Quem não tem UBER, tem moto-táxi!

Estava em uma festa de minha cidade que durou 3 dias, a cada noite, por volta das 3h da madrugada, eu pegava um moto-táxi para voltar pra casa:
-"Quanto é a corrida?". Eu perguntei ao mototaxista.
-"5 Reais." Disse o homem que já estava em cima da moto, pronto para fazer a corrida.

Ele era negro e grande, sem muitas palavras, apenas ligou a moto, eu subi e fomos até meu bairro.

Durante a maioria do percurso fomos em silêncio até que eu começo a desejar fazer um boquete naquele mototaxista, um fetiche que tentei realizar com um outro, mas ele tava inventando umas desculpas e acabou que só apalpei seu volume por dentro das calças jeans.

Resolvi quebrar o silêncio e perguntei:
-"Você está trabalhando nesses 3 dias de festas?"
Então ele balança a cabeça afirmando como positivamente.
-"Não curtiu nenhum dia da folia?"
-"Só trabalhando..."

Como as respostas dele estavam muito secas eu resolvi dar uma de pra frente e soltei: "Nossa! Mas como eu tô bebado heheheheh doido pra fazer besteiras!"
Ele soltou uma risadinha. Como já estávamos quase próximo de meu bairro, logo após passarmos por um semáforo eu questionei-o se ele era casado, fui bem direto, porque precisava ter a certeza, já que não via aliança em sua mão. E para minha sorte ele disse que não era casado. Ai eu pergunto:
-"Então, vc curte o que tanto?"
Foi justamente neste momento em que vejo um sinal verdíssimo dele quando disse que curte qualquer coisa.

Não perdi tempo e já fui logo levando minha mão para apalpar seu pau que estava escondido debaixo das calças e pedi pra chupar ele... ele apenas consentiu e então fui dizendo onde ele poderia dobrar pra entrar em uma rua escura pra ali eu fazer o meu serviço. O pau dele já estava dando sinal de vida e eu nem estava acreditando que iria realizar meu fetiche com um mototaxista em serviço.

Ele entrou na rua, mas para nosso azar estava vindo um carro atrás e iluminava a rua, pedi pra ele ir mais devagar pro carro ultrapassar a gente, mas nem adiantou, só se ele parasse a moto, algo que enquanto estava vindo aquele carro não era uma boa opção.

Como não poderia perder aquela oportunidade por causa de um local, disse pra ele que entraríamos na própria rua de minha casa e que lá tinha um local escuro que daria para mamá-lo.

Entramos na minha rua e peço pra ele encostar a moto no canto escuro. Ele para a moto, eu desço e ele desce também, sempre olhando em volta, todo desconfiado e com medo de passar alguém. Ele tinha deixado a moto ligada que com o farol iluminava a rua e o motor que fazia barulho, por isso, pedi para ele desligar a moto e me seguir. Eu queria entrar no terreno atravessando uma cerca, mas ele disse que não atravessaria a cerca, então tinha que ser ali mesmo no meio da rua. E assim foi:

Ele abriu o zíper e as calças, abaixou a cueca e deixou à mostra um cacete grosso de uns 17 centímetros que não fiz rodeios e meti logo em minha boca. Chupava-o enquanto ele fazia a vigilância da rua, assim estava meio desconfortável, pois o medo dele de sermos pegos estava superando o prazer do oral que eu estava fazendo. E isso foi provado quando ele disse que já estava bom, que era pra parar e já foi logo escondendo o pau de novo para dentro das calças.

Então disse que éramos pra seguir a corrida, que minha casa era bem mais na frente. Em cima da moto mesmo apresentei a proposta pra ele entrar dentro de minha casa e ali eu pagar o boquete por completo e sem preocupação. E ele pergunta:
-"Vai pagar só a corrida?"
-"Te dou do valor da corrida e um pro boquete..."
-"Não vai ter ninguém na rua casa não?"
-"Não, Não!"

Mostrei onde era minha casa, desci da moto, e disse que iria abrir a porta pra pegar o dinheiro. Ele desliga a moto. Entro em casa e o chamo para entrar também. Ele desce da moto e vem me minha direção, nisso que corro para o quarto afim de pegar o pagamento dele: R$ 5,00 da corrida e mais R$ 5,00 pelo serviço que irei prestar.
Encosto a porta, mantendo a sala com a luz desligada e mando ele botar o pau pra fora.

Ele obedece e aí começa mais uma vez o meu boquete... chupo muito a cabeça e faço também garganta profunda. Pego uma das mãos dele que estava em sua cintura e coloco em cima de minha cabeça pra ele forçar contra o seu pau e ele responde empurrando minha cabeça e boca a fundo em seu cacete.

Levanto e puxo ele até meu quarto, pois queria mamar ele deitado, mas ele recusou deitar e permaneceu em pé no quarto que eu deixei com a luz acesa para ver a rola e a cara dele enquanto eu de joelhos chupo ele... a rola era negra também e tinha uma cabeça arroxeada pra um tom marrom, era realmente grossa e muito gostosa. Subo e pergunto se pode beijo, mas ele recusou. Tiro minha camisa e bermuda, ficando só de cuecas e ele começa a se punhetar pra gozar e eu como uma putinha começo a pedir leite na boquinha:
-"Goza na minha boca vai! Goza!"

Ele acelera os movimentos e minha boca só encostava na cabeça do seu pau, minha língua passava por envolta dela por completo. Vou descendo minha língua por aquela rola até chegar aos testículos que também não abro mão de chupar.

Levanto rapidamente pra desligar a luz do quarto, volto a posição de joelhos e peço freneticamente por gozo na minha boca. Ele acelera os movimentos de sua mão em seu pau e então eu meto minha boca em sua rola e sinto, enfim, o gozo dentro de minha boca. Chupo todinho, sem desperdiçar um mililitro de gala. Estava sedento e louco de tesão.

Após ele gozar eu pergunto se ele tem WhatsApp e ele diz que está sem. Peço então ao menos um número pra contato quando eu precisar de uma corrida por aí à noite e então pego meu celular e agendo seu contato, descobrindo seu nome e dizendo que realmente quando eu precisar de uma corrida eu vou buscar por ele. Ele concorda e recebe o pagamento e diz que já tem que ir, eu então digo que ele pode sair do quarto na frente e na sala pego em seu pau que ainda estava meio bomba. Abro a porta de casa que dá de frente com a rua, ele saí, sobe na moto, enquanto eu estou colocando os cadeados na porta, liga a moto e dá a meia volta, já pronto para outra corrida, talvez. E já esvaziado depois de uma boa mamada.

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