Meu nome é André, tenho 52 anos, estatura mediana, 170, 89 quilos, grisalho, comerciante, viúvo a dois anos.
O meu conto aconteceu quando eu estava com 20 anos, lembro como se fosse hoje, eu tinha acabado de casar com uma linda mulher, seu nome, Samara, uma loira linda de 19 anos, cabelos pela altura dos ombros, olhos verdes, cintura fina, seios médios, bumbum arrebitado, coxas grossas sem exagero.
Sami (era assim que a família chamava ela) tinha um sorriso e um personalidade forte e cativante, sensual, instigante e mesmo assim um doce de pessoa.
Eu e Sami nos casamos em Janeiro de 1985, em Porto Alegre. Eu acabara de entrar na faculdade de Administração de Empresas, mas já trabalhava junto da família, tínhamos uma representação de produtos de informática, novo ramo de comercio e com grande potencial
Conheci Samara na PUC, ela estudava jornalismo, vinha de uma família de pequenos agricultores do interior do Estado. Sami era de descendência alemã, sorriso franco, uma bela e sexy mulher, com uma ingenuidade quase infantil.
Tinhamos nos conhecido um ano antes e nos encantamos um pelo outro, nossas famílias ficaram muito felizes, pois como Sami eu também vinha de uma boa família, e também tinha uma certa ingenuidade.
Era 1985, estávamos saindo de um regime militar, estávamos num momento de abertura política e liberdades, civis, sexuais e sociais que antes não tinhamos.
Sami e eu tinhamos uma vida sexual dentro dos nosso padrões, bem movimentada por sermos jovens, mas desde o namoro sentia que dentro desta mulher tinha um vulcão.
Em janeiro casamos e fomos ao Rock in Rio, na nossa lua de mel, ficamos 15 dias maravilhosos, conhecemos as praias e os principais pontos turísticos, naquela época não tinha a violência que há nos dias de hoje.
Nessa viagem vimos e vivemos a liberdade, mulheres e homes semi-nus pelas praias, uma leveza no ar e uma certa liberdade quase libertinagem no Rio de Janeiro, era os anos do início do turismo sexual.
Minha Sami, loira linda e com um corpo escultural despertava olhares, comentários e até cantadas, que a deixavam no começo enrubescida, com o tempo se acostumou e eu vi e senti que ela adorava.
Notei com o passar dos dias que todas essa nova situação despertou nela o fetiche de se exibir, se mostrar, constatei isso nas suas compras, biquínis sumários, lingerie sensuais e mínimas, batons e maquiagens diversas e perfumes inebriantes, aquisições que ela começou a usar ostensivamente.
Neste período transamos muito, curtimos nossa lua de mel intensamente naquele paraíso.
De volta ao sul, fomos morar com meus pais, tinhamos um boa casa na zona sul da capital, ficamos quatro anos com meus pais, em 1990, com 25 anos eu já tinha a minha empresa, Sami, jornalista, trabalhava para um sindicato patronal (de Empresas).
Neste ano nos mudamos para o nosso apartamento em um condomínio de classe média alta, um lugar lindo, duas torres com vinte andares cada. Um lugar seguro, tranquilo, onde os moradores pouco se viam, muito empresários com vidas movimentadas.
Para o lazer tinhamos um parquinho, quiosques com churrasqueira, pista de caminhada, praça de esportes e uma enorme piscina. No verão quando Sami descia para a piscina era um show, desde nossa lua de mel ela usava apenas biquínis sumaríssimos, fio dental. Na área comum da piscina eu notava os olhares gulosos dos homens e a inveja das mulheres.
Quase não tinhamos amigos no condomínio, vivíamos trabalhando nosso contato era com um casal de idosos que morava em frente ao nosso AP e com os funcionários do condomínio.
No meio do ano a administração do condomínio sentiu a necessidade de contratar um Zelador fixo, seu nome era João Pedro, um homem com seus 50 anos, forte, simpático, 1,80, cabelo grisalho, boa praça sempre disposta a ajudar. Logo fizemos amizades com ele, chamávamos de PJ, era assim que os amigos o chamavam, como ele mesmo dizia, simpatizamos de cara com o novo Zelador, muito boa praça.
No começo sempre fomos bem atendidos e vice versa, até o verão de 1991, não íamos viajar Sami tinha uma série de atividades no emprego e ficamos preso, num janeiro muito quente.
