Olá, me chamo Leonardo, no conto passado contei como finalmente comi mamãe depois de pegar meus pais fodendo e meu pai chegou mesmo na hora da gozada pra participar. Bom, depois de resolver deixar pra outro dia, meus pais foram dormir e eu também, acordei no outro dia de ressaca, mesmo sem ter bebido nenhuma gota de álcool, era 10 horas da manhã quando saio do quarto e vejo meus pais conversando e rindo, olham pra mim e falam “Bom dia flor do dia, também fiquei assim na primeira vez de comi tua mãe, ela sempre foi safada assim.” Meu pai fala, enquanto minha mãe retruca “Que é isso, que que teu filho vai pensar de mim.” E dá um tapinha no ombro dele, eu riu e vou tomar uma caneca de café. Ficamos em silencio e não falamos sobre nada, eu saio pra encontrar uns amigos e só volto a 00h30, todos estão dormindo, relaxo, pois ainda estava cansado e vou dormir. As 8hs do outro dia acordo assustado e vejo minha mãe chupando meu pau meia bomba, seus olhos fechados pareciam concentrados, nem percebeu que eu tinha me mexido “Mãe? Que horas são?” perguntei desnorteado e ela responde “Não sei, ontem seu pai e eu te esperamos, mas não chegou cedo e fomos dormir, estava louca de tesão.” Suga a cabeça do meu pau bem forte, me fazendo dá um gemido, em seguida, continua chupando minha rola, ia de cima até embaixo, engolindo tudo, as mãos massageavam meu saco e o indicador alisava da entrada do meu ânus até o final do meu saco, era delicioso. Continuou até eu gozar, engolindo minha porra pela segunda vez. “Não se atrase hoje, querido.” ela me fala, saindo pra cozinha. Passei o dia com o coração a mil, pensando mil coisas, finalmente comer minha mãe de novo, chupar o pau do meu pai, pensei se seria estranho pra minha mãe ver o filho chupando o próprio pai ou ela é tão safada que vai gostar de ver e participar, chuto que a segunda opção é a certa. Comecei a pensar também de meu pai, será que ela vai querer me comer ou vai ficar só no “Dois caras comendo uma mina?” percebi que falei alto, mas estava no mercado então ninguém ligou. Pensar nisso me fazia ficar de pau duro e percebi que estava babando um pouco, enfim, terminei e sai de lá, cheguei em casa e tinham saído todos, fui me deitar no sofá da sala pra descansar, por conta do que viria mais tarde. Umas 15hs meus pais chegam, com sacolas de compras, mas não do mercado, minha mãe me beija na bochecha, quase na boca e meu pai dá um tapa no meu ombro, vão pro quarto e fecham a porta. De noite, meu pai pede uma pizza, comemos e fui tomar banho, raspei meu saco pra ocasião e pelo que vi na lixeira do banheiro, meu pai também deu uma aparada e fiz uma chuca bem feita, quando sai, meu pai me dá uma pílula azul “Viagra, pai? Serião mesmo?” e ele responde “Filho, não se envergonhe de usar, pra gente que vai passar muito tempo fodendo é mais fácil do que ficar forçando ficar excitado todo tempo, na sua idade eu abusada disso quando marcava minhas surubas, é normal, não se preocupe.” Tomei e bebi o copo de água, fui ao quarto me trocar, mas lembrei que não era necessário, uns minutos depois meu pau já estava estralando, quando pegava percebi que estava quente e pulsando bem forte. Foi então que ouvi me chamando, me levanto e quando abro a porta do quarto deles vejo meu pai passando hidratante nos peitos da minha mãe “Como é a sensação de ver sem tá escondido?” meu pai fala, rindo, não falo nada só vou andando, olho pra estante e vejo um gel lubrificante “Toma filho, pega esse hidratante e passa na bunda da tua mãe.” Sem pensar duas vezes eu aperto o pote e começo a espalhar por sua bunda, eu olhava pelo espelho do guarda roupa, minha mãe pelada, com meu pai massageando e chupando seus seios e eu sua bunda. Eu passava de um lado pro outro, entrava no seu rego e ia de cima a baixo, chegando ao cuzinho, que piscava quando eu passava por