num raro momento em que eu estava de pau mole, então não tinha muito pra ver.
“Algo mais que precisa ser lavado?” meu pai perguntou.
“Só as toalhas, mas eu ainda estou usando.” Respondi.
“Tá bom!” ele disse casualmente e fechou a porta.
Voltei a escovar meus dentes, mas eu tinha total conhecimento que meu pau estava ficando duro e bem rápido. Não conseguia me lembrar do meu pai me vendo pelado, pelo menos de quando me tornei um adulto. Mas sem ficar pensando muito nisso, comecei a dar uma punhetada com minha outra mão.
De repende a porta se abre novamente e meu pai pergunta. “Você tem certeza?”
Eu fiquei imóvel como uma estátua. Não tinha como esconder meu pau duro e que eu estava batendo uma punheta. “Opa! Desculpa, filho!” Ele riu e fechou a porta.
Claro, o choque e a surpresa tiveram seus efeitos: eu brochei.
Enxaguei minha boca. Pus uma toalha na cintura e fui para o quarto.
A primeira coisa que noite foi que a cama estava sem os lençóis. Mas meu roupão também não estava lá... e nele tinha o papel toalha no bolso.
Eu apertei a toalha na cintura para não cair e desci as escadas rumo à lavanderia para pegar o roupão das mãos do meu pai, antes que ele descobrisse o conteúdo do bolso.
*****
Meu pai estava ligando a máquina de lavar quando eu entrei na lavanderia. Ele olhou para mim e riu. “Primeiro, você fica andando prá lá e prá de roupão, e agora fica circulando de toalha. Você não tem roupa em casa, não, filho?”
“Sim”, eu disse, “mas onde você colocou o meu roupão?”
“Tá aqui dentro.” Ele respondeu, apontando para a máquina. “Tinha espaço para mais roupa junto com os lençóis.”
“Ahn” eu disse com uma cara de bobo. Não consegui decidir se eu perguntava sobre o papel toalha no bolso ou se ignorava e deixa a maquina cuidar disso. Meu pai resolveu a questão.
“Eu joguei aqueles papeis toalha do bolso no lixo. Espero que não tenha problema.”
“Nenhum!”
“Você ficou sem papel higiênico?”
“Ah sim e eu não queria jogar no vaso sanitário.”
“Garoto esperto. Ou você teria que chamar aquele encanador novamente.”
“Isso, foi o que pensei. Olha pai, você precisa relaxar. Não precisa ficar fazendo todas essas coisas.
“Só que te ajudar!”
“Eu sei, mas é que está ficando meio... bem. e você poderia bater na porta de vez em quando, né!”
“Como se eu não soubesse que você ficava batendo punheta quando você ficava no banheiro lá em casa aquele tempo todo.” Ele riu.
“Pai!”
“Tá bom, tá bom! É a sua casa. Suas regras. Desculpe.”
“Pai, eu não quis...”
“Não, você está certo. Estou forçando e sendo invasivo. Desculpe.”
“É bom ter você por perto” confortei ele.
“Obrigado, filho” ele disse e me deu um abraço de urso, bem apertado. E então nos separamos.
“Eu te amo filho!”
“Eu também te amo, pai!” eu disse isso mais no automático do que com outras intenções.
“Agora vê se toma jeito”, ele riu, “vai se vestir.”
“Boa ideia.”, eu disse e passei por ele.
“E vê se não leva o dia todo, hein?!” ele disse e deu um tapa na minha bunda.
Meu pau balançou e parei minha respiração. Porra, eu pensei, você está deixando as coisas duras por aqui, pai, e não quero dizer só meu pau. Por sorte eu já tinha passado por ele, senão ele ia ver a barraca armada na toalha.
******
O resto daquele sábado foi bem tranquilo. Meu pai e eu saímos para almoçar já meio tarde e fomos ao cinema. Quando voltamos para casa, jantamos e fomos ver televisão. A melhor parte disso tudo foi que foi que consegui me controlar em meus pensamentos sobre transar com meu pai. Exceto quando ele disse:
“Bom, acho que tá bom por hoje”.
