Meu primeiro adulto

Olá! Pessoal, irei contar a história de como foi o meu primeiro contato gay com um homem adulto. Foi em 2013, ele chama-se Irenilson: branco, com um pouco de barba, por volta de 1,85, sempre de calça jeans e boné.

Era o período de minhas férias escolares, e para não ficar ocioso, pedi para trabalhar, ajudando, no comércio que tem aqui perto de casa. Fui aceito e lá trabalhavam mais 2 homens: Bruno, de uns 17 anos e o Irenilson, que devia ter entre uns 25-27 anos de idade. Irenilson é irmão do dono do comércio e por isso trabalhava lá, fazia a maior parte do serviço pesado, transportes de mercadorias e manutenção nas balanças. Bruno e eu ficávamos responsáveis em atender aos clientes, repor os estoques e limpar as prateleiras. O depósito do comércio era justamente uma parte da casa e garagem do Irenilson, então, frequentemente eu ou Bruno íamos lá quando era pra pegar produtos para repor o estoque. Na maioria das vezes ia somente um e o outro ficava no comércio.

Já conhecia Irenilson há um bom tempo, desde quando eu era criança, pois ele tinha uma casa de jogos, aqueles com vídeo-games, máquinas caça-niqueis etc., mas foi somente trabalhando com ele no comércio que começamos a conversar alguns papos. Ele me fazia perguntas sobre os estudos, e eu perguntava sobre temas mais adultos (sempre fui mais safado), muitas das vezes ele dizia que eu não poderia falar sobre aquilo com ele naquele lugar. Mas mesmo assim eu percebi que havia uma brecha para aqueles tipos de assuntos. Como não poderia falar lá dento do comércio, pensei que poderia acompanhá-lo nas entregas de mercadorias que eram feitas nas casas de clientes, as entregas de carro eram justamente aquelas para locais mais longes e isso possibilitaria que eu conversasse com ele sobre o que eu quisesse, já que ficaria só nós no carro.

Em muitas dessas entregas de carro eu já tinha perguntado sobre como era fazer sexo, qual era o tamanho do pau dele, se ele batia punheta (masturbação) e outros semelhantes. Como ele se interessava, até respondia todas e às vezes me perguntava. Daí em diante comecei a sentir alguns desejos com ele. Eu queria ver o pênis dele, pegar, masturbar e até colocar na boca pra chupar. Mas antes disso e até lá eu ficaria atiçando a ele. Eu passava a mão nele (dizia que era apenas brincadeira), eu encostava a minha bunda, muito rápido, na frente dele (quando era em local escondido) e até toquei sobre a calça jeans no pau dele, bem rápido também.

Certo dia, por volta do meio-dia, estava somente eu e ele na parte da frente do comércio, estávamos conversando, pois nesse horário o movimento era baixo, ele pega o celular dele e fica vendo um vídeo, era de uma mulher com a bunda grande só de calcinha, eu até pensei que ele tava excitado naquele momento, mas não pude confirmar. Ai ele fala:

- Não sei se eu te conto...

Fiquei bastante curioso e claro que pedi pra ele contar logo:

- O que é? Vai fala.

- Eu não... vai que talvez você não goste e fique com raiva de mim aí.

Franzi o cenho e disse que ele poderia dizer sem preocupação nenhuma, pois não iria me zangar. Ai ele diz:

- Sonhei com você...

Eu fiquei um pouco surpreso, mas disse:

- Orrr só isso?

- Não, é que não foi um sonho qualquer - falou ele num tom de voz baixa.

- E como foi então? Conta aí.

- Ahhh você ainda não sacou? Acho que já sabe... foi fazendo aquilo...

Fiquei de pau duro no mesmo instante. E continuei a nossa conversa:

- Hmmmm... e vc gostou?

- No sonho sim. Até você tava gostando!

Rimos e eu falei:

- Será se na vida real eu vou gostar mesmo?

-Não sei... - respondeu ele - tá bom vamos mudar de assunto, aqui não pode muito.

Poucos dias se passaram, e o irmão dele com a esposa viajam e deixam o comércio na administração dos mais responsáveis de lá. E com a ausência deles, isso significava uma maior liberdade dos funcionários, e foi justamente neste dia em que tinha pouca gente e lá na parte de dentro da casa do comércio, onde íamos beber água, pedi pro Irenilson me mostrar o pau dele, pois eu tava curioso e queria ver. Ai tento até tocar, mas ele relutou e disse que ali não dava, pois tinha gente. E eu contradisse ele, dizendo que dava sim, bastava ser bem rapidinho. Ele negou no momento, mas disse que poderia ser em outro lugar, em outra hora.

Então eu pensei nos possíveis locais e vi que poderia ser justamente na casa dele, já que uma parte do depósito do comércio ficava lá. Só faltava combinar os horários. E seria no horário de almoço dele, por volta das 13h às 15h. Enquanto ele estaria na casa dele descansando, eu estaria no comércio e daria um pulo lá no depósito, bateria na porta do quarto dele, entraria e lá ele iria me mostrar. E assim foi feito. O pau a inicio estava mole e eu comecei a punhetá-lo até ficar duro. Era uns 19cm de pica, branco da cabeça rosada, após ficar duro ele pede pra eu colocar na boca. Demorei um pouco, pois estava admirando o tamanho e o surpreendi abocanhando aquela rola que eu lutava pra enfiar toda na minha boca. Chupei muito, até que ele disse que ia gozar, então, tirei a boca e vi aquea rola jorrar o gozo no chão. Ele tava ofegante e eu de pau feito pedra, era o meu primeiro macho muito mais velho do que eu a quem eu peguei no pau e paguei um boquete.

Isso se repetiu muitas vezes, como ele era solteiro, aproveitava a boa vontade de minha boquinha para fazer um serviço no cacete dele. Fiz isso muitas vezes no quarto dele, por isso ele já nem trancava a porta, ela já ficava encostada para que eu pudesse entrar, teve uma vez que entrei e ele estava deitado em uma rede, pensei que ele estivesse dormindo, mas não dispensei a oportunidade de levantar a camisa dele pra ver o cinto e me permitir abrir, contudo me surpreendi que o zíper já estava aberto, foi ai que ele "acorda" e me puxa pra rede, caio deitado em cima dele e recebo um beijo, bastante molhado e suculento, estava sentindo sua barba me arranhar enquanto nossas línguas se tocavam, ao mesmo tempo em que minha mão procurava o pau dele para ficar apertando; já se pegamos também no depósito e no carro, enquanto voltávamos das entregas de mercadorias em alguns bairros. Nas ruas escuras ou sem muito movimento, eu colocava minha mão entre as suas pernas e ficava apalpando, até ele desfivelar o cinto, abrir a calça e diminuir a velocidade para eu cair de boca enquanto ele dirigia. Ficou só nos boquetes até o dia que ele, após uma entrega, já à noite avançada, me levou de carro até uma estrada de terra deserta e sem iluminação. Mas esta parte fica para outro conto.

~~~~~~\As fotos são as que mais se aproximam às do pau dele.