Num domingo muito quente, com pouca gente no condomínio, desci perto das 9 horas para preparar os apetrechos do churrasco, num dos quiosque perto da piscina, Sami dorminhoca ficou na cama mais um pouco, ao descer passei por JP que estava podando uns arbustos, estava com schorts curto apertado, que demonstrava pernas fortes, torneadas e musculosas, uma regata que deixava a mostra seu peitoral e braços musculosos.
Após JP terminar seus arbustos e recolher a sujeira, veio para perto do meu quiosque para papearmos, ficamos nesse papo animado até 11 horas, um sol de rachar.
Num determinado momento notamos Sami vindo ao nosso encontro com uma canga na cintura e carregando um cooler de cerveja, pela sua cara estava bem pesado.
Vendo a cena JP se prontificou a ajudar, indo a seu encontro, ao chegar perto, Sami deixou a caixa cair no chão, nesse movimento a canga solta – se da sua cintura deixando a mostra seu belíssimo corpão e um minúsculo biquíni, aos olhos de JP que parecia paralisado com a visão.
De longe eu vi o constrangimento de ambos, e o desconcerto dos dois, achei engraçada a cena (se eu soubesse no que daria), passado o constrangimento, Sami recolocou a canga e veio ao meu encontro seguida por JP que trazia o Cooler passado de cerveja bem gelada.
Conversamos mais um pouco e JP disse que tinha outras tarefas, retirou –se, mas antes, convidamos ele para após o termino de suas tarefas, vir degustar um churrasco e tomar uma cerveja.
Ele prontamente aceitou disse que estaria de folga a tarde e poderia tomar um loira bem gelada, falou isso sorrindo para Sami, que corou.
Achei o comentário e fora do contexto, mas como sempre foi respeitoso e descontraído relevei. Sami preparou a salada e serviu duas cevas para nós e em seguida foi tomar banho de sol perto da borda da piscinas.
Estávamos eu e Sami, na área de lazer e mais três família que perto do meio dia se retiraram. Eu observava minha gata no sol, linda gostosa e quase nua, também notei os olhos de JP, que mesmo longe dali observava atentamente Sami.
Já eram 13 horas o sol a pino, chamei Sami para o comer o churrasco, avistei JP e também chamei.
Sami toda suada, tomou um banho na piscina e veio para o quiosque, seu biquíni molhado deixava a mostra mais ainda seu belo corpo, JP ao chegar veio suado, pediu desculpas pelo seu estado, e disse que iria em casa tomar um banho e voltaria, falamos que isso era bobagem, que ele se molhasse no chuveiro pero da piscina e viesse almoça e tomar cerveja conosco.
Quando JP voltou do chuveiro, veio sem camisa, com seu peitoral a mostra, notei um olhar discreto de Sami para as forma de JP.
Amolçamos animadamente falamos de tudo, JP contou que estava separado a quase dez anos e que tinha apenas uma filha casada e que morava no interior, e que adorava trabalhar no condomínio, pois lidava com as plantas e podia ser útil as pessoa que ali moravam, já que tinham pouco tempo para afazeres doméstico.
Segundo ele dava até para tirar uma graninha extra em gorjetas. Era uma pessoa muito animada, e com uma cerveja na cabeça ficou mais assanhado, tecia elogios a Sami de como ela era gentil, delicada, educada e agora ele sabia que era muito formosa (para não dizer gostosa).
Sami apesar de se encabular aceitava os elogios e retribuía falo que ele também era formoso apesar da idade. Eu ali no meio parado, até achava graça.
Já era mio da tarde, tinhamos tomado dois fardos de cerveja, e a conversa estava animada, JP falante contava um pouco de sua vida e das aventuras amorosas, Sami ouvia atentamente, e o encorajava.
Quando eu vi que tinha terminado a cerveja e a conversa estava se alongando, propus a Sami que devíamos nos retirar, pois noutro tia tinhamos uma rotina movimentada.
Sami reclamou, mas concordou, JP se prontificou para nos ajudar a levar os apetrechos e materiais que usamos no almoço. Subimos ao nosso andar com companhia, a conversa continuava animada entre os dois (JP e Sami) e eu no meio.
Chegamos ao nosso ap no 10º andar JP se prontificou a ajudar a lavar os espetos, neguei e afirmei que não precisava que eu faria, Sami intercedeu e propôs que ao menos servíssemos um café para JP ou uma sobremesa, já ele fora uma companhia tão agradável.
Concordei, mas já estava ficando chato a companhia, pelo menos para mim, fiquei na cozinha lavando os espetos e eu ouvia a conversa, falavam de tudo filhos, família, viagens etc...