“Sim, eu também estou bem cansado. Mal consigo manter meus olhos abertos” eu disse. “Sobe que eu vou dar uma ordem por aqui.”
“Tem certeza, filho?”
“Sim!”
Meu pai concordou e subiu para o quarto. Peguei os copos e os levei para a cozinha para lavá-los junto com os pratos do jantar.
“Ahn.. filho!”
“Sim?” eu disse me virando para ele parado na porta da cozinha com uma cara de carneirinho.
“Acho que vamos ter que dividir o quarto de hóspedes hoje, a não ser que você tenha lençóis extras.”
“Por quê?”
“Bem, eu coloquei para secar os lençóis de hospedes, mas esqueci de secar os da suíte.”
“Pai!”
“Desculpa, filho!”
“Tá bom, não tem problema. Só vou terminar aqui, pegar meu pijama e já já eu subo.
“Hum... eu lavei seu pijama com os lençóis.” ele acrescentou bem embaraçado.
Me lembrei de minha gaveta de pijamas, tinha vários. Além disso, havia cuecas e outros shorts que eu poderia usar. “Bem, acho que você não será o único a dormir ao natural essa noite!”
“Acho que você não mais aquele puritano que eu encontrei ontem aqui!” ele riu. “Tô te esperando!”
“Tô quase acabando!” respondi e meu pai subiu para o quarto. Claro que eu já dei uma esfregada no meu pau duro na minha calça jeans.
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Alguns minutos depois, eu estava no corredor, do lado de fora do quarto de hospedes. Respirei várias vezes para manter a calma e usar toda minha força de vontade para manter meu pau mole. Quanto mais eu tentava mais difícil ficava. Mas consegui abaixar o bicho. E entrei no quarto.
Quase perdi a compostura quando eu vi meu pai deitado na cama. Ele tinha as mãos cruzadas atrás de sua cabeça, mostrando o seu peito cabeludo e suas axilas peludas. Sua suave barriga onde o caminho de pelos saiam de sua barriga e iam para a região pubiana que aparecida na beirada do lençol. Bem, a outra metade mais baixa estava coberta, mas dava para ver bem a saliência do seu caralho descansando na sua coxa.
“Não é tão grande quanto a cama da suíte.” Meu pai comentou, me tirando do meu transe.
“Não!” eu concordei brevemente e fui para o lado vazio da cama.
“Pelo menos não é cama de solteiro.” Meu pai riu. “Senão teríamos que dormir um sobre o outro!”
“Ah sim!”, eu ri mas estava nervos enquanto me virava de costas para a cama. Tirei minha camisa e joguei no chão. Depois, abri minha calça e a abaixei junto com minha cueca. Eu tentava não pensar na visão que meu pai estava tendo da minha bunda enquanto eu me abaixava para tirar a calça e a cueca, assim eu poderia tira-las facilmente.
“Parece que alguém tem frequentado a academia!” meu pai comentou.
“Ah sim, mas só de vez em quando.” Respondi e me sentei rapidamente na cama, agarrei o lençol e me enfiei em baixo dele. Fiquei de lado, de costas para o meu pai. Nessa altura, meu pau já estava estourando de duro. “Boa noite, Pai!” eu disse e apaguei a luz do abajur do meu lado.
“Boa noite, filho!” ele respondeu e me deu dois tapas na minha bunda. Mesmo com o lençol por cima, foi um choque e meu cacete pulso do outro lado e começou a soltar pré-porra. Meus olhos se viraram para cima de tesão e meu pai se virou para se acomodar na cama.
Ele se mexeu algumas vezes para se acomodar e então aquietou. Tossiu algumas vezes, mas então eu ouvi a sua respiração pesada e lenta. Esperei alguns minutos e minha buscou meu pau por depois do lençol. Me punhetei algumas vezes e então juntei a minha pré-porra que eu consegui em meus dedos e trouxe até minha boca e sorvi meus dedos cobertos com aquele néctar. Como eu queria que fosse a pré-porra do meu pai. Ou melhor, a sua porra grossa direto da fonte.