cima, começo a beijar seu pescoço, vou subindo até a orelha e dou uma mordida, desço beijando de novo, nessa hora eu já havia passado minhas mãos pra frente, com uma eu alisava e dedava a buceta da minha mãe e a outra punhetava meu pai, quer dizer, minha mão e a dela punhetava o seu pau, enquanto eu descia pro saco e massageava as bolas, a mulher subia pra cabeça e massageava também, nós revezávamos. Meu pai se levanta e a beija na boca, abraçando-nos, viramos um sanduiche, ele apertava minha bunda, forte e pressionava contra minha mãe, me fazendo encoxa-la, ele vira a cabeça pro lado e me beija na boca também, ouvimos o toque do sino da igreja, onze badaladas, 23hs, já! Escuto meu pai nos mandar ir pra cama, minha mãe se ajoelha de quatro, meu pai vai pra sua buceta e começa a chupa-la e eu vou pra sua frente, ergo meu mastro e ela o abocanha, engolindo até a virilha, depois beijava-o e lambia a cabeça, dando leves mordidas quando sentia meu pai mordendo sua xoxota também, aquilo era delicioso, ela era deliciosa e ele também. De repente, vejo meu pai se levantar e vir até mim, fica em pé na cama do meu lado, como eu estava ajoelhado sendo chupado, sua rola ficou na minha cara e eu entendi o recado, segurei, senti como estava dura e comecei a chupar também, sincronizando com os movimentos da minha mãe, engolia tudo, depois chupava a glande, depois descia pro saco e chupava um de cada vez, depois subia pro pau e repetia, eu ouvia os gemidos dele, mandando chupar mais, então ouço minha mãe falar “Quem vai ser o primeiro?” meu pai avisa que sou eu e corro pra detrás dela, enfiando com tudo, minha mãe por sua vez, começa a chupar ele, sugava o saco e engolia tudo, mesmo sendo tão grosso ela se babava toda. Eu cuspo no meu dedo e vou massageando seu cuzinho enquanto a fodia por trás, “Com cuidado, querido.” Ela fala pra mim, “Já deu o cuzinho, mãe?” pergunto, sem vergonha de ser minha mãe, afinal já estou comendo, né. Ela fala, enquanto punheta meu pai “Ainda não, mas já enfiei algumas coisinhas pra testar.” Na mesma hora, meu dedo babado entra até a metade e eu penso “Então é hoje que eu arrombo.” enquanto vou enfiando mais e mais do dedo. “Vai mesmo, Leo, hoje eu também como um cuzinho.” Meu pai fala e me toco que falei alto, continuo bombando nela, minha mãe gemia igual uma porca, de repente, eu paro e me deito nas suas costas, para come-la tal qual um cavalo come uma égua e segurando seus seios começo a bombar de novo, dando estocadas fortes, meu pai aproveita as duas cabeças e nos manda chupar seu pau, começamos, era mais difícil pra mim pois estava ocupado com minha mãe, mas dava pra obedecer também. Ela ia chupando o saco e eu o pau, depois descia pro saco, que ela colocava na minha boca, como uma mãe da comido pro filho e ela chupa o pau, ficamos nisso por pouco tempo, eu me engasgava constantemente enquanto me movimentava e ela não parava de sorrir. Meu pai, enfim, me manda sair de cima dela pois era sua vez, ele se sentou na cama e com o pau apontado pra cima nos mandou chupar, os dois juntos, chupamos e babamos, minha mãe se levanta e se senta na pica dura e veiuda dele. Quando entra tudo, ela começa a quicar, enquanto ela quica, eu começo a chupar seu saco e sinto a bunda dela batendo contra meu nariz, isso só me deixava mais excitado. Me levanto e a abraço por trás, deixo meu pau entre sua bunda e começo a apertar seus seios, beijando seu pescoço e ela começa a quicar mais devagar, bem lento. Eu via meu pai revirar os olhos, no que eu escuto “Pega o aquele lubrificante e vem comer meu cuzinho, filho.” Me levanto rápido e pego o tubo, ela para de quicar e se deita em cima do meu pai, empinando bem a bunda, eu passo e gel, enfiando o dedo do meio, depois dois, depois jogo por lado e encaixo meu pau, vou enfiando devagar, eu a via segurar a coxa molhada de