Cerveja, amigos, esposa e sem vergonhice

Minha esposa é a tipica mulher que não pode beber que incorpora outra personalidade nela.
Quando está sóbria é séria e cheia de frescura. Mas quando bota um pingo de álcool na boca, aí vira bagunça.
São diferentes fases, primeiro fica falante, depois começa a ficar com a cara vermelha, depois fica com calor, aí é só ladeira abaixo, querendo tirar a roupa e se der corda, vai saber o que pode fazer.
Ela começou a beber tarde para os costumes de hoje em dia, já tinha mais de vinte anos, ja estava na faculdade. Para ser mais preciso numa calourada, foi onde a conheci e sim conheci ela andando de calcinha em cima de um palco imitando uma cachorrinha na calourada do nosso curso. Ela ainda bebeu algumas vezes, mas sempre era o mesmo resultado. Até que ela por vontade própria, parou de beber.
Esses dias recebemos um email da faculdade, sobre um encontro dos 10 anos da nossa turma, é um encontro anual, mas tinha um enfoque maior da nossa turma por causa da década passada.
Foi um aue no nosso grupo de WhatsApp, que fazia tempo que andava parado. Perguntando quem ia, quanto e onde era. No fim de tudo marcamos um encontro aqui em casa, já que teriamos um pequeno discurso na cerimônia.
Foram poucas pessoas 2 meninas e 3 rapazes, as meninas chegaram primeiro e foram já organizando tudo, um pouco depois chegaram os meninos, fui receber e foram logo perguntando pela cadelinha da turma, infelizmente era o apelido da minha esposa, pedi para entrarem que ela estava lá dentro com as meninas.
A parte chata ja tinham feito e começamos a matar a saudade e fofocar. Fomos no mercado comprar umas cervejas e quando voltamos a minha esposa já tinha feito uns tira-gostos e feito umas tábuas de frios. Um tempo depois um dos meninos perguntou pq minha esposa não estava bebendo, ela então disse que fazia alguns anos que tinha parado.
As meninas riram e um tom de brincadeira e de deboche, perguntaram o motivo, mas antes dela responder, elas foram relembrando as inúmeras presepadas dela nas calouradas. E minha esposa foi só confirmando.
Os meninos estavam na cerveja e as meninas estavam fazendo drinks e estavam fazendo alguns para minha esposa sem álcool. Mas depois de um tempo, estava vendo sinais de álcool na minha esposa, já estava bem falante e com o rosto começando a ficar vermelho. Fui nas meninas e elas falaram que nao tinham colocado, mas como estavam usando a mesma coqueteleira, devia ter ido um pouco de álcool.
Os meninos viram logo que ela estava corada e inventaram de brincar.
Eita que já já ela liga o modo au-au. E como ela já estava no modo falante, começou a dizer besteira e disse que não era mas a mesma menina de antes, por um momento achei que ela tinha ganhado uma certa resistência alcoólica. Mas foi só ilusão minha, ela estava era mais fraca com a abstinência dos anos, ela disse que agora tinha uma fantasia de cachorrinha, que eu tinha dado de presente.
Todos queriam ver, mas ela por um certo momento disse que era íntimo da gente, porém depois de uns goles de cerveja, poderia mostrar.
Nessa hora tentei interver, dizendo que não deveria misturar bebidas, que ela não estava bebendo mais. Mas foi em vão. Ela começou a descrever o presente. Que tinha algumas partes. Foi aí que uma das meninas falou que para cada cerveja que ela tomasse ela podia mostrar uma peça da fantasia. No começo não me importei porque eram só 3 partes. E 3 cervejas não iria matar ela. Foi a primeira cerveja, ela veio toda contente usando as orelhas da fantasia.
Enquanto bebia a 2 cerveja, ela já estava entrando na fase três que era ficar com calor, ja se abanava e antes de terminar a cerveja foi no quarto e quando voltou. Já tinha colocado a coleira o conjuntinho de baixo, que era um biquini bem sexy. Ei fui logo brigando que ela nao precisava vestir, só mostrar. Ma ela disse que assim era melhor porque estava com calor. O problema era a transparência do biquini, os peitos estavam praticamente expostos, e ela percebeu minha indignação e falou, é por causa dos meus peitos? Toda calourada eu fazia topless. Então não tem nada que eles não tenham vistos. Foi quando um dos meninos falaram que a coleira era personalizada. Tinha escrito "cadela da turma". Quando eu comprei a fantasia o cliente podia colocar o nome da pessoa e eu coloquei o apelido, mas nunca pensei que alguém iria ver.
Ao fim da terceira latinha ela novamente entra. Todos se olham e eu digo devia ter ido no banheiro. Mas uma vez ela surpreendeu a todos.
Enquanto todos bebiam e comíamos. Escutamos uns latidos. Sim, era minha esposa incorporando uma cachorra. Não pensei que ela fosse fazer isso. E vou narrar o que ela fez. Entre 4 paredes a gente brincava muito com esse apelido dela. Mas NUNCA achei que fosse sair do quarto, essa nossa intimidade. Tinha uma parte da fantasia que foi adquirido depois, eram aparatos para ela andar de 4 sem machucar a mão ou o joelho, eram uma luvinhas em formato de patinha, e umas joelheiras.
A cena era essa. Minha esposa no quarto latindo, de quatro, com 5 visitas em casa. Ela vestida de cachorrinha.
Um dos meninos assobiu chamando ela. E ela veio, só aí vi que ela estava com uma cordinha na boca, que se usa como guia na coleira para passear. E o pior de tudo, ela vinha fazendo questão de balançar a bunda, pois tinha colocado um rabo. E para quem não tem conhecimento era um plug anal, em formato de rabo. E pessoal foi ao delírio.
Ela ia nas visitas para receber carinho na cabeça. Minha esposa era a alegria da reunião. Pelo menos tinha parado de beber. Em um momento ela começou a andar em círculo. Umas das meninas falou que a cachorra dela fica assim quando quer mijar.
Um dos meninos perguntou se podia passear com a cachorra, eu que já estava bebo também disse que podia, mas que ela podia estranhar e morder. Ele colocou o guia e saiu com minha esposa, minha esposa saiu puxando o menino para o beco e foi indo para a frente da casa. Em frente de casa é gramado, mas tem um portão vazado, caso alguém passasse e olhasse ia ver ela, mas como ja estava de noite e a rua é tranquila nao me importei muito. Quando ela chegou na frente de casa. Eu entendi o que ela queria, era mijar, devia está com a bexiga cheia, das cervejas. A danada puxou a calcinha de lado e levantou uma das pernas e sem cerimonia deixou sair uma cachoeira de mijo.
Seria um típico dia de calourada anos atrás.
Depois dessas estripulias não teve nada mais fora do normal. Ela foi dormir e os convidados, foram embora.

Que venha a festa dos ex-alunos. Mas vamos tentar evitar o álcool.

Foto 1 do Conto erotico: Cerveja, amigos, esposa e sem vergonhice

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Comentários


foto perfil usuario Soninha88

Soninha88 Comentou em 29/09/2024

Essa sua esposa como cadelinha ficou muito lindinha e sensual, também já fizeram muito isso comigo, e tenho um plug anal de rabinho e coleira também! É uma delíca, mas fico excitada e quero logo transar!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Cerveja, amigos, esposa e sem vergonhice

Codigo do conto:
220363

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
29/09/2024

Quant.de Votos:
4

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2