Enquanto escrevo este conto o Mundo está confinado em função do COVID-19. Por isso resolvi compartilhar algumas memórias para driblar o isolamento que nos afasta fisicamente de nossos desejos, fetiches e das transas maravilhosas que poderíamos estar realizando, mas segurança e saúde em primeiro lugar. Tínhamos por hábito passar as férias de verão no litoral de Santa Catarina, em acampamentos, pousadas ou hotéis bem baratos. Em uma dessas temporadas chegamos a Florianópolis com chuva e fomos direto para um hotel no centro da cidade para decidir o que fazer no dia seguinte. Enquanto meus irmãos ficaram negociando preços e acomodações, eu subi para ir no banheiro. O banheiro era daqueles coletivos, duchas e sanitários, tudo junto no final do corredor de cada andar. Entrei para mijar e vi que tinha um cara de uns 30 anos tomando banho e cantarolando uma música da época. Ele automaticamente se virou para ver quem estava entrando e ficou de frente para mim, se ensaboando e me cumprimentou com uma simpatia que eu não estava acostumado, um sorriso gostoso, aberto e um aceno com a mão como se fôssemos velhos amigos. Não pude deixar de olhar e vi que ele tinha um belo corpo, desses de rato de praia, bronzeado, liso, umas tatuagens tribais no peito e um pau com um belo formato. Tentei disfarçar, mas não consegui e acho que fiquei um bom tempo olhando aquela pica sendo ensaboada e virada de um lado e pra outro. Caí na real e fui até o vaso, tentei mijar, mas não consegui de imediato. Fiquei ali um tempo, forçando e o cara puxou assunto perguntando se eu estava hospedado no hotel, respondi que acabava de chegar e ele disse que eu era azarado, que até hoje havia feito sol e calor e que a chuva tinha previsão de durar mais uns dias. Relaxei um pouco e comecei a mijar. Ele terminou o banho e foi se secar na minha frente, ainda conversando e dizendo que ele estava no quarto tal, passava a toalha demorando no pau, saco e bunda. Secou os cabelos enrolando toda a cabeça na toalha e arqueando o corpo pra frente, deixando bem à mostra o pau que pude perceber que realmente era um pau bonito. Fiquei novamente hipnotizado pelo formato do pau, pela cabeça bem desenhada e rosada contrastando com o corpo bronzeado. Quando ele parou de secar os cabelos deu uma risadinha e disse que se eu quisesse ele estaria com uma cervejinha no quarto. Agradeci e disse que não tinha certeza porque estava com meus irmãos e dependia da programação deles também. Ele deu mais umas apalpadas no pau, vestiu a cueca, deixando um puta volume pro lado da perna. Lavei as mãos e passei por ele e ao sair ele repetiu o convite e disse que estava me esperando. Dei uma risadinha sem graça, mas fiquei todo trêmulo de tesão. Meus irmãos estavam subindo e disseram que íamos ficar os três no mesmo quarto no terceiro andar. Nos instalamos e eu fiquei na pior cama, a mais afastada da janela e mais próxima da porta, afinal era o irmão menor e o que menos contribuía para o orçamento das férias. Perguntei qual era a programação e meus irmãos disseram que estavam cansados de dividir a direção e que iriam dormir cedo, logo após comermos alguma coisa. Quando voltamos do restaurante eu fiquei na recepção lendo umas revistas em quadrinho quando chega o cara do banheiro e me diz para subir com ele que já tinha comprado as cervejinhas e mostrou a sacola do supermercado. Subimos até o quarto dele e ele já foi ligando o ventilador de teto, abrindo uma latinha e disse para dividirmos a mesma para não esquentar. Ele foi tirando a roupa, ficando só de sunga. Ele continuou conversando sobre a vida, que era do Paraná, que sempre vinha a Floripa curtir as praias, pegar umas ondas e perguntou se eu curtia um baseado. Como não estava acostumado, disse que não, mas que ele ficasse à vontade. Ele fechou um baseado, curtiu o clima, e me ofereceu um pega. Dei uma tragada e devolvi o