suor e apertar e ouvia bem baixo “Isso querida, aproveita esse pauzão do teu filhinho.” Meu pai falava, enquanto levava suas mãos até sua bunda e abria me ajudando e enfiar tudo. Quando enfim entra tudo, a seguro nos braços e a levanto, seguro seus seios de novo e os aperto, começo a bombar devagar e ela no meu pai, gemendo baixinho, vou aumentando as estocadas até ver as ondas em sua bundona e quando percebo, o quarto estava com uma sinfonia de gemidos e urros meu e de meu pai, olho pro relógio da parede da sala, pois dava pra ver do quarto deles e são quase 1h da madrugada, “Que cuzinho gostoso mãe, eu vou gozar.” Eu falo, já sem aguentar muito, “Vai, enche a bunda da mamãe de leitinho, Leo.” Escutando isso eu não me seguro e gozo, urrando e mordendo sua língua, ela para de quicar e se joga na cama, suspirando e visivelmente cansada, meu pai se levanta e anuncia sua vez, mas minha mãe retruca como está cansada e com o cu doendo. Na mesma hora eu me deito na cama, já desejando o momento tão esperado “O senhor tá pensando que vai ficar sem comer cuzinho hoje?” falo, deitado e com as pernas abertas, passando o lubrificante num cu recém raspado e limpo, meu pai dá um sorriso e fala “Tu pensou em tudo, né moleque!” eu dou um sorriso sacana e um tapinha na minha bunda, o convidando. Meu pai, se posiciona e começa a colocar, minha mãe desperta e se vira, admirando a cena. Dói, eu já tinha dado o cu antes, mas não era tão grosso quanto o de meu pai. Ele vê minha expressão e fala “Agora que entrou a cabeça, filho.” E eu falo “Tudo bem, quero te sentir bem gostoso.” e depois continua a penetrar. “Metade já, acho que não aguentaria tanto.” minha mãe fala e eu só dou um sorriso, com uns minutos depois sinto os pelos de sua virilha e sem avisar nada, ele começa a bombar devagar, metendo e tirando até a metade, depois que viu que já me acostumei, meu pai bomba bem forte no meu cu, segurando minhas pernas pra cima, em formato de V. Em instantes, ele já estava me fodendo gostoso, rápido e forte, minha mãe sobe em cima de mim e como meu pau ainda estava duro pelo viagra, começa a colocar sua xoxota no meu pau, me beijando na boca, depois que entra tudo, ela se levanta e começa a quicar devagar, enquanto meu pai mete em mim feroz, em pouco tempo, eu gozo, com o estimulo da próstata, afinal a cabeça do pau do meu pai empurrava gostoso. Eu o escuto avisar que vai gozar e quase que juntos minha mãe e eu falamos “Goza na minha boca.” Olhamos um pro outro e demos um sorriso, meu pai obedece e tira, ficando em pé e com o pau apontado pra nós, ela se levanta e eu em seguida, nos ajoelhamos e abrimos a boca, meu pai vem até nós e começamos a chupar e beijar, minha mãe acariciava o saco e subia pro pau e eu o contrário, eu e ela íamos lambendo e sugando seu pauzão até os pelos e na volta quando chegávamos na ponta da glande, eu beijava a boca dela, tudo junto, depois enfia seu pau na boca e chupava, depois ela, até escutamos ele avisar o gozo, paramos e abrimos a boca, ele segura a rola, bate duas vezes e goza, os jatos vieram direto na minha boca e em seguida, ele se vira, jogando o resto na minha mãe, que fica com metade da cara gozada, depois ele se afasta e num movimento rápido, mamãe me beija, ainda com porra na boca e depois um delicioso beijo, em seguida ele se abaixou e a beijou na boca, depois a mim, falando “Acho que a gente devia quebrar a parede do quarto do Leo e colocar uma cama maior, essa não vai caber três de uma vez.” Nós sorrimos e concordamos, eu ia dormir no meu quarto, quando ele me pega pelo braço e me joga na cama, os dois se deitam em seguida e olhando no relógio do celular minha mãe fala “Eita, quase 3hs, a missa começa às 6h30, sem nem se vou dormir até lá.” Rimos e tentamos dormir, os 3 agarradinhos. FIM
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