BOQUETE MATINAL NO TAXISTA

Como estava chovendo, excepcionalmente naquela manhã peguei um táxi para ir ao trabalho. Entrei em um táxi que estava em um ponto próximo de casa. O motorista estava dormindo e levou um susto quando entrei no carro. Pediu desculpas dizendo que estava virado da noite, que o colega havia pedido para trocar o turno com ele. Disse para onde queria ir e ele começou o deslocamento. No caminho se queijou do movimento que só não havia sido pior porque na noite anterior tinha mudado o ponto para a frente de um clube de swing conhecido na cidade e que isso fez com que faturasse um pouco. Perguntei se esse clube era de fato muito frequentado, ele respondeu que sim, que dependendo do dia rola muitos casais cujo marido curte assistir a esposa sendo comida por outros machos enquanto ela chupa outros paus, e que tem a noite dos solteiros quando homens desacompanhados podem entrar para foder as mulheres dos casais. Ele falava com tanta propriedade que perguntei se ele já havia ido. Ele respondeu que sim, que nas noites dos solteiros frequentava e comia muitas mulheres na frente dos maridos cornos. Curioso preguntei se o clima era legal, ele disse que era tesão puro solto no ar. “Imagino”, respondi laconicamente. O taxista continuou dizendo que hoje em dia havia muito marido veado que aproveitava para mamar a pica dos caras que metem nas esposas, sem mencionar os putinhos solteiros que iam também para tirar uma lasquinha das picas que ficam de bobeira. “Mas isso não gera confusão com os héteros?” perguntei sem muita ideia do que estava perguntando. “Que nada! Tem muito veado que chupa melhor que mulher” disse isso dando uma ajeitada no pau. Ao chegar no meu destino entreguei uma nota maior para pagar, ao abrir uma sacola onde guardava o dinheiro, retirou umas camisinhas e jogou sobre o painel do carro e começou a separar o troco. “Vejo que o senhor está sempre prevenido” falei mexendo nas camisinhas. “É … tem que estar, ainda mais nestes dias de chuva”, respondeu mexendo de novo no pau que agora fazia um volume nas calças. “Tem tempo?” me perguntou olhando sem pudor. “Só se for uma mamada rápida”, respondi sem pensar muito. Ele arrancou o carro e foi dirigindo até um local mais afastado sem movimento na rua. Estacionou, baixou a calça e cueca e tirou para fora um pau grosso, não muito comprido, cabeça marrom exposta e me olhou mandando eu chupar. Dei uma olhada ao redor e como não tinha ninguém na rua, cai de boca e comecei a chupar a cabeça, passando a língua na base, pescoço da cabeça, enfiando a ponta da língua dentro da fenda. O cheiro era de pau amanhecido, sem banho, um gosto de suor e mijo que me deixaram louco. Enfiei a mão e puxei o pau e saco para fora da calça deixando o pau do taxista totalmente exposto. Engoli todo o pau, e mamei com vontade, mistura de tesão e receio de ser flagrado chupando um desconhecido em plena manhã na rua. Mas o tesão falava mais alto e passava a língua no saco do taxista que dizia “eu não disse que veado chupa melhor que mulher?”, e começou a fazer movimentos para foder minha boca e garganta. Começou a gemer e disse que ia gozar e pediu para não deixar vazar nada para não sujar o carro. Ele forçou mais o pau na minha boca, enterrou o máximo que pode segurando minha cabeça contra seu pau e saco e gozou dentro da minha boca. Continuei mamado até ele soltar minha cabeça, quando senti que ele havia terminado, tratei de colocar a porra num dos lados da boca e passei a língua para deixar o pau bem limpo, sem nenhuma gota de porra. Olhei para o taxista ele repetiu “não suja meu carro”, ainda olhando para ele engoli toda a porra e ainda mostrei a boca vazia, perguntando se estava bem assim. Ele deu uma risadinha e me deu um leve tapa na cara e disse “assim que gosto, putinho engolidor de pau e porra”. Dei mais uma mamada na cabeça para ter certeza que havia ficado limpo e retornamos para o meu local de trabalho sem trocar uma palavra. Agradeci e fui trabalhar, mas antes passei no banheiro para bater uma punheta e escovar os dentes.