Num determinado momento fui a sala vi que além de animada a conversa já estavam íntimos, trocavam comentários, Sami, indagava sobre as mulheres do condomínio, quais eram as mais bonitas segundo a opinião de JP, ele citou algumas, das quais concordei, mas que nenhuma era bela como a Sami, ela ainda alta de cerveja levantou e deu um beijo no rosto do homem, achei impulsivo e desproporcional, ela viu que se excedera e falou que era pelo elogio e pela companhia.
Constrangido JP, agradeceu e pediu para se retirar, ao se levantar vimos seu desconforto, e o cuidado para esconder a ereção que tudo aqui lhe causara.
Sami não se constrangia, pelo contrário, discretamente procurava aproveitar a visão.
Após o episódio continuamos nosso Domingo, toda aquela situação me deu tesão, e notei que Sami também ficou tesuda, a noite transamos como a muito tempo não fazíamos.
Nossa semana transcorreu tranquila movimentada apesar do período de férias, nessa época, eu trabalhava muito, tinha muito pedidos de material de informática para o início do ano letivos, as atividades de Sami no trabalho começaram a diminuir, tinha mais tempo de folga, vinha com frequência mais cedo para casa, e segundo ela, dava até para pegar um bronzeado. Sami comentou que JP sempre passava para uma boa conversa, enquanto ela tomava banho de sol.
Notei que com os dias que folgava mais cedo, ao chegar em casa Sami estava sempre com roupas provocantes, topa curtíssimos, shorts de coton apertadinhos, muitas vezes marcando a bucetinha.
Não quis comentar, já que esta atitude me encantava e atiçava nosso apetite sexual.
Sami estava mais quente e tesuda que normal, eu notei mas fiquei na minha, eu estava curtindo esse fogo.
Em fevereiro, Sami entrou em férias, e minha atividade apertou com bastante pedidos de mercadorias, inclusive teria de fazer viagens curtas para atender clientes pessoalmente.
No primeiro fim de semana de Fevereiro tive de me ausentar sexta e sábado, Sami ficou chateada, íamos a praia neste fim de semana, tranquilizei ela dizendo que domingo estaria em casa.
Viajei na quinta a noite, falamos sexta ela ainda chateada, no sábado à após o almoço voltei a ligar para avisar que voltaria Domingo pela manhã, notei que Sami estava diferente, poucas palavras e com evasivas, estava de pouca conversa, perguntei se estava tudo bem, ala afirmou que sim.
Fiquei cismado, passei o dia todo encucado, achando que elas estaria magoada e chateada comigo, nos cinco anos de casamentos nunca tivemos uma briga, discussões leves apenas isso, nos dávamos muito bem.
Meu dia transcorreu normalmente, minha agenda terminou cedo, e eu decidi voltar no mesmo sábado e fazer uma surpresa para minha gata. Voltei a Porto Alegre perto da 22 horas, não avisei que chegaria, subi para meu AP, encontrei a casa toda iluminada e conversa animada no quarto.
Fiquei curioso e fui ver com cala e silêncio. Ao chegar ao nosso quarto, vi a porta entreaberta, me esgueirei com cuidado, pensando que “talvez” fosse um assalto, ao olhar para dentro do quarto me deparei com uma cena inusitada, Sami num amasso daquele com JP, ela ainda com uma minúscula tanguinha enfiada no rabo e separando os lábios da bucetinha, ela beijava e masturbava JP, que estava completamente nú.
Vi que já tinham uma certa intimidade, ele chamava ela de banquinha vadia. JP Não era super dotado, devia ter uns 18 cm de pica, mas era bem grossa, vi pela frestada porta de onde espiava que ela tinha dificuldades de chupar aquele baita Pau.
Ele pegou ela com força deitou de costas na cama tirou a tanguinha e começou a chupar a bucetinha dela.
Sami gemia, se contorcia, dizia palavrões, chamava JP de cavalo, de macho fodedor, de caralhudo, ela estava fora de si. Quando Sami Implorou para ser fodida, JP abriu bem as pernas dela e enfiou todo seu pau numa vez só. Sami deu um gemido alto quase um urro, se contorcia, arranhava as costas do macho, sacudia os cabelos enlouquecida de tesão.
JP após se deliciar com a cena começou a socar o pau com força, da onde eu estava tinha a impressão que ele queria partir Sami no meio, ela apenas gemia, arfava, grunhia, dizia palavrões sem pudor (o que era estranho para mim).
