R$ 5 POR PÉS, MAS BOQUETE NA PARCERIA

Sempre tive tesão por pés, tênis, meias de homens, se forem mal cheirosos, com chulé forte, melhor ainda. Uma noite retornava de um happy hour com os amigos e cruzei na rua com um cara de uns 20 anos de idade, catador de sucatas empurrando um carrinho, bermudão, chinelo, sem camisa, fisicamente atraente e, se não fosse o carrinho de sucatas e o aspecto de morador de rua, poderia ser facilmente confundido com um playboy, surfistinha de classe média. Ao passar por mim me cumprimentou e pediu se eu podia ajudá-lo com um real para ele comer alguma coisa. Certo que é para comprar pedra, pensei, mas como não tinha nada que ver com a vida dele e ainda sob o efeito do happy hour, arrisquei dizendo “se você topar posso te dar R$ 5 se você deixar eu lamber seus pés”. Ele ficou sem reação e perguntou como assim. Eu repeti a proposta e ele olhou em volta e perguntou onde seria? Disse que aqui mesmo na rua, afinal não havia muito movimento e havia uma casa abandonada com um tapume que vazia uma barreira para a rua onde pudesse passar alguém. Ele puxou o carrinho até o local e encostou no tapume. Peguei seu pé com certa idolatria, tirei o chinelo e vi de perto a craca de quem caminha muito, tirei seu chinelo olhando nos olhos e ainda olhando para ele comecei a passar a língua na sola do pé. Ele fechou os olhos e eu me dediquei a lamber entre os dedos, passar a língua na parte superior do pé e, por fim, começar a chupar cada um dos dedos como se fossem uns pequenos cacetes. O cara gemia. Quando percebi que o pé estava praticamente limpo, recoloquei o chinelo e peguei o outro pé e repeti todo o ritual de adoração àqueles pés de catador de sucatas desconhecido, cuja sujeira e cheiro me deixavam louco. Quando este pé também estava limpo, levei a mão ao bolso para pegar a nota de R$ 5 olhei para cima e vi que o cara estava com o pau duríssimo formando uma barraca na bermuda ordinária. Olhei para ele e com um sorriso debochado perguntei se ele havia curtido, “demais”, falou, “nunca fizeram isso em mim, achei demais, chupa meu pau” pediu, “não, só tenho esses R$ 5, não tenho mais grana” disse sem esperar outra resposta que algo do tipo “ok” ou “pode crer”. Mas ele disse que se eu quisesse eu podia chupar de graça, “na parceria”, achei tão gentil que puxei seu pau para fora da bermuda e senti um cheiro de baba de pau e resto de porra. Perguntei se ele havia gozado há pouco e ele disse que havia batido uma na praça assistindo a um casal trepando. Dei uma bela cheirada na cabeça, encostando nos lábios e passando levemente pelo rosto, nariz, olhos para então abocanhar com vontade, engolindo tudo de uma vez só. O cara gemia e dizia “puta que pariu”, “cacete, veado chupador” me deixando mais cheio de tesão ainda. Alternava a mamada no pau e no saco, esfregava o nariz e passava a língua entre a virilha e o saco, sentindo o cheiro de suor azedo. Aquilo estava uma delícia. Sem dizer nada ele começa a roçar minha bunda com o pé, forçando como se quisesse enfiar o dedão no meu cu. Afastei o rosto um pouco para olhar para a cara do safado e ele enfiou a sola do pé na minha cara, deslizando pela boca e enfiando o dedão na minha boca. Novamente chupei como se fosse um pau e iniciei uma punheta nele. Voltei a me dedicar ao pau e comecei a revezar punheta e mamada. Não demorou muito e ele disse que ia gozar, abandonei a punheta e deixei ele foder minha boca enquanto apertava sua bunda, separando as bandas e voltando a juntá-las enquanto a cabeça do pau batia na minha garganta. “Vou gozar” gemeu o catador e senti a porra sair em jatos e sua bunda contrair em minhas mãos. Quando percebi que ele havia terminado de gozar, cuspi o leite no chão e voltei a fazer uma punheta suave e passei a língua na cabeça para limpar sorver as últimas gotas de porra. Levantei, ele ajeitou o pau dentro da bermuda e nos despedimos, cada um seguindo seu caminho. Até chegar em casa fiquei curtindo a mistura do cheiro e gosto dos pés, pau, saco, virilha e porra do catador de sucatas que estavam impregnados na minha cara e mãos.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
R$ 5 POR PÉS, MAS BOQUETE NA PARCERIA

Codigo do conto:
100011

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/04/2017

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