Olá, me chamo Leonardo, no conto passado, falei de como recebi um boquete da minha mãe depois que a vi se masturbando. Bom, no outro dia, como ela havia dito na noite anterior, meu pai iria viajar. De manhãzinha, umas 7hs ele se despediu de nós e saiu, era uma segunda-feira e só voltaria domingo, no máximo, então era arriscado ele nos pegar, mas essa é a graça, não é mesmo? Quando ele saiu no carro e nós fechamos a porta, minha mãe me pressiona na parede e me dá um beijo de língua delicioso. Enquanto passa a mãe por cima do meu short, massageando minha rola, sem parar de me beijar de língua. Já estava excitado quando ela se abaixa e fala, abaixando meu short “Eu tava desejando essa rola, puta que te pariu.” E eu concordando respondo “Você é muito puta mesmo, em mã- ahh, que boca deliciosa!” eu gemo sem terminar a frase, quando ela engole meu pau duro e começa a me chupar. Eu vou rebolando a cintura, como se estivesse fodendo sua boca, bem devagar. Escuto-a gemendo e tentando falar com minha rola em sua boca “Gui bau elisiso, ilho.” (algo como ‘Que pau delicioso, filho’) e batendo uma em mim, desce a boca sugando meu saco e passando a língua mais uma vez na minha rola. Sem me aguentar e nem avisar, gozo na sua boca. Ela se engasga e porra misturada com baba escorre da sua boca, caindo entre seus seios e o top super decotado que usava. Ela engole o que tá na boca e eu me agacho pra “ajudar” a engolir o resto que ficou no busto. Levo minha mão melada de porra e baba do seu peito/top até sua boca, que engole e chupa meu dedo no processo. Ela se levanta e tira o top na minha frente, ficando só com a saia justa e eu vou direto com a boca em seus mamilos, já que não tive oportunidade na noite passada e ela afasta minha cabeça falando “Agora não Leonardo, vou lavar esse top antes que fique manchado de porra e seu pai desconfie na próxima semana.” Eu concordo e a vejo saindo e andando com seus seios pulando de um lado pro outro. O resto da manha e parte da tarde, ela ficou sem blusa, só com saia. De tardezinha, ela foi tomar banho e antes me avisa pra fazer o mesmo, pois iremos sair. Ela me vê assentir e fecha a porta do banheiro. Depois de já vestidos, eu a vejo vestindo um microvestido, que a deixa muito fogosa, seu decote deixava seus seios, quase, pulando pra fora e suas coxas bem demarcadas no tecido vermelho floral. Aquele visual dona de casa fogosa me deixada louco de tesão, nunca imaginaria sentindo esse tipo de tesão pela minha própria mãe. Saímos, sem eu saber aonde iriamos. Pegamos um táxi e ela manda o motorista ir para um bairro do outro lado da cidade. No meio do caminho, ela passa as mãos pelos meus peitos, descendo até a barriga e subindo de novo, levando a mão até meus lábios e enfia seu dedão para eu chupar, o que faço e minha mãe começa a me beijar, pelo pescoço, subindo até atrás da orelha e depois mordendo a orelha e cochicha “Eu raspei minha bucetona só pra você, seu cachorro.” e lambe minha orelha toda, me deixando de pau duro na hora. Ficamos assim até ela mandar parar em frente a um restaurante bem escondido. Entramos lá e nos sentamos. Começamos a conversar sobre sexo enquanto tomamos uma dúzia de chopps. Estávamos de frente um pro outro quando ela leva minhas mãos ate o meio de suas pernas, mostrando que saiu de casa sem calcinha. Ela se levanta pra frente, ainda com minha mão lá e com todos vendo isso, ela me dá um beijo de língua, bem demorado e molhado. Eu pude sentir meus dedos ficando úmidos. Ela estava excitada. Me levantei e segurando sua mão, a guiei até um banheiro unissex e entramos juntos numa cabine. Sem precisar pedir nada, ela já se senta na privada e antes de abaixar minhas calças, ela fala “Me ver sentada na privada, te faz lembrar alguma coisa filho? E se eu colocar um pênis de borracha na minha buceta, tu se lembra agora?” e eu respondo “Mas é claro, eu sou um filho de uma putona safada, agora me chupa.” e então ela tira minhas calças, fazendo meu caralho bater em sua cara. Minha mãe começa o boquete, chupando a cabeça e descendo, aos beijos, ate o saco, onde começou a chupar um testículo de cada vez. Depois subiu até o meu pau de novo e começou o boquete, engoliu tudo ate a garganta e colocava pra fora, suspirando, depois colocou na boca e chupou bem devagar, me fazendo me contorcer de tesão, até que eu não aguento e aviso que vou gozar, ela abre a boca colocando a língua pra fora e me masturbando enquanto ela passa a língua na cabeça avermelhada, eu ejaculo em sua boca, ela engole tudo e depois fala “Minha nossa, engoli sua porra umas 3 vezes em menos de um dia e o seu pai nunca quis que eu chupasse ele, sempre falou que achava nojento. Eu era doida pra chupar uma pau.” E eu “Mas então ele nunca te chupou também?”, “Não, nunca.” Ela retruca abotoando minha calça jeans e eu falo antes de sairmos de lá “Pois hoje é seu dia de sorte, assim que chegarmos em casa você vai ganhar seu primeiro sexo oral e ainda do filhão.” Ela logo se animou e saímos de lá. Pedimos a conta e voltamos com outro taxi. Chegando em casa, eu mal fecho a porta da sala e já a vejo abaixando o zíper do microvestido e mostrando seu corpo nu, com as marcas do vestido nelas. “Você não sabe como fica friozinho aqui na minha buceta quando não uso calcinha, eu adoro. Sempre fiz isso quando saio com seu pai e ele nunca soube. Hahahah” ela falou rindo e indo direto pro quarto e completou “Vem logo que eu tô desejando sua língua em mim.” E sem esperar tirei minha roupa e fui correndo até seu quarto. Chego lá e a vejo deitada, com as pernas abertas. Corro pra cama e enfio minha boca por entre suas pernas. Começo. Ela geme e se contorce. Eu vou lambendo devagar e abrindo mais suas pernas, sinto o gosto de sua buceta sem pelos nos grandes lábios, só na virilha e raspados. Entre linguadas e beijos, ela começa a gemer alto e fico duro só de saber que estou dando tanto prazer àquela mulher maravilhosa. Enfim, depois de muitos minutos saboreando-a, ela segura meu cabelo e fala que gozou muito gostoso e me manda deitar, pois quer me chupar de novo. Eu obedeço e sinto seus lábios carnudos tocando minha rola dura. Suas mãos massageando meus testículos e o dedo do meio passando de leve no meu cu. Ela engole mais uma vez, duas , três, quatro vezes e se deita do meu lado, me mandando foder os seios dela, eu me levanto e o coloco entre aqueles melões maravilhosos e ela os empurra com as mãos, apertando meu cacete e eu começo a foder. Faço movimentos rápidos e depois devagar e segurando seus mamilos, apertando-os. Ela geme e eu aumento a velocidade. Vou sentindo uma sensação maravilhosa me preenchendo e quando dou por mim, seu pescoço e queixo estão sujos da minha porra e ela lambendo os lábios. Saí de cima dela e fui ao banheiro, tomei uma ducha quente e quando saí, ela já estava dormindo. Nem tomou banho, nem nada, só se enrolou nas cobertas e ficou lá. Eu fui e me deitei junto. De conchinha. Terminamos o primeiro dia a sós com ela em casa e o outro dia prometia. Fim
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