Minha esposa e meu pai III

Bom no último conto Juliana, minha esposa, estava bebendo com meu pai e outra coroa, além de estar se exibindo também!
Só que depois que descobriram que ela estava sem calcinha, minha mulher não respondeu mais e eu que estava almoçando fora, decidi voltar para casa, continuei tentando falar com minha esposa durante o caminho, mas ela não atendia. Quando finalmente cheguei em casa, eu comecei a ficar nervoso, pois não sabia o que iria encontrar la dentro, mas criei coragem e entrei em casa, a garrafa de whisky estava seca em cima da mesinha da sala e a famigerada calcinha da minha esposa também, não encontrei ninguém na parte de baixo de casa, fui para o meu quarto e quando abri a porta minha mulher estava la deitada.
Chamei por ela e ela nem respondeu, então levantei o lençol e percebi que ela estava nua e tinha tomado um banho, cabelo ainda estava molhado, estava curioso e fui inspecionar o corpo dela e logo percebi que ela estava com a bunda vermelha, como se tivesse levado umas boas tapas, seu cuzinho também parecia ter sido violado de novo, com certeza meu pai tinha se aproveitado de novo dela.
Escutei um barulho no corredor e cubri ela de novo, quando olhei era meu pai passando meio desconfiado. Quando ele me viu, me chamou e eu desci a escada com ele, meu pai estava visualmente bêbado, ajudei ele e fui fazer um café forte para ele. Enquanto isso, ele começou a falar comigo!
- Meu filho a Juliana me surpreendeu, não achei que ela aguentasse tanto.
por um breve momento pensei que meu pai estava falando de putaria, mas ele logo complementou, ao ver minha cara de espanto.
- To falando de beber meu filho, meu amigo fez uns drinks bem doce com whisky e deu para ela, bebeu tanto que ficou cega. Quando meu amigo saiu daqui, tive que dar um banho nela, me desculpe mas tirei as roupas dela para não molhar a cama.
Falei que não tinha problema e agradeci por ter tomado conta dela. Ainda perguntei o que ela tinha feito a manhã toda, mas meu pai disse que estava muito bebo, para ta falando e preferia se deitar um pouco. Fui arrumar as coisas na sala, já que todos estavam dormindo, primeiro peguei a calcinha dela que ainda estava jogada na sala, depois a garrafa e os copos, foi quando eu achei uma camisinha jogada no chão, por incrível que pareça eu não me espantei, na verdade ja era previsto, pelo estado que ela estava na cama, so fiquei chateado achar que meu pai pegou ela bêbada e sem o consentimento dela.
No fim da tarde aparece a sem vergonha, com cara de arrependida, pensei que ela fosse falar que passou dos limites e tinha perdido o controle da situação, mas minha esposa me abraçou e falou:.
- Ai amor, faz tempo que você chegou? Estou com dor de cabeça, agora so quero beber água! Depois eu narro os acontecimentos para você.
Na hora fiquei indignado e rebati o comentário dela:
- E é assim amor, eu saio de casa, chego com você nua e encontro uma camisinha no chão e você trata como se fosse a coisa mais normal?
- Ai amor me desculpe, mas você estava esperando o que? Primeiro você me excita e me deixa chupando dedo, me deixa bebendo e sem calcinha. Me poupe amor, so digo que se você achou so uma camisinha, foi porque procurou pouco.
Ela falou isso e subiu para o quarto. Dei um tempo, mas logo fui atrás dela, agora tinha ficado curioso e iria querer saber de tudo. Quando entrei no quarto, minha mulher ja estava nua e estava se tocando, ela bem excitada me chama para cama e começou a falar.
- Depois que seu pai jogou a calcinha na mesa, que estava em seu bolso, o amigo dele se engasgou com a bebida e a gente riu da cara dele, eu brinquei dizendo que tinha colocado outra calcinha, mas seu pai duvidou e para matar a curiosidade dele, fui na cozinha mostrar a bucetinha para ele. Quando voltamos o amigo dele ficou curioso também, mas seu pai disse que era segredo de nora e sogro.
Depois dessa cena de exibicionismo entre minha esposa e meu pai, ela disse que continuaram bebendo e ela começou a fingir que estava bêbada, para ver como eles iriam reagir. Ela continuou narrando a putaria:
- Ai amor eu realmente ja estava bem bêbada e comecei a brincar com eles, primeiro eu disse que estava ficando com calor e o amigo do seu pai, mandou eu tirar a camisa. Ai respondi como se fosse você "ai amor, ficar pelada na frente do seu pai?". Quando seu pai ia falar o amigo dele, mandou ele deixar eu pensar que era você ali, dizendo que estava tão bêbada que nem lembrava mais das coisas. E responderam fingindo serem você:
- Pode tirar a camiseta amor, painho te ver como uma filha, ele não se importa!
-Eu demonstrei dificuldade para se levantar e o amigo do seu pai veio me ajudar, e sem pena alguma tirou fora a camisa me deixando nua ali na sala e ja se aproveitando foi passando a mãos nos meus peitos. Depois dai não demonstrei mais resistência e me entreguei aos desejos dos velhos tarados. O amigo dele era o mais afoito, saiu dos meus peitos e caiu de boca na minha buceta, chupava com força, sugando meu grelinho como se fosse uma bala de morango, enquanto isso, seu pai subiu para o quarto. Mas logo desceu com umas camisinhas na mão, antes de colocar a camisinha, ele veio e me colocou para mamar ele.
- O amigo dele pegou umas das camisinhas e logo estava metendo na minha buceta, me colocou de quatro no sofá, pois ainda chupava a rola do seu pai, quando estava perto de gozar, o fresco gozou e tirou a rola dele. Seu pai não perdeu tempo e saiu da minha boquinha e foi continuar o serviço, me virou de frente e ficou por cima, me deixando com as pernas abertas e foi metendo a rola em mim, em pouco tempo gozei, mas ele continuou a meter. Depois de um tempo ele tirou a rola, perguntou ao amigo dele se ele ja tinha parado. O amigo dele balançou a cabeça afirmamente sentado na cadeira e ficou olhando a cena. Seu pai disse que ele iria apreciar uma verdadeira cena de sexo anal, ele tirou a camisinha e falou que ia meter no meu rabo no pêlo. Primeiro ele deu umas boas tapas na minha bunda e depois umas cuspidas, foi alargando meu furico com os dedos e mostrava meu cu para o outro velho, quando viu que ja dava para meter foi empurrando a pica no meu cu devagar. Ainda não tinha nem entrado a cabeça do pau dele, quando finalmente passou, forçando meu esfíncter, ele ia atolando a rola cada vez mais a cada estocada. Mas não demorou muito e senti os jarros de porra no meu cu. Seu pai saiu de cima eu fingir que estava dormindo. O amigo dele o ajudou a me levar para o quarto e foi embora, depois seu pai deu um banho em mim e o resto você ja sabe né amor?
Eu estava extremamente surpreso com a naturalidade que minha mulher narrou tudo aquilo e também estava altamente excitado. Eu não iria brigar com ela, mas eu queria que aquilo tudo parasse. Foi quando para minha surpresa ela virou e disse:
- Eu pensei que finalmente iria realizar meu maior fetiche, uma DP. Mas o velho era muito mole, além de gozar rápido, não conseguiu mais subir mais o pau enrugado dele.
eu cocei a cabeça olhei para ela com um sorriso amarelo na cara e pensei, ainda vai ter mais capitulo nessa nossa historia.