A inocência do meu namorado me tornando uma puta

Quem leu meu primeiro depoimento sabe que gosto de me exibir e na maiorias das vezes na presença do meu bobo namorado.
Mas as vezes quem dá o primeiro passo não sou eu. A minha turma decidiu fazer uma festa a fantasia e a minha mente quase explodiu, porque existe infinitas possibilidades de roupas sexys que poderia usar e saciar meu desejo de se exibir e ainda melhor com meu amor do lado. Nessa mesma tarde fui para casa do meu amor assistir um filme e no desenrolar da trama um personagem chamou muita atenção dele, era um ator coadjuvante sem tanta notoriedade, era um cafetão que usava umas roupas chamativas e que negociava as mulheres com os chefões da máfia. Pronto o Bruno decidiu que iria de cafetão para a festa e sua fantasia seria fácil de arrumar, só abrir o guarda roupa do seu pai, pegou uma calça boca de sino com estampa de pele de jacaré, uma camisa de botão combinando, o chapéu e uma corrente grossa. Ficou bem engraçado. Mas aí chegou a minha vez de escolher, já tinha falado antes que a gente tinha que ir combinando. Ele ate sugeriu que eu fosse de dona do cabaré e claro eu não quis. Disse que iria ser umas das serviçais dele, como no filme. Mudei as palavras para não dizer que queria ir de puta na festa.
Ele então disse que confiava em mim e disse que eu providenciasse a fantasia.
Cheguei em casa e fui logo abrindo meu guarda-roupa, sabia que lá teria tudo o que eu queria. Até porque não seria muito, quanto menos e menor melhor. Então comecei a testar minhas lingeries e depois de um tempo decidi que ia toda de preto. Mas achei que Bruno não deixaria e então mandei uma foto para ele, estava com uma bota alta até o joelho que tinha um salto para realçar minha bundinha e estava com um espartilho tipo lingerie fio dental preta, o problema era que o tecido fino nos peitos iria deixar meus mamilos aparente. Meu namorado viu a foto e disse que eu estava praticamente nua. Eu fiquei bem desapontada, mas ele voltou a atrás e disse que eu poderia vestir um sobretudo que eu tinha. Na hora eu fiquei chateada, mas concordei com ele.
Na noite da festa ele veio me buscar de carro e minha mãe riu muito quando viu ele de cafetão e ele se surpreendeu quando me viu porque estava de vestido florido. Aí eu disse que explicaria no caminho. Já no carro eu disse que não iria sair vestida de puta de casa e que a roupa estava nas sacolas. Na estrada puxo o vestido e para surpresa de Bruno estava sem nada por baixo, sem calcinha e sem sutiã, ele estufou os olhos e quase invadiu a outra pista. Gritando comigo perguntando onde estava a minha roupa de baixo, então explico que minha fantasia não precisava e que não se preocupasse pois iria estar com o sobretudo. Só então ele ficou mais calmo e relaxou. Até da outro grito e mandar eu me vesti porque estava chegando no sinal e outros carros iam parar do lado. Eu ri e disse que ia me vestir, mas adorei aquela sensação com os peitos de fora e a buceta também. Como o sinal estava perto não daria para me vestir, então me cobri com o vestido tampando os peitos. Bruno suava de preocupação e quando abriu o sinal deixou o carro estancar. Depois com o carro em movimento eu comecei a me trocar, mas um ônibus se aproximou e Bruno mandou eu me cobrir de novo. Mas para desespero dele fingi que não ouvi e joguei o vestido no banco de trás e até o fim do quarteirão onde o ônibus entrou estava ali exposta a olhares estranhos. Dei risadas e disse que achava que alguém tinha visto. Ele também riu um pouco e pegamos uma rua sem trânsito. Bruno então passou a mão na minha buceta e viu que estava muito molhada. Perguntou o que era aquilo. Eu fiz cara de quem não sabe. E vesti o espartilho. O danadinho gostou e afastou a parte de baixo e foi me masturbando até a festa. Se eu já estava excitada por estar com aquela roupa imaginem depois disso.
