Na noite do dia 31/10/17, por volta de umas 21h40 eu estava em meu quarto com um livro de matemática aberto, pois como faltam poucos dias para o ENEM e sou estudante do 3° ano deveria revisar o máximo possível até o dia da prova. Mas é em um momento que eu escuto uma moto passando e parando em minha rua então veio logo em minha mente o homem de quem esta história envolve. O nome dele é Jhon, uns 27 anos, casado, tem um filho. Ele é branco, não tem um corpo sarado de como eu gosto, mas dá pro gasto!
Eu imediatamente paro os estudos, pois a curiosidade, o interesse em saber se era realmente ele e a vontade de querer ficar com ele é maior. Sorrateiramente, levanto de minha cadeira, saio do quarto e vou à sala pra ver pela brecha da caixa de correios se era ele mesmo. Eu estava só de cueca e pude ver que de fato era ele mesmo. Tinha chovido mais cedo e por isso o movimento na rua estava vazio e a vizinhança daqui da rua tem o costume de ficar sentada na porta de suas casas batendo papo, mas hoje não era um dia desses.
Jhon após entrar na casa da mãe dele, como vem em muitas noites para fazer uma visita, entra e pega uma cadeira pra sentar na porta. Enquanto ao mesmo tempo eu estava em pé olhando todos os movimentos que ele fazia e torcendo para que hoje ele estivesse afim de algo. Não é a primeira vez que eu fico com ele. Já perdi até as contas! Ele permanece sentado e eu dou um avanço em meu plano, abro a porta, dando a possibilidade dele me ver e com gestos começo a chamar ele... Jhon já sabe para o que se trata (heheh). Ele dá uma boa olhada na rua checando se tem algum vizinho que poderá vê-lo entrando aqui em casa. Viu que não há movimentação, entra na casa de sua mãe pra ver se sua ela não corre o risco de aparecer na porta. Tudo checando, ele encosta lá o portão da residência, demora mais um pouco e começa a vir em minha direção, bem devagar. Atravessa a rua, para em frente à minha porta que já está aberta, pergunta por minha mãe e eu digo que ela saiu e não está na casa dela e que também meu avô já está dormindo. Afasto-me da entrada, dou espaço e deixo ele entrar. Fecho a porta. Era tudo isso que eu queria, ele ali comigo, pois sempre que estamos juntos, é para rolar algo a mais como sexo ou um boquete.
Ele diz que é melhor fazer na sala, pois ele não deve demorar muito, começa a baixar o short e coloca a rola ainda mole para fora. Eu nem espero ele pedir e já caio de boca e começo a fazer o meu serviço. O seu pau começa a ganhar corpo em minha boca e eu desço toda a sua bermuda. Ele estava sem cueca, mas não é novidade isso pra mim. Com a bermuda abaixada e eu de joelhos a chupar seu cacete que deve ter uns 15 a 16cm, branco e nem muito grosso, ao mesmo tempo em que aperto sua bunda e começo a procurar com meus dedos o seu cu para penetrar o dedo indicador.
Ele vai socando o pau em minha boca, meto até a garganta e continuo enfiando o meu dedo no cu dele. Ele abre as pernas pra facilitar a penetração, começo a fazer força e enfiar até onde der.
(Barulho de gente na rua)
-Eita deve ser ela. -- Ele diz assustado.
Me levanto e ele começa a ficar preocupado, pois era sua mãe mesmo. Uma mulher de meia idade já e que mora ali há anos. Ele diz:
- Eita e agora?!!! -- Ele ainda estava com o short abaixado, mas nesta hora de tanto medo, o pau já estava todo mode de novo.
-Ela não pode sentar ali. Se ela sentar, é o meu fim. -- Estavamos olhando-a pela brecha. Fiquei preocupado e perguntei se não dava mais pra continuar, pois acreditava que ela iria logo entrar pra casa. Ai ele falou:
-É melhor gozar logo né? Vai bem rapidinho ai vai!
Me ajoelhei de novo e comecei a chupar o pau dele, com mais força, e fui colocando meu dedo no seu cu de volta. Ele começou a gemer baixo e falar palavras revelando que estava gostando. Chupo com muita força e fico enfiando meu dedo forte também.
Ele pede pra ser de vagar, mas faço o contrário e coloco mais força que é pra ele gozar logo.