Eu via naquela cama um fêmea fora de si, no cio, dominada por um tesão que parecia eletrificar ela. Mesmo sob o impacto de estar vendo a cena, não podia desvencilhar meu pensamento que era a minha mulher que estava ali sendo a puta do zelador. Num misto de raiva, frustração e impotência e sentia um tesão louco um desejo sádico de ver ela cada vez mais fodida e gemendo.
Em êxtase pela cena, não havia me dado conta que estava de pau duro e que havia gozados, sem sequer ter me masturbado, tamanha era aa excitação e o tesão que eu sentia com aquela putaria toda.
Num turbilhão de pensamentos confuso e com um sentimento novo e um tesão fora do comum, tinha de decidir o que fazer ou não fazer. Enquanto isso JP fodia Sami como se ambos estivessem com muita fome de sexo, um tesão animal, eu ouvia o barulho do pau dele entrando na boceta encharcada dela.
Sami continuava gemendo e quase gritando para que ela a fodesse, ficaram alguns minutos assim sem notar a minha presença na fresta da porta, de onde eu os observava.
Ela anunciava que iria gozar, o suador de ambos era evidentes, o cheiro se sexo exalava do quarto, o clímax de ambos era evidente e iminente. Diante desta situação tomei uma decisão que iria mudar minha vida, decidir sair dali, sem fazer barulho, para não ser notado
Ainda anestesiado, em choque e com um puta tesão, sai prédio e me dirigi a um hotel, para organizar meus pensamento, do que faria dali por diante.
Acomodado no quarto do hotel, ainda pensava em tudo que eu vi e senti com as cenas que presenciei. Já era meia noite eu tomei coragem e liguei para o celular de Sami, demorou para ela atender, quando atendeu parecia que tinha vindo com pressa, perguntei se havia acordado ela, Sami com a voz um pouco rouca (também o que gritou de tesão) disse que estava acordada vendo televisão, e que tinha saído do banho, pois estava uma noite muito quente (o que era verdade), disse que estava com saudades, e que eu quase fiz uma surpresa indo antes do previsto, dito isso, senti um sobressalto por parte dela, que disse que eu deveria vir descansado, pra que correr riscos dirigindo a noite e cansado.
Concordei e afirmei que a saudades era muita, ela dizendo que também estava com saudades, e que me esperava domingo, cheia de saudades. Nos despedimos, desliguei e confirmei (em pensamento), que tinha uma safada, mentirosa e uma deliciosa puta no pau de outro macho.
Domingo bem cedo, já estava acordado, não dormi quase nada, pois fiquei repassando a noite todas as imagens de minha mulher fodendo com o Zelador, e qual era minha participação nestes novos fatos. Decidi que eu queria essa nova mulher na minha vida, pois nunca mais teríamos monotonia em nossa relações sexuais.
Passei no supermercado comprei carne, cerveja, todos os apetrechos necessários para um bom churrasco, tinha colocado na minha cabeça que colocaria em teste a relação dos dois amantes que deliciosamente eu havia descoberto.
Chegando em casa perto das 09 horas de domingo, passei na portaria e perguntei por JP, o porteiro disse que ele havia saído, mas que chegaria logo e se eu tinha algum recado para ele apenas pedi para que ele viesse ao meu AP quando chegasse.
Chegando em casa minha gata me recebeu na porta com um abraço e um beijo quente, quase transamos ali, fiquei confuso, se era verdadeiro, se ainda era tesão da noite anterior ou tesão por mim. Eu ainda cheio de sacolas do supermercado, larguei tudo na porta e deu um amasso nela.
Sami, voltando a consciência, disse para entrarmos guardar as coisas, fomos para a cozinha disse para ela que iriamos fazer um churrasco, ela concordou, falando que estava mesmo afim de um pouco de lazer, colocamos a ceva para gelar, conversávamos animadamente.
Eu a observava, ela estava radiante, deliciosamente dentro de um mini shorts de licra deixando sua bocetinha apertada de separados os lábios e uma mini blusa (ela adora usar dentro de casa) que quase deixava seus deliciosos seios a mostra.
Toca a campainha, pedi para Sami atender, fiquei observando o seu caminhar, ela estava mais sensual, um rebolado discreto, mas de uma mulher que se sentia mais sexy, o que era uma verdade, desconfiado de quem seria fui atrás.
Quando Sami atendeu a porta, notei o seu constrangimento e de JP.
