Enquanto escrevo este conto o Mundo está confinado em função do COVID-19. Por isso resolvi compartilhar algumas memórias para driblar o isolamento que nos afasta fisicamente de nossos desejos, fetiches e das transas maravilhosas que poderíamos estar realizando, mas segurança e saúde em primeiro lugar. Retornava de uma viagem ao interior do estado e comprei uma das últimas poltronas, no fundão do ônibus na expectativa de poder viajar sozinho e esticar as pernas com mais conforto. Um pouco antes da partida entrou um rapaz aparentando uns 20 anos, alto, de rosto marcante, magro, nos cumprimentamos com aceno de cabeça e um leve sorriso. Ele pediu licença para sentar na poltrona ao meu lado. Cada um se acomodou e o rapaz disse que estava cansado e que já pedia desculpas caso ele caísse sobre mim. Sem pensar muito respondi com um sorriso maldoso que não tinha problema, que se ele quisesse poderia desde já deitar no meu colo. Não deu outra, o cara puxou o braço da poltrona que nos separava e deitou no meu colo sem a menor vergonha. Puxei pelos cabelos e dei um beijo que durou até a partida do ônibus. Ele continuou deitado e eu passando a mão agora por todo o corpo onde podia alcançar. Comecei a apertar seus mamilos, enfiar os dedos na boca e tão logo as luzes foram desligadas ele se virou e começou a morder meu pau sobre a calça. Tirei o pau para fora e ele abocanhou fazendo um barulho de desespero por pica, gemia e fazia a cabeça estalar quando escapava da boca e ficava batendo com o pau no rosto. Mamou por um bom tempo, eu o puxava pelos cabelos, me esticava na poltrona e forçava o pau no fundo da garganta, fazendo com que ele engasgasse e tirasse o pau da boca mostrando aquela saliva grossa misturada com baba de pica e voltava a engolir tudo de novo. Uma passageira veio em direção ao banheiro e eu segurei firme pela cabeça para ele não levantar. Ela passou por nós e entrou no banheiro. Nesse momento comecei a estocar com mais força e tesão, segurei a cabeça dele contra meu pau e gozei como há muito não gozava. Ouvimos o barulho da descarga e ele retornou para sua poltrona, passou a mão no rosto e boca, mais espalhando a porra do que limpando. Depois que a passageira saiu do banheiro meu companheiro de viagem me deu um beijo e pude perceber que, apesar do gosto forte, ele havia engolido todo meu leite. Ele me deu um selinho de boa noite no rosto e deitou novamente no meu colo, mas desta dormiu até chegarmos no destino.
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