Sinto o pau dele pulsar, já está bem duro, chupo a cabeça a espera do gozo e é no momento em que sinto a porra já dentro da minha boca. Sugo seu pau para não desperdiçar nem um pouquinho ele dá-se como satisfeito, eu engulo todo o gozo e me levanto, ele se levanta a bermuda e ai começa o dilema de como ele iria sair, pois a sua mãe ainda estava na porta à espera dele.
Ai começa o desespero, porque é justamente na hora em que a mãe dele começa a andar na rua na esperança de ver ele por algum lugar dali. Ele fica agoniado, e eu estava normal, como se nada tivesse acontecido. Ele começa a dizer que não era pra ter vindo aqui em casa, que sabia que hoje não ia dar certo etc. Ai a mãe dele vai na esquina, passa uns minutos e volta a esperar na porta de casa, pois ele tinha deixado a moto e a cadeira na rua, saiu sem avisar, deixou o portão só encostado e já era mais de 22h.
Então ele diz que a única saída seria ou ela entrar em casa e ele sair rapidamente ou pular o muro dos fundos de minha casa até chegar numa outra rua. Eu disse pra ele que o muro é alto, mas que tinha uma escada na cozinha daqui de casa. Então ele pede pra ver se é possível pular, porque a mãe dele não iria sair dali da frente tão cedo. Vou até a cozinha, abro as portas dos fundos sem fazer barulho para não acordar meu avô e ele me segue para ver o muro.
-Éguas! É muito alto. - Ele volta rápido na sala pra ver se a mãe dele saiu. Era a última esperança. E então me pede pra colocar a escada que ele iria ver se tinha como pular. Começa a subir, e eu fico segurando a escada. Ele sobe e fica totalmente em cima do muro alto e com ferros para evitar que pessoas pulassem-o. Ele solta umas palavras que eram do tipo: "porra pra que eu fui inventar de vir". Eu subo na escada e vejo o terreno meio escuro e cheio de mato e é então que ele se pendura apenas com as mãos no muro, solta um suspiro e pula. Há um barulho dos pés dele chegando ao chão. Eu fico a observá-lo e penso a que ponto nós chegamos apenas por um boquete...
Ele caminha mato a dento, os matos davam ao máximo no umbigo, estava clareado um pouco pela luz do poste que tinha na rua que ele queria chegar, mas para isso, ele teria que pular outro obstáculo, e agora era um portão de mesma altura do que a do muro. De longe vejo-o se movimentar, ele começa a subir o portão que é de ferro, era a entrada do antigo galpão de uma distribuidora. Ele sobe e ergue a cabeça pra observar o movimento lá da rua. Faz isso umas três vezes e sobe de uma vez até pular, causando um barulho que eu fui capaz de ouvir. Enfim, ele já tinha pulado, iria aparecer em algum momento por algum lado da rua até chegar na sua casa. Assim não levantaria suspeitas de que esteve aqui (assim nós esperamos). Guardo a escada e fico a pensar nisso tudo. Em toda a encrenca que quase nos metemos só por causa de um boquete, mas é aquele dilema: "por um boquete, tudo vale!"
Me masturbo até gozar, me limpo e vou para o meu quarto. Ele ainda não apareceu na rua, pois ainda não ouvi conversas, mas já era tempo dele ter dado as caras. Vou até a brecha da caixa do correio e vejo mãe dele que nesta hora já está sentada na cadeira ainda esperando-o. Volto pro quarto e ouço uns passos na rua. Era ele, até que enfim. Fico mais aliviado. Ouço conversas entre eles, era ele dando a justificativa, só pode. Ele avisa que já vai pra casa dele, liga a moto e diz que ela já pode trancar a casa dela. E sai na moto.
Umas 22h30min começo a escrever esta história de como quase fomos flagrados pela mãe dele. Me preocupo se ainda vai ter algum problema posterior e se ele depois dessa não vai querer mais fazer safadeza aqui em casa ou comigo, por ter metido ele nesta cilada, mesmo não sabendo no que ia dar...
Está ai pessoal, os momentos que passei na noite do Halloween. Ganhei gostosuras e travessuras. E vocês? Já tiveram em uma situação de quase flagra? Conte ai nos comentários como foi, dê o seu voto, favorite, compartilhe com os safados e me diga como eu escrevo...