Sami porque eu estava em casa e não sabia a reação de JP, e ele porque me enxergava vindo ao encontro de ambos e não sabia a reação de minha mulher, ela com raciocínio rápido falou: Bom dia seu JP, ele enrubescido respondeu, Bom dia Dona Sami, Bom Dia seu André, falando isso ela virou-se surpresa vendo minha aproximação indo ao encontro de ambos.
Pedi para JP entrar, notava o constrangimento disfarçado de ambos, mas fingi que nem notara. Sami perguntou a JP, em que poderíamos ajuda-lo (como se eu não soubesse), propntamente eu respondi: querida fui eu que pedi para ele vir, com uma semana movimentada, e com muitos assuntos chatos de vendas e negócios, pensei em convidar nosso amigo para o churrasco com a gente, o que você acha?
Sami e JP sem reação, de pronto concordara, vi o constrangimento de ambos, eu estava me divertindo. JP agradeceu, e falou que ainda tinha algumas coisas a fazer, mas que seria um prazer estar na companhia de pessoas legais (eu sabia o quanto minha mulher era legal com ele).
Sami, ainda constrangida, perguntou porque tinha convidado JP, respondi que gostava da companhia dele, fingi surpresa, perguntei se ela não concordava, ou se ele havia faltado o respeito com ela? Sami, Enrubesceu, e de forma espantada respondeu que não, e que também achava JP uma boa pessoa e respeitoso (sei o quanto ele era respeitoso)
Já eram 11 horas descemos, para a área de lazer, desta vez pequei um quiosque longe da piscina, mas de onde eu podia avistar. Sami desceu com uma canga clarinha transparente, e um fio dental pretinho, ressaltando mais ainda sua pele branquinha semi bronzeada.
Desci com um calção largo, para disfarçar minha ereção. Instalados na churrasqueira, 20 min depois apareceu JP, de bermudão e com uma camiseta de física. Vinha sorridente, um pouco encabulados, chegou perguntando se não iria atrapalhar o domingo do casal, afirmei que era um prazer sua presença, Sami pediu para ele ficar à vontade, e que ela iria se bronzear na piscina.
Ficamos eu e JP tomando cerveja e falando de futebol, e inevitavelmente sobre mulheres como de costume, mas dessa vez fui incisivo, se ele tinha namorada ou se estava de olho em alguma moradora. Com ar de surpresa e susto ele afirmou que respeitava todas as moradoras, mas nada impedia de dar um xaveco com nas empregadas e diaristas do prédio. Insisti ele enrubesceu e afirmou: O que é isso seu André, sou respeitador, gosto de mulher, mas mulher casada nem pensar! Ri e pedi desculpas por minha indiscrição
Disse: Pergunto, porque sei que tem muito marmanjo de olho na minha gata, mas eu tenho certeza que o Sr é respeitador, Sami gosta muito do Sr, tem uma admiração por sua postura e respeito.
Em dado momento Sami faz sinal da piscina para mim, olhei e fiz sinal que já a atenderia, disse para o JP ver o que ela queria, pois estava ocupado cuidando a carne. O Zelador constrangido, disse que cuidaria a churrasqueira e a carne, de pronto dissuadi sua ideia e pedi que fosse. JP deslocou –se para a piscina, falou com ela e voltou.
JP falou que Sami queria uma cerveja e que eu fosse junto dela levar o protetor solar, pois o sol estava escaldante, dei mil desculpas e pedi para ele levar duas cervejas bem geladas.
Animado com a ideia, foi até a piscina, de longe abanei para Sami, via no rosto dela sua contrariedade, como mulher geralmente contrariada é vingativa não deu outra ambos animaram –se com ceva gelada e quando vi JP passava protetor solar nas costas de Sami, que continuava deitada de bruços tomando sol.
Eu via de longe a dedicação de JP, passava volumosas quantidades de protetor solar nas costas de Sami e disfarçadamente bolinava sua deliciosa bunda, ela continuava imóvel e deixando ele livre para se deliciar nas suas curvas. Acabaram ficando de papo a beira da piscina, JP vinha na churrasqueira apenas buscar mais cervejas para a Dona Sami e eu apenas observando de longe.
As 13 horas o churrasco estava pronto, eu notava que Ela e JP já estavam bem amimados riam solto, Sami jogava agua nele e ele nela.
Chamei eles para o almoço, churrasco, pão e salada verde, quando chegaram a mesa estava posta cerveja gelada e eu animado pela bebida também, mas a excitação me mantinha alerta.
