Na rua vi ele em frente a casa dele. Estava a espera de alguém. Fui até ele discretamente, como se não quisesse nada e perguntei se hoje poderia rolar aquilo (leiam um conto anterior que fiz sobre ele). Ele respondeu que estava esperando uma mulher, que iria sair com ela. Mas se ela não aparecesse, poderia rolar. Eu disse "tudo bem". E entrei na casa de minha mãe.
Passou uns 15 a 20 minutos e fui ver se ele ainda tava lá fora. Não estava. Então só poderia estar dentro de casa, pois as luzes estavam acessas.
Pela brecha da janela da casa dele, vi que ele estava em casa, e de cueca já, andando pela sala. Há duas janelas na casa. Uma que é na sala e outra no quarto, em ambas existe brechas que dá de ver o que acontece lá dentro dos cômodos.
Ao vê-lo de cueca, vi o volume grande que que tinha. Logo fiquei excitado e doido pra atacar. Queria verificar o que ele tinha em baixo daquela peça de roupa. Ele direciona-se para o quarto, creio que vai tomar banho. No quarto ele sem mais e nem menos saca de dentro da cueca a rola grande e começa a punhetar. Faz uns três movimentos de cima pra baixo com a rola dele. Balança ela e entra no banheiro.
Na casa de minha mãe pela varanda de entrada tenho acesso às duas janelas da casa dele. E na área de lavanderia, subindo na pia eu consigo ver tudo lá dentro do banheiro pela janelinha, mas tenho que ter cuidado pra não me verem. Como já tinha feito isso antes, com o maior cuidado, subi na pia e fiquei a espiar ele tomando banho, se molhava e ensaboava, esfregando uma bucha de banho pelo corpo.
Decidi que seria hoje mesmo e então desço da pia. E penso que devo falar com ele logo, já que ele disse que em outro dia eu teria a oportunidade de chupá-lo. Devo falar com ele agora, pois se não ele se masturba e perde a vontade. Já no chão, mas ainda próximo do banheiro, havia apenas uma parede que nos separava, e então eu falando quase cochichando:
"-Ei Chibata e ai? Vai sair?"
"-Vou não. A mulher não deu mais respostas."
"-Então dá pra rolar aquilo?"
Ele demorou a responder, creio que estava pensando se toparia mesmo. Depois de uma pausa, disse:
"-É... deixa só eu terminar o banho aqui."
Meu coração coração pulsava por dentro. Seria hoje! Disse a ele que estaria aqui em casa e que era pra ele aparecer na janela assim que terminar.
Esperei só uns 3 minutos e ouvi ele abrir a janela, deixei meu celular no sofá de casa e fui à varanda de entrada e pela janela falei com ele. Estava lá dento da casa, ele somente com uma toalha envolta do corpo, era bem perceptível o volume que a mala dele tinha. Ele perguntou como estava o movimento na rua e disse pra ele que estava vazio. Ele olhou com a cabeça pra fora da janela, pra ver se via outro alguém que não fosse eu. Viu que estava sem movimento e fez sinal pra eu entrar.
Coloquei uma força pra dar impulso para pular a janela e ir pra dentro da casa dele. Após pular, ele fez um comentário sobre o nosso vizinho que é gay assumido e que estava afim dele. E ele me disse que não curte isso. Mas ele ultimamente estava na seca, precisava gozar. E então topou em deixar eu dar uma chupada na chibata dele.
Sem mais delongas, peguei no pau dele com a toalha por cima. Estava duro já. Ele abre a toalha e a rola "erguida pra cima"! Era igual a mimha quando dura: apontando pra cima. Meti minha boca naquele cacete, senti o cheiro de rola. Ele estava em pé e eu abaixei. Fiquei de joelhos e comecei a rezar! Chupava e olhava para o rosto dele lá em cima a me olhar. Chupei os testículos dele e fui chupar a cabeça do pênis dele. Me levantei e fechei a janela que tinha pulado. Empurrei ele pro sofá da sala. E ele disse que era só pra chupar. Eu disse "tá bem". Fiz com que ele sentasse no sofá e voltei a chupar ele. Dessa vez eu subi e chupei sua barriga e seu peitoral enquanto uma mão apalpada os seus braços musculosos e a outra punhetava aquela rola morena. Passei a chupar seu pescoço e ia subindo pra boca, mas ele voltou o rosto pra outro lado e desceu minha cabeça pra sua rola. Fiquei a chupar entre seu pau e os peitos. Ele gostou quando eu chupava os peitos. Ele quase gemia. Ele se contorcia e ergueu o peitoral como se estivesse dizendo "vai chupa mais que está uma delícia". Eu compreendi o que ele queira e mamei seus mamilos que só uma beleza. Até com um pouco de ferocidade comecei e continuava a masturbar ele. Comecei com tanta força que o pau estava latejando, com certeza ele estava prestes a gozar. Neste momento ele com a mão empurra, empurra minha cabeça pra rola dele. Ele faz cair de boca no gozo dele. E enquanto gozava, desci minha boca em seu pau que senti ele tocar em minha garganta. Engoli arola todinha. Lambi todo o seu cacete, limpei ele todinho. Não engoli a porra, fiquei com ela em minha boca... ele levanta e disse que estava bom já.
Vou até a janela e cuspo o gozo que estava na minha boca. Ele se limpa um pouco. Me pergunta se estou satisfeito e eu concordo que sim. Ele disse que vai tomar banho novamente e disse que gostou. Mas que não era pra eu contar a alguém. Pedi segredo também, pois ninguém dali da rua poderia saber. Então mantidos os segredos eu olhei pela janela e pulei saindo da casa dele. Ele foi ao banho e eu de volta a minha casa. Fiquei a imaginar aquilo acontecendo de novo. Já era mais um vizinho que eu pegava, mais um que sabia do que eu realmente gosto. Mais um macho que se diz hétero que eu peguei. Cheguei em casa e eu estava com o pau todo melado de pré-gozo e jorrei tudo pra fora.
Após este acontecimiento, tentei repetir com ele outras vezes, mas ele sempre dava umas desculpas e por fim disse que era melhor não continuarmos. Vejo ele todos os dias. A casa agora tem grades nas janelas. Mas acredito que não foi por aquilo que colocaram. E eu, parei de tentar atacar ele. Se bem que já vi ele pelado no banheiro a tomar banho. E se um dia ele estiver afim, ele sabe que é só me procurar.
Amg! Gozei gostoso aqui com esse conto! Top demais! Vc é atrevido... chegou e perguntou logo! Ainda continua atrevido assim? Hahahahaha