beck como se fosse um criminoso. Ele riu e deu outra tragada mais funda. Deixou o baseado no criado mudo e pegou outra lata de cerveja. Ele deitou na cama de barriga para cima e começou a massagear o pau por cima da sunga. Não demorou muito ele estava com um volume formado e eu bebia a cerveja sem tirar os olhos daquela barraca que se formava na minha frente. Com o olhar fixo para o teto ele tirou o pau pela perna da sunga e começou uma punheta lenta, curtindo o clima do beck, da cerveja como se eu não estivesse ali. Não falou mais nada e fazia a mão percorrer toda a extensão da pica, puxando a pele expondo totalmente a cabeça, descendo até o saco para então repetir o movimento sem pressa. Nessa altura eu estava durasso, trêmulo de tesão e engolindo a seco a cerveja. Quando terminei a bebida levantei para deixar a lata no criado mudo e dei uma bela conferida naquele pau que se exibia. Ele me deu um comando com os olhos e cabeça do tipo “vai, tá esperando o que?” Peguei com a mão tremendo de tesão e instintivamente cheirei a cabeça, lambi o freio do pescoço, a cabeça, enfiei a ponta da língua na fenda do pau e comecei a mamar pra valer. Me entreguei completamente, em transe sugava aquele pau, batendo uma punheta de leve, massageando as bolas, tirando o pau da boca, dando uma bela olhada pra aquela ferramenta pra de novo enfiar na boca. O cara me segurou pela nuca e começou a foder minha boca, fazendo a cabeça entrar até a garganta. Nas primeiras estocadas mais fundas eu engasgava e tirava o pau da boca e via uma gosma espessa formando uma liga entre o pau do cara e minha boca. Ele deixava eu recuperar o fôlego um pouco e voltava a meter com força até as bolas encostarem no meu queixo. A cada nova metida, metia mais fundo e deixava eu engasgar por mais tempo, segurando minha cabeça com força e forçando o cacete. Quando ele via que eu estava sem ar, tirava o pau e dava uma risadinha debochada, me deixava recuperar e metia aquela tora de novo. Eu babava tanto o pau do cara que molhou as virilhas, saco e lençol. Quando parecia que ele estava quase gozando ele parou e me fez deitar de barriga pra cima com a cabeça pendente pra fora da cama. Mandou eu abrir a boca o máximo que eu pudesse e foi metendo a pica devagar até eu sentir a cabeça passando a garganta. Ele fez um sinal de “shhh” com o dedo na boca para eu ficar calmo. Ele deixou o pau lá no fundo e disse para eu relaxar e respirar com calma. Fiz o que ele mandou. Ele deu mais uma risadinha de satisfação e começou a foder minha garganta, que nessa posição não oferecia nenhuma resistência. Sentia vontade de vomitar quando ele se empolgava e dava uma estocada com mais força, empurrando ele pelas coxas e aí sim, engasgava e via aquele rio grosso de saliva e baba de pau escorrerem da minha boca. Recuperado já sabia que ele ia meter de novo. Ele meteu assim por mais um tempo e disse que ia gozar. Parou de foder minha boca e bateu uma punheta na minha cara na mesma posição. Eu acelerei minha punheta e abri a boca para receber o leite. Ele gozou muito e os primeiros jatos passaram longe da minha cara e boca, então eu peguei o pau dele e fiz com que gozasse o resto na minha boca. Quando terminou de gozar esfreguei o pau na minha cara, sentindo o cheiro e gosto de porra. Quando senti que eu ia gozar, mostrei pra ele a porra ainda na boca e, no momento que gozava, engoli tudo. Ele abriu minha boca com os dedos pra ver se eu realmente havia engolido tudo e me deu um tapa de leve na cara. Fumou o que tinha sobrado do beck, deu uma apertada no pau tirando um pouco mais de baba ou porra e passou na minha boca. Me deu uma olhada e disse “que loucura” e deitou na cama. Sai do quarto e fui para o meu. Meus irmãos já estavam ferrados no sono. Tirei a roupa e, sem tomar banho ou escovar os dentes, apaguei na cama.
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