Há alguns dias eu não recebia notícias do Márcio, passei em seu apartamento para ver se estava tudo ok. Toquei no interfone e apesar do horário ele estava dormindo, atendeu com voz e cara de sono e disse que estava dormindo porque havia saído na noite anterior e estava cansado. Perguntei se era alguma festa ou algo do tipo, ele disse que tinha ido na casa de um amigo e que transaram muito, que ele estava morto. Disse que eu poderia voltar outra hora, mas ele me convidou para ficar e deitar na cama com ele. Ele deitou com a cabeça sobre meu peito e ficou alisando meu pau enquanto contava o que havia feito com seu amigo. Começou elogiando a performance de Flávio, dizendo que era um macho insaciável e dominador, forte e dono de um pau que o fazia choramingar quando enterrava tudo. Meu pau começou a dar pinotes e logo recebia uma punheta caprichada. Gozei na mão de Márcio que ainda passou a língua no meu pau e lambeu toda a porra, me dando um beijo safado me fazendo provar meu próprio leite. Perguntei se ele ia gozar, ele disse que não tinha mais porra, deu uma risadinha e um selinho na cabeça do meu pau. Levantei e deixei ele deitado na cama. Depois disso nos víamos com mais frequência, mas nossas fodas ficaram mais escassas e mais rápidas, e ele sempre elogiando o Flávio com quem transava quase que diariamente. Em uma de nossas fodas ele me disse que o Flávio gostaria de me conhecer. Achei estranho mas disse que por mim não haveria problema. Na semana seguinte Márcio me liga dizendo que naquela noite o Flávio iria em sua casa e que seria uma boa oportunidade para nos conhecermos. Cheguei na hora marcada e Márcio e Flávio já estavam bebendo uma caipirinha e bem soltos. Flávio era como Márcio havia descrito, um homem forte, alto, corpulento, regata e bermuda, cara de bad boy apesar de já estar na casa dos 40 e poucos anos. Fomos apresentados e Flávio apertou minha mão e sem muita cerimônia disse que iríamos nos dar muito bem. Tomamos umas caipirinhas e enquanto Márcio preparava o jantar, Flávio ia reforçar a vodca ou o gelo e sempre dava uma apalpada ou se esfregava na bunda de Márcio que não fazia nenhuma questão de evitar. Quando voltava Flávio sentava de frente para mim e apertava o cacete que já estava com um belo volume na bermuda. Flávio falava alto, como se estivesse dando ordens, lembrei que Márcio disse que na cama ele era dominador, logo vi que não era só na cama. Márcio veio até nós para avisar que em breve estaríamos comendo, ao passar ao lado de Flávio este o puxou pelo braço e o fez sentar no colo e lhe deu um beijo de sufocar, Márcio se entregou e depois das línguas se desenroscarem, Flávio disse em tom autoritário: “Eu vou comer”, afastou Márcio e lhe deu uma palmada forte na bunda. Durante a janta Flávio ficava passando a mão nas pernas e bunda de Márcio, beijando com vontade de vez em quando, já tinha ficado claro que eu seria o corno da noite. Terminamos de jantar e fiquei sentado em uma poltrona enquanto os dois sentaram lado a lado no sofá. Flávio puxou Márcio contra seu corpo e começou a beijá-lo, me perguntava se Márcio havia contado sobre eles, respondi que sim e ele perguntou se ele havia comentado os detalhes, disse que alguns superficialmente. Flávio deu uma palmada em Márcio e disse que meu namorado era muito safado e que merecia um macho que metesse ferro nele sem dó, falou isso e tirou o pau pra fora e mandou Márcio mamar. Márcio já estava acostumado com aquela jeba escura, cabeça avermelhada e grossa, realmente era grande. Fiquei olhando e Flávio perguntou se a minha era do mesmo tamanho, não respondi, apenas balancei a cabeça, Flávio riu e comentou que Márcio já tinha dito que minha pica era pequena e que ele preferia jeba de macho de verdade. Fiquei totalmente sem jeito, embora isso não fosse nenhuma surpresa. Flávio tirou o pau da boca de Márcio e perguntou se era verdade, Márcio apenas concordou com a cabeça e levou uma surra de pica pesada na cara e boca. “Isso, chupa minha boneca”, dizia Flávio, “mostra pro teu namoradinho veado como se chupa um pau de verdade”. Márcio já estava em êxtase, mamava aquele pau como se fosse o único e último pau do mundo. Flávio levantou e puxou Márcio pelo braço e foram até o quarto. Fiquei na sala na minha, afinal era apenas o coadjuvante daquela noite. Passados uns quinze minutos, Flávio grita meu nome e pede pra eu ir até o quarto. Márcio estava de quatro na cama e Flávio com o pau duríssimo logo atrás da bunda de Márcio. A cena era tesão puro, fiquei sem ação e com o coração saindo pela boca. “Lubrifica bem o cuzinho do teu namorado, se