Comemos rimos, contamos piadas, Sami pegou um pãozinho e colocou um salsichão e tentou colocar todo na boca, arregalando os olhos, eu ria e dizia eita mulher gulosa, come pelas beiradas, ela sensualmente mordicava o salsichão nas laterais, eu via a excitação ela e de JP.
Eu fingia já estar alto de cervejas, quase bêbado, ele ainda altos pela ceva, continuavam com brincadeiras e trocadilhos eróticos, eu ria. As 15 horas bem altos de ceva, disse que iria me molhar na piscina e depois me recolher.
Sami e JP Ficaram para recolher as coisas, na piscina eu notava ambos recolhendo as coisas, e mais de uma vez troca de olhares, escochadas, a mão de JP discretamente na bunda e na boceta de Sami. Ela por duas vezes tive a impressão que apertara o pau dele sobre o calção duas vezes, vi que estavam perdendo o controle, e o pior em área comum do condomínio.
Voltei e convidei para nos recolher, JP prontamente se ofereceu para levar as coisas, Sami excitada prontamente aceitou. Subimos tomando mais cerveja bem gelada, no elevador ela derramou cerveja no meio dos peitos “acidentalmente”, segundo ela.
JP a seu lado prontamente com um pano que tinha nas mãos limpou peito, ela constrangida agradeceu, ele com cara de safados (nem disfarçava mais) afirmou que era um prazer.
No AP levamos as coisas para a cozinha, ambos continuavam a se enconchar discretamente, eu, ainda, zonzo da bebida, disse para deixarmos as coisas na pia. Minha mulher exclamou que poderia lavar agora, afirmei que estava zonzo e a fim de tomar um banho e um bom cochilo.
JP se prontificou para ajudar se não fosse problema, afinal ele também comera e poderia lavar as louças, Sami alegremente concordou, eu excitado, também, mas pedi desculpas pois estava alto da bebida.
Minha mulher carinhosa me levou ao quarto e me deixou no banho, sai e me deitei, ainda ouvindo a conversa animada de ambos na cozinha.
Fingi dormir, em determinado momento, silêncio, ouvi passos, era Sami que veiono quarto ver se eu estava dormindo. No quarto escuro ela me chamou baixinho, não respondi, ela fechou a porta e saiu pé por pé.
Dei um tempo de uns 10 minutos, e sai do quarto silenciosamente, fui discretamente para a cozinha, não estavam lá, ouvi barulho na área de serviço, no quarto de empregada, que usávamos para depósito.
Fiquei na cozinha ouvindo os gemidos baixinhos de Sami e o som conhecido do Pau de JP entrando violentamente na boceta encharcada de minha mulher. Pelo jeito com o mesmo vigor e tesão da noite interior.
Decidi intervir, voltei para o corredor e bati a porta do quarto, caminhei fazendo barulho e voltei para a cozinha, ainda estavam na área de serviço Sami e JP que estava agachado ao lado da máquina de lavar roupas. Fiz cara de surpresa, Sami com o rosto vermelho e suadas, JP agachado mexendo na máquina, perguntei o que tinha acontecido?
Minha mulher disse que pediu a JP, barra ver um barulho estranho que a lavadora estava fazendo, ele sem olhar para mim afirmou que ao que parecia estava tudo bem.
Disfarçando sua ereção ele pegou outro objeto pedindo emprestado, e se retirou. Sami ainda desconcertada com o “quase” flagra disse que estava cansada, e que iria ao banho e descansaria depois, por mim ok, disse a ela.
Fui a sala e ela para o banheiro na nossa site, dei dois minutos e fui atrás, entrei no chuveiro com ela, comecei a beijar e acariciar, ela, com um misto de surpresa e assustada, perguntou o que era aquilo.
Falei que era tesão e que agora que o chato do JP tinha ido embora queria ela só para mim. Ela estava um pouco arredia, mas com muito tesão ainda, desconfiei que ela não tinha gozado, passava a mão no corpo todo, coloquei ela encostada na parece e penetrei, ela gemia gostosamente, notei que estava mais larga, meu pau é mais fino que o do JP.
Falei: Nossa como vc tá com tesão e lubrificada meu pau desliza por essa bocetinha! Ela entre gemidos e pedindo para que eu a fodesse, falou que era por causa do tesão e do sabonete íntimo, eu bem sabia qual tinha sido o sabonete.
Fodemos muito no chuveiro ela gozou como nunca fez comigo. Estava ali surgindo a minha PUTA, a noite transamos novamente e com o mesmo tesão.
Essa é a minha história e de Sami, minha esposa que curte o zelador coroa do nosso prédios.
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