Meu pau começou a ficar incontrolável e me custou a me recompor até que eu consegui dormir.
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No meio da noite, eu acordei novamente com meu pai de conchinha comigo, com seu braço sobre mim, com sua mão na minha barriga. Eu também podia sentir seu pau duro pressionando as minhas nádegas, e dessa vez não tinha pijama nos separando.
Eu fiquei imóvel. Eu podia sentir seu caralho deslizando para frente para trás no meio das minhas nádegas. Ele encostou seu queixo de novo na minha nuca, eu podia sentir sua respiração quente na minha pele. Seus dedos começaram devagar a fazer círculos no meu estômago. Minha boca abriu de prazer silencioso.
Tentei não tensionar meu corpo, mas era exatamente o que eu queria fazer. Meus dedões dos pés se curvaram e meus punhos se serraram em resposta ao caralho do meu pai me pressionando na minha bunda. Eu já podia sentir meu rego bem molhado com a pré-porra do meu pai saindo da cabeça do seu cacete e esfregando ele na minha bunda. O néctar do meu Pai. Mordi meus lábios para não gemer de tesão.
A mão do meu pai deslizou da minha barriga para meu quadril e gentilmente ele me colocou um pouco para frente. Novamente eu tentei ficar relaxado o máximo possível para ver o que iria acontecer. Bem, o que houve foi que esse ajuste permitiu que o caralho do meu pai ficasse melhor colocado no meu rego e na sua próxima estocada. Segurei a respiração. Seria um sinal claro para meu pai, se ele estivesse acordado, mas era melhor segurar a respiração do que soltar um gemido de prazer. Senti o cacete do meu pai escorregar pelo meu rego e a cabeça do seu cacete encontrou o meu cú. Tentei relaxar meu cú, mesmo sabendo que eu não seria fácil a penetração em lubrificante. Na verdade achei que eu aguentaria qualquer coisa e fosse para sentir meu pai me comendo.
Meu pai gemeu e sentir seu cogumelo tentando me invadir. Meu cú é bem justo, então seu pau não conseguiu entrar mesmo com tanto esforço e por mais que eu relaxasse. Ao invés disso, a vara do meu pai escorregou pelo meu rego e foi tocar nas minhas bolas. Meu pai gemeu novamente e soltou meu quadril, o que me fez voltar à minha posição anterior, mas com seu caralho bem alojado no meio das minhas coxas. Sentia a cabeça do seu cacete pressionando minhas bolas. Depois que soltou meu quadril, sua mão voltou para minha barriga e me manteve firme na posição de conchinha novamente. Eu sentir seu peito peludo nas minhas costas seu os seus pentelhos na minha bunda. Novamente meu pai roçou seu queixo na minha nuca e sua língua percorria minha coluna. Finalmente eu respirei novamente depois de vários segundos e voltei a respirar novamente.
Devagar meu pai começou a deslizar seu caralho para frente e para trás nas minhas coxas. Eu podia sentir sua pré-porra lubrificando minha pele e fazendo com que seu pau deslizasse melhor na minha pele. Devagar, devagar, devagar, para frente e para trás. Para frente e para trás. Meu pai gemia de prazer, mas sua respiração era rítmica com sua foda.
Eu queria muito me punhetar nessa hora, mas tinha receito que qualquer movimento meu pudesse acordar meu pai, se é que ele estava dormindo e o deixaria muito constrangido se realmente estivesse dormindo. Resolvi deixar rolar, fodendo minha coxa. Que queria que ele estivesse fodendo meu cú, mas na minha coxa já era algo fantástico e o mais próximo daquilo que eu queria.
