Estava voltando para casa após várias rodadas de chope com meus amigos em um barzinho tradicional aqui na cidade. Voltava caminhando porque a Lei Seca estava em seus primeiros dias e as batidas policiais em seus dias mais vorazes. Ao retornar por uma rua mais calma, avistei um cara vindo na direção contrária, com um caminhar sem pressa, bermuda, chinelos e regata. Ao passar por ele dei uma olhada que foi retribuída e o cumprimentei com um “olá!”, mas continuamos a caminhada. Ando mais alguns metros e me viro para ver o que ele estava fazendo. Ele também se vira, vai até uma árvore e finge mijar. Volto até onde ele estava e vejo que ele estava batendo uma leve punheta. Como a rua estava deserta, sem dizer nada, estico a mão e seguro aquele pau e começo a bater uma para ele. Um pau pesado, meia bomba, com pele, bom tamanho e formato. Ele pergunta se eu estava a fim de algo a mais. Respondo que sim, mas que não tinha local. Ele diz que morava naquele quarteirão e estava dando uma volta. Na hora aceitei e fomos até seu prédio. Passamos pelo segurança da portaria que nos cumprimentou e ficou com um sorrisinho como quem diz “eu sei o que vocês vão fazer”. Subimos pelo elevador até o último andar e saímos para a escada de incêndio. Sem dizer nada o cara tirou o pau para fora e eu instantaneamente me ajoelhei e comecei o ritual de cheirar, esfregar a cara, nariz e boca no saco, pau, virilhas, numa sequência de adoração a um pau de respeito. Ajoelhado com aquele belo pau desconhecido na boca, alisando pernas, coxas, bunda do cara, me sentia realizado e olhava na cara dele com ar de submissão. Ele pegou meu queixo deu uma leve puxada para si, abriu minha boca, forçando o maxilar e despejou um cuspe farto e grosso, depois me deu um tapa na cara que me deixou desnorteado, enfiou o pau de uma só vez até a garganta, me segurando pela nuca e iniciando movimentos de foda. Não metia rápido, mas com força e fundo, fazendo com que eu engasgasse às vezes, quando isso ocorria, ele tirava o pau, cuspia de novo na minha boca e me lascava um tapa. Aquilo estava me deixando confuso, mas cheio de tesão, afinal a sensação de ser um objeto para um desconhecido era novidade para mim. De repente ele para e diz para eu esperar ali. Fiquei ajoelhado, recuperando o fôlego e assimilando o pileque, enquanto ele sai e demora alguns minutos que para mim pareceram horas. Quando ele volta traz consigo umas camisinhas, presumi que pelo tempo e barulho ele morava naquele mesmo andar. Voltou a enfiar o pau na minha boca. Em seguida me levanta, me faz apoiar as mãos na escada, arria minhas calças e cueca, cospe no meu cu e começa a enfiar um, dois até três dedos, fazendo movimentos circulares que me fazem gemer de tesão. Aquilo estava sendo uma bela tortura, lenta, decidida e sem palavras. Continua dedando meu cu enquanto com os dentes abre a camisinha e encapa o pau. Mais um cuspe grosso no meu cu e encosta a cabeça do pau. Como em uma revista policial, com os pés afasta os meus ao máximo, me segura pela cintura e começa a meter devagar, mas decidido e sem voltar atrás. Sinto seu pau alargar meu cu aos poucos que, sem parar, é invadido até sentir seus pelos e saco roçar na minha bunda. Quando está todo dentro, mete fundo e fica uns segundos nessa posição, me segurando firme pela cintura. Aquela sessão silenciosa é quebrada com um grunhido do cara. Ele começou a me foder mais rápido, deslizando o pau quase até sair de meu cu e metendo de novo até o fundo, fazendo com que eu começasse a gemer. Não sei se por fetiche ou para que eu não fizesse barulho, ele enfiou os dedos indicadores na minha boca, puxando minhas bochechas para trás como se fosse um freio de montaria. Ficamos nessa posição por alguns minutos, eu com as mãos apoiadas na escada, pernas afastadas pelos pés do cara, a cabeça sendo puxada para trás pelos dedos do meu fodedor, e ele metendo de forma cadenciada fazendo eu sentir cada centímetro daquele pau. Em seguida ele tirou o pau dentro de mim, tirou a camisinha e sem dizer uma palavra, me fez chupar de novo. Chupei com mais desespero, apesar de não gostar do gosto de borracha no pau, chupei como se fosse o último pau no mundo. Ele tirou o pau de minha boca, começou uma punheta rápida e logo estava gozando na minha cara, cabelo, enfiou mais uma vez o pau na minha boca e gozou mais um pouco. A porra do rosto escorreu para a camisa e só então percebi que tava todo lambuzado de porra. Sem falar nada ele guardou o pau e disse que era melhor descer. Saímos para o corredor e ele disse que se eu quisesse poderia usar o banheiro da portaria para me lavar e, como eu havia presumido, ele ficaria ali, pois morava naquele andar mesmo. Desci pelo elevador decidido a me lavar somente quando chegasse em casa, mas quando passei pelo segurança da portaria, ele disse que meu amigo havia informado pelo interfone que eu precisava usar o banheiro de serviço. Fiquei sem reação e disse que “se não for atrapalhar”. O segurança, com aquele mesmo sorrisinho da entrada me mostrou o local. Lavei o rosto rapidamente, enxaguei a boca e saí. Ao sair, o segurança disse que quando eu precisasse era só aparecer. Cheguei em casa e bati uma puta punheta, afinal tinha sido humilhado por um cara que, além de me fazer chupar seu pau, cuspir e meter em mim sem dizer uma palavra, não teve nem a consideração de me deixar gozar, mas isso aumentou meu tesão e gozei muito lembrando da foda na qual fui um mero objeto de um desconhecido.
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