Estavamos em uma casa em construção, ela era de dois andares. Inicialmente estávamos em baixo. Estavam presente Paulo, Jorge, Carlos e eu.
Carlos já sabia que eu queria algo a mais com ele e eu sempre ficava instigando-o.
A partir de um certo momento, depois de tanta luta ele cedeu e topou. Mas deveria ser algo simples. Então ele sinalizou com o olhar que devíamos ir para a parte de cima da casa, e ali apenas rolaria coisa rápida. Fomos para cima, mas com tanta desconfiança dos outros dois meninos que também estavam na casa e nem demorou muito para que Paulo e Jorge também subissem, atrapalhando assim algo que poderíamos fazer.
Mas com planos maliciosos, Carlos e eu planejamos ir para baixo então, lá não estaria ninguém e havia um banheiro. Eu peguei umas coisas para fingir que as levaria para baixo. Carlos foi o primeiro a ir, não fomos no mesmo instante, para não levantarmos suspeitas é claro.
Ao descer vi que Carlos já estava no banheiro e acenava para que eu fosse até dele. De maneira discreta.
Chegando lá, nos entreolhamos e encostamos a porta, já que era pra ser rápido, e então me surpreendi, eis que vem ele para cima de mim e antes de eu perguntar o que era para eu fazer e o que iria rolar ao certo ele avança rápido e taca-me um beijo.
Minha boca estava um pouco ressecada, e estava bem úmida na parte interior. Continuei o beijando, o máximo que pude aproveitar, coloquei minha mão em sua bunda, bem durinha e uma delícia, aguarrei-o com força e desejo, ele deixava e se excitava, seu pau já estava muito duro, tiramos a camisa e abaixamos os shorts, mas logo depois disso, ocorre um movimento lá na porta da frente, como se fosse alguém chegando, por isso não cheguei a fazer o sexo oral nele, nos separamos imediatamente, ele subiu suas peças de roupa, colocou a camisa, fui olhar quem poderia ser e em silêncio vi que realmente era alguém, era o Antônio, um amigo de nós todos. Ele entrou e veio em rumo do banheiro, deixamos a porta entreaberta mesmo, entretanto estávamos com muita desconfiança e meio com medo e vergonhosos, medo de sermos descobertos e ficarmos sendo mal falados e chacoteados. Antônio chegou e fingimos que estávamos olhando no espelho. Eu estava sem camisa, assim que ele se aproxima Carlos sai e eu fico a me olhar no espelho como se nada houvesse acontecido, Carlos sai com ele, e não falou mais, até que o busquei para continuar, mas não o encontrava.
Carlos é branco, 1,65m, gostosinho e com o pau bem branquinho.