Sua respiração ficou mais intensa, sua mão ficou mais firme na minha barriga e ele pressionou seu pau nas minhas bolas. Ele ficou estático para um instante e então emitiu um “Aaaaaahhhhh” que saiu de lá de dentro da sua alma. Um segundo depois eu sentia o pau do meu pai pulsar entre minhas coxas e minhas bolas sendo encharcadas com os jatos de porra do meu pai. Quente, grossa, a porra do meu pai. A verdadeira. Eu sentia arrepios na minha espinha e antes mesmo que eu percebesse meu pau começou a despejar jatos de porra no lençol. Tentei não gemer. Abri minha boca num prazer silencioso, não podendo nem soltar o “Aaaaaaahhh” de prazer que saiu da boca do meu pai. Fiquei em silencio e imóvel. Quando consegui relaxar e voltar minha respiração ao normal, a mão de meu pai continuava na minha barriga e fiquei preocupado se eu tinha gozado na mão do meu pai enquanto meu pau soltava jatos de porra enquanto eu gozava. Sem saber o que fazer direito, fiquei esperando para ver o que aconteceria.
O caralho do meu pai começou a murchar depois de gozar e se retraiu. Eu podia senti-lo escorregar por entre minhas pernas, deixando um rastro de porra atrás dele. Seu quadril se afastou um pouco. Meu corpo arrepiou quando senti a cabeça do cacete do meu passar perto do meu cú. Ele continuou a retroceder e um leve gemido saiu da minha boca quando sentir que seu cacete tinha finalmente escapado do meu rego. A mão do meu pai relaxou no meu quadril e ele se deitou de costas.
Em alguns instantes, meu pai começou a emitir aquele ronco suave outra vez. Realmente era o som eu um dorminhoco satisfeito. Só então eu me arrisquei a tentar pegar um pouco da porra dele que estava no meu saco, aquela que ainda não tinha escorrido. Trouxe meus dedos até meu nariz e sentir aquele aroma pujante do leite do meu pai. O cheiro fez meu pau pulsar e abri minha boca para chupar meus dedos em silêncio.
O gosto ácido ficou melhor ainda do que quando eu lambi a cueca com a porra seca do meu pai na manhã anterior. Fui buscar mais porra do meu pai nas minhas coxas e sorvi rapidamente tudo o que consegui coletar. Quando já não havia mais nada, fui atrás da minha própria porra pelo lençol que ainda não havia sido absorvido. A minha porra era mais doce que a do meu pai, mas não causava o mesmo tesão em mim.
Não sei dizer quanto tempo fiquei acordado aquela noite, mas só me lembro que adormeci. E na terra dos sonhos, sonhei com meu pai: ele estava me comendo, olhando em meus olhos e sorrindo para mim.
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O quarto de hóspede fica do lado leste da casa então o sol se fez presente logo cedo. Resmunguei quando sua luz me acordou e puxei o travesseiro sobre minha cara.
Tentei voltar a dormir mas as memórias da noite anterior voltaram na minha cabeça e despertei.
Senti que o lençol tinha partes duras pela porra que gozei. Passei a mão pelas minhas pernas e também sentir porra seca do meu pai nelas. Pelo menos essa parte da noite não tinha sido um sonho.
Sentei-me na berada da cama e peguei minha roupa que estava ao lado, no chão. Vesti-me e esfreguei meus olhos para mandar o sono embora, saindo do quarto de hóspedes.
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Meu pai estava novamente ocupado preparando o café da manhã quando eu entrei na cozinha. Ele está estava assobiando uma canção. “bom dia dorminhoco!” ele disse quando notou minha presença.
“Bom dia!” eu resmunguei pegando uma xícara de café que ele tinha acabado de coar.
“Você não dormiu bem?” ele perguntou bem casualmente.
“Acho que não estou acostumado com a cama, eu acho.”
“Bem,” ele retrucou, “Eu dormi como uma tora outra vez. Acho que essa casa concorda comigo!”
“Fico feliz por isso, pai!” eu disse e peguei uma lingüiça que estava sobre o fogão. Meu pai continuou a conversar como se nada tivesse acontecido na noite anterior nem dava sinais de que soubesse de algo. Ele estava de costas, então peguei aquela lingüiça e comecei a chupá-la imaginando que fosse o caralho do meu pai prestes a gozar na minha boca.
Que contos maravilhosos eu releio e releio imaginando fazendo mesmo com meu pai que delicia, espero que tenha vários com ele fazendo com pai dele e com também com o jorge e franco e seus filhosss esperando ansioso a continuação parabéns !
Que conto excitante muito bom continua