Como era meu costume, fui no final da tarde ao parque daqui da cidade fazer uns arremessos na quadra de basquete. Havia alguns fazendo o mesmo até reunir umas seis pessoas e rolar um jogo reduzido em um lado da quadra. Terminado o jogo, fiquei arremessando mais um pouco. No banco ao lado da quadra senta um cara de bermuda, camiseta ao ombro, fecha um baseado e fica curtindo o clima. Passado um empo resolvi parar e voltar para casa. Ao passar pelo cara disse “E ai, curtindo?”, e ele respondeu se esticando no banco e dando uma bela apertada no pau por cima da bermuda “Tô a fim de curtir com isto aqui”. Dei uma risadinha sem graça, coração disparado, olhei em volta e como não tinha ninguém disse “Vamos lá, então”. Ele guardou a ponta do beck, levantou dando uma ajeitada no pau e foi em direção a uma ramada. Eu o segui olhando ainda em volta para garantir que ninguém nos visse. Ele tirou o pau para fora e ficou batendo uma punheta. Fiquei ao lado e também comecei a bater uma punheta no mesmo ritmo. Ele pegou meu pau e ficamos batendo um para o outro, lado a lado. Como ele era mais baixo do que eu, aproveitei e coloquei meu braço por cima dele, encaixando meu sovaco suado no ombro dele. Em seguida ele começou a cheirar e lamber meu sovaco, isso me deixou louco. Ficamos frente a frente e ele lambeu meus sovacos por completo sem largar a punheta. Fiquei tão cheio de tesão que também quis retribuir a lambida nos sovacos. Uma mistura de suor, maconha, um cheiro azedo adocicado, enfiei meu nariz com tudo, comecei a lamber com força, chupar, morder como se fosse um cu molhado. Quando o gosto e cheiro haviam desaparecido, me afastei um pouco e o cara me puxou para um beijo de língua que misturou nossos gostos, uma sensação indescritível que provocou gemidos dos dois e aumento do ritmo da punheta. Ele se afastou um pouco e se posicionou para chupar meu pau. Delícia aquela boca engolindo, lambendo ao mesmo tempo que punheteava meu pau, ajoelhado me olhando nos olhos com uma cara de safado, um sorriso provocativo. Tirei meu pau e dei uma surra na cara do safado, esfreguei a cabeça babada na boca, olhos, nariz, queixo, puxei o carinha e lambi minha própria baba de pau em seu rosto. Esfregamos língua com língua e me abaixei para chupar seu pau e saco. Novamente a sensação gostosa de suor agridoce, comecei enfiando o nariz nas virilhas, entre as coxas e o saco, cheirei fundo, passei a língua em movimentos de liquidificador na parte inferior do saco, base do pau, até subir lambendo toda a extensão até a cabeça que babava muito. Abocanhei a cabeça, enfiando a língua na fenda, e comecei uma mamada caprichada, alternando chupadas famintas com lambidas das bolas até a cabeça, ao mesmo tempo que apertava a bunda durinha do cara. Quando ele disse que ia gozar, me levantei, retomamos a punheta e o beijo de língua, agora com gosto pau e suor. Gozamos juntos enquanto um engolia a língua do outro. Depois do gozo dei mais uma chupada no pau dele para limpar e sentir o gosto final daquela loucura, desta vez explorei com o dedo o cuzinho dele que estava molhado. Ele também me chupou para me limpar e encerramos com mais um beijo de língua, agora misturando o gosto de porra. Cada um foi para seu lado. Durante o trajeto fui cheirando e enfiando meu dedo na boca para sentir o gosto daquele cuzinho.
A adrenalina em lances casuais é inegavelmente excitante. Bom conto!
ADORO PORRA
Votado. Teria como votar nesse meu conto aqui? contoerotico/conto/86614/921632/exibindo-a-pica-grossa-para-o-novinho-da-natacao.html Pode deletar o comentário. Obrigado.