Na porta da casa que seria a festa dava para ouvir o som e a luzes. Estacionamos e eu vesti a bota e deixei o sobretudo no ombro. Até o Bruno mandar eu me cobrir, mandei ele relaxar e falei que era para abaixar o fogo que ele tinha atiçado no caminho, e era verdade estava pegando fogo. Perto da porta me cobri e deixei alguns botões aberto. Fui falando com todos e depois fui dançar, umas roçadas e algumas mãos bobas, normal. Bruno sempre do meu lado e a festa foi indo madrugada a dentro e eu bebendo de tudo e ficando cada vez mais solta. O sobretudo ja aberto não me importando de exibir um pouco os peitos e Bruno falando com os amigos, como ele foi de carro não estava bebendo. Até que alto da noite seus amigos chegam para ele com umas notas de dinheiro dizendo que queria provar a mercadoria, que no caso era eu.
Nessa hora já estava geral bêbados era gente fantasiado de policial organizando a fila do banheiro, os que estavam de médicos dando coisas doces para o povo que tinha exagerado na bebida. E o inocente de Bruninho levou os amigos na brincadeira pensando que estavam querendo que ele entrasse no personagem. Ele pegou a grana e disse que a puta era deles e deu um riso. Nesse momento chego perto dele e falo que queria muito ir no banheiro pois estava muito apertada. Então os dois meninos prontamente disseram que iriam me levar na suíte de cima que era o único banheiro sem fila. Bruno agradeceu e deixou eu ir. Eu subo com dificuldade pela quantidade de bebida e sou conduzida até o banheiro. Estava tão apertada que ao chegar sento e puxo a parte de baixo com os meninos ainda na minha frente. Eles ficam me olhando e eu mando eles fecharem os olhos. Me levanto e tombo para frente e sou amparado por eles. Que me colocam na cama e tiram o meu sobretudo. Eu então me deito e um passa a mão no meu peito. Brigo com ele e tento me levantar, até que o outro manda eu ficar calma que eles tinham pagado ao cafetão. Fico brava e digo que estavam doidos, eles então dizem que eu podia perguntar  ao Bruno. Nisso vão puxando as alças do espartilho deixando meus peitos para fora. Enquanto um chupava meus peitos o outro vai tirando a calça e coloca a rola na minha boca. Até então ia por reflexo, talvez pela ajuda do álcool e chupava aquela rola roliça. O outro saiu dos meus peitos e foi na buceta, a pressa era tanta que ele rasgou a parte de baixo e sem avisar meteu a rola de uma vez. Nessa hora até o efeito do álcool passou, comecei a pensar que estava traindo meu namorado, mas a cada pombada que levava, esse pensamento ia se apagando. Um tempo depois os dois trocaram de posição, comecei uma chupeta em um enquanto o outro me penetrava. E eu estava de costa para ele sentando naquela pica, mas não demorou muito, para minha tristeza, o cara de baixo saiu e já foi gozando nas minhas costa e outro vendo aquela cena tirou a rola da minha boca e punhetando mais rápido gozou na minha cara e nos meus cabelos. Eu estava tarada e queria mais, eles não podiam já terem gozado, porém eu estava muito preocupada tambem com Bruninho. Os meninos logo se vestiram e mandaram eu ir tomar banho na suíte. E foi o que eu fiz, enquanto fazia isso os meninos desceram e chamaram meu namorado. No meio do banho enquanto tirava a porra deles eu estava pensando na loucura que tinha feito e pensava na reação do meu namorado e foi então que batem na porta, era Bruno perguntando se eu estava bem, eu disse que estava sim, mas tinha vomitado e estava terminando o banho. Como o meu espartilho estava rasgado, coloquei só o sobretudo e sai do banheiro. Bruno me abraçou e falou que achava que aqui também tinha fila por isso a demora. Eu falei que não tinha ninguém é tinha passado mal e vomitado e porisso demorei no banho. Entreguei as botas e a minha roupa de baixo e pedi para ir embora.
No carro Bruno disse que a festa tinha sido animada e rindo muito mostrou umas notas de dinheiro e falou que os meninos tinham dado a ele brincando e falando que era o cafetão. Olhei meio com raiva para ele. Mas não disse nada do ocorrido, que ele tinha dado a namorada para dois fracotes. Que não aguentaram quase nada.