não vou estragar o nosso brinquedinho e ele nem vai sentir tua piroquinha depois”. Procurei o tubo de lubrificante e Flávio disse de forma seca “com a língua, veado”. Fiquei atrás de Márcio e comecei a meter a língua naquele cu já com bastante saliva de Flávio, enfiava a língua e forçava a boca como se quisesse entrar naquele buraco, deixei aquele cu muito molhado, com uma baba espessa, Flávio forçava minha cabeça, fazendo com que as vezes ficasse sem ar. Quando ele achou que já estava bom me puxou pelos cabelos e me fez engolir seu pau, meio babado, mas extremamente duro. “Delícia de boca, sabia que você era veadinho mamador também, viu Márcio, teu namorado também se apaixonou pelo meu pau”. Mamei por uns bons minutos e Flávio mandou que eu me posicionasse embaixo de Márcio como se fôssemos fazer um 69, mas eu ainda de roupa. Na posição que Flávio havia mandado, pediu para eu abrir a bunda de Márcio para ele começar a meter a pica em seu rabo. A cabeça avermelhada encostava, eu abria a bunda e Márcio se contorcia. Flávio perguntava para Márcio de quem era a pica que estava ali, Márcio respondia com voz de puta que era a pica do macho dele. Flávio perguntava de novo e dizia não estar ouvindo. Márcio repetia que era a pica do macho dele que estava tentando entrar. Flávio forçava, mas só com a saliva não entrava com facilidade. Flávio enfiou a pica na minha boca e disse para eu lubrificar direito como um veado sabe fazer. Deixei bem molhada e ele meteu no cu do Márcio, fazendo passar a cabeça. Márcio gemeu alto e começou a tentar fugir da pica que forçava um pouco mais. Flávio deu uma palmada muito forte e disse para a puta dele aguentar, ou ela teria que se satisfazer com a piquinha do namorado corno dela. “É isso que você quer?”, perguntava Flávio, “não, não quero, quero a pica do meu macho”, respondia Márcio. “Abre bem esse cu, corno de merda”, disse Flávio, eu abri o máximo que consegui e ele meteu todo o pau de uma só vez, fazendo com que Márcio caísse sobre mim, choramingando como nunca fez comigo. Flávio desabou sobre nós dois e começou a socar num ritmo cadenciado, metendo fundo e tirando o pau até quase sair todo para de novo meter até o fundo sem dó. Na minha posição além das bolas de Flávio baterem na minha cara, sentia todo o líquido de saliva, baba de pau que saia do cu de Márcio cair direto na minha cara, boca, nariz, mistura de cheiro e gosto de cu, pau, saco, saliva. Flávio continuou metendo forte da mesma maneira, enfiava até o saco, pressionando como se quisesse atravessar Márcio e depois tirava o pauzão lentamente até o pescoço da cabeça, fazendo um movimento brusco para meter de novo. Ficou nisso um bom tempo até anunciar que ia gozar, tirou o pau no rabo de Márcio e esguichou vários jatos de porra espessa na bunda, cu, costas e na minha cara, gemeu como se estivesse tendo uma convulsão, era muita porra, cheiro forte. Ficou alternando uma semi punheta e metidas no cu de Márcio para tirar todo o leite que insistia em sair daquele pau. Tirou do cu de Márcio e enfiou na minha boca, “limpa, corninho veado, sente o gosto do cu do teu namoradinho arrombado, sente o gosto de porra de macho de verdade”, Flávio falava enquanto eu o chupava e ele metia o dedo no cu de Márcio. Um dedo, dois dedos, Márcio gemia, não havia gozado. Flávio enfiou os dedos labuzados de cu e porra na minha boca e cara, deu um suspiro e perguntou se agora eu entendia porque o Márcio tinha se apaixonado por aquela pica, fiz que sim com a cabeça, mas ele queria ouvir a resposta, eu disse ‘que Márcio havia se apaixonado pela pica dele porque era uma pica de macho de verdade, que sabe colocar o putinho no seu devido lugar’, isso parece ter agradado a Flávio que sorriu triunfante. Márcio levou mais um forte tapa na bunda que ficou vermelha e queimando. Flávio puxou Márcio pelos cabelos, se beijaram com tesão e vontade. Aproveitei para sair de baixo deles e passar o lençol na cara. “Como você se comportou bem, vou deixar que você durma na sala, nós vamos dormir aqui na cama, se for ao banheiro não espie nem entre no quarto se não for chamado, não lave o rosto e nem escove os dentes, durma com o gosto de porra de macho na boca” determinou Flávio. Márcio me olhou com uma cara de satisfação e fui dormir na sala. Os dois ainda transaram durante boa parte da noite e da madrugada, ouvia os gemidos e choramingos de Márcio. Flávio metia e perguntava se queira dar pro corninho que estava na sala, Márcio respondia quase chorando que não queria, que queria pica de macho de verdade.
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