Lá estava Xande, com o árbitro segurando seu punho, olhando para a multidão. Ele os via, mas se mexiam em silêncio, e esse era o momento que ele estava esperando nesse ano. Uma voz apareceu no sistema de som do ginásio.
Voz no auto falante: “E o vencedor e novo campeão de luta greco romana na categoria 74 kg é Xande Silva num placar de...”
O barulho da multidão abafou o resto do pronunciamento enquanto o árbitro levantava o braço de Xande ao alto. Xande levantou seu outro braço clamando sua vitória. Seu oponente se dirigiu a ele e o cumprimentou. Xande procurava na multidão um rosto familiar para compartilhar sua vitória. Finalmente seus olhos encontraram seu pai, em pé com seus 1,89m, vibrando e gritando mais alto que todo os demais. Daniel fazia sinal de positivo com a mão e seu sorriso era largo. Xande sorria de volta, então tirou seu protetor de cabeça e o arremessou no banco de sua equipe e foi em direção de seu treinador.
Treinador: “Grande luta, Xande! Você realmente mereceu ganhar esse ano!”
Ambos se deram as mãos e o treinador deu uma palmada na bunda do Xande (numa maneira esportiva e masculina), enquanto Xande se dirigia para o vestiário. Lá, ele tirou seus sapatos especiais e sua malha de luta, pegou a toalha do armário e dirigiu-se para os chuveiros. Ele achava que ele era o único lá. Ligou a água e a deixou cair em suas costas e ombros. O vapor da água quente o ajudava a relaxar e tirar a tensão da luta. Fechou os olhos e ficava revendo a luta mentalmente. Claro que o fato de ficar agarrando outro cara sempre o deixava com tesão.
Virando-se, ele pegou um sabonete enquanto o jato de água chegava a seu peito, gentilmente atingindo suas tetinhas. Ele começou a se ensaboar nas axilas e braços. Depois foi para seu peitoral. Novamente, fechando os olhos, ele começou a dar leves beliscões nas suas tetinhas que davam choque de tesão por todo o seu corpo. Ele sentiu seu pau se levantando e expandindo. Ele desceu sua mão direita por sobre seu abdômen até seu caralho, que estava apontando reto e para frente de seu corpo. Ele o agarrou com seu punho e começou a punhetar-se em sua vara comprida até chegar perto da cabeça e voltar, sem tocá-la.
Enquanto sua mão deslizava vagarosamente por sua vara, ele novamente pensava nos momentos finais da sua luta e sua vitória. Então a visão de seu pai, na arquibancada, apareceu em sua mente. Ele deu um zoom mental no rosto do seu pai, vendo sua beleza e orgulho pela luta. Revirando sua memória, vinham imagens de seu pai lavando seu carro usando apenas um shorts bem surrado. Isso deve ter sido há uns 5 anos atrás, mas ele nunca se esqueceu da cena. Ele escaneava a imagem, por um momento congelada, admirando os ombros largos de seu pai e seu peito e abdômen esculturais e molhados de água e suor, cobertos de pêlos pretos. O jeito que seus bíceps flexionavam enquanto lavava o carro. As formas como suas coxas e panturrilhas relaxavam e enrijeciam a cada movimento. Há tempos que ele queria passar sua mão pelo corpo de seu pai, beijar cada centímetro dele. Deitar-se nu ao seu lado, repousando sua cabeça em seu peito peludo desde aquele dia. Mas ele sabia que isso jamais aconteceria. Então uma fantasia era o máximo que ele poderia viver. Ele imaginava beijar o peitoral de seu pai, chupando seus mamilos, descendo por seu abdômen, lambendo cada gomo dele, chegando então até a trilha de pelos abaixo do umbigo. Seguindo-a com sua língua, saboreando seu pai até que sua boca chegasse por sobre o caralho do seu pai. Vendo-se ficar duro de tesão. Ouvindo seus gemidos enquanto o coloca na boca. Saboreando a porra do seu pai pela primeira vez.
Xande sentiu sua bolas se encolherem assim que visualizou sua chupeta no pau do seu pai. Ele punhetava mais e mais e então soltou seu caralho que começou a pular de tesão, agindo por si só, soltando jatos longos de porra espessa. Ele beliscava seus peitinho a cada pulsar do seu caralho dando choque por todo o seu corpo, fazendo-o se retesar. Ele rangia seus dentes para não gemer em voz alta. Depois de 8 ou 9 jatos, ele agarrou seu pau novamente e tirava dele o resto de porra que ainda havia lá dentro, recostou sua cabeça na parede do chuveiro deleitando-se com a sensação do gozo. Ele olhou para baixo e viu sua porra junto com a água indo embora pelo ralo.
Do outro lado da parede, no banheiro masculino. Daniel estava sentado no reservado, fantasiando sobre o corpo de Xande na malha vermelha colada em seu corpo e tendo um orgasmo fantástico.