Olá, me chamo Leonardo, no conto passado, contei como comi novamente o cu da minha tia milf quando todos da família viajaram num final de semana. Bom, como combinamos passaríamos o dia todo sem roupa, para fodermos a vontade e foi exatamente isso que fizemos. Tia Marcia fazia questão de se exibir pra mim, rebolava a bundona, empinava quando ia pegar algo no chão (que deixava cair de propósito) e meu pau também ficava duro constantemente, não só por ver ela nua, mas por estar ao ar livre e ele balançar de um lado pro outro (não dá pra eu ir pra uma praia de nudismo, hahah). Eu sempre dava um jeito de encoxa-la, apertava seus seios bem forte e beijava sua nuca, minha tia ficava muito sexy só de avental, ele mal cabia no seu corpo, os peitos ficavam pulando pra fora (já que ela não usava roupa nem sutiã). Tia Marcia passou o dia fazendo o almoço, era só nós dois, mas ela caprichava em tudo e demorava o dobro, já que eu ia agarra-la constantemente. De tarde, depois de almoçarmos uma lasanha com vinho nos deitamos no sofá e começamos a assistir uma série no Amazon Prime. Eu, claro, sempre dava um jeito de passar a mão no seu corpo, dar um beijo no pescoço, uma lambida na orelha, não demorou muito e meu pau já estava duro cutucando suas coxas, minha tia levou sua mão até ele e começou a alisar, me punhetando, depois segurava meu saco e dava leves apertadas. Eu, que não sou besta, comecei a alisar sua buceta peluda, meus dedos iam e vinham devagar, enquanto tia Marcia abria mais as pernas, demos um beijo na boca, eu aumento o movimento e começo a enfiar os dedos bem rápido enquanto ela gemia alto, eu queria um squirting e ela sabia disso, levantava o quadril abrindo mais as pernas e com isso o liquido transparente jorrou molhando o sofá e um pouco do chão. “Porra, que gostoso Leo.” tia Marcia fala, recuperando fôlego, eu subo em cima dela e começo a beija-la, meu pau estava agasalhado pelos seus pelos pubianos, eu a beijava enquanto ela passava as mãos das minhas costas até a bunda e subia, descendo com as unhas e me beijando ainda mais, meu pau babava de tesão quando eu me movo e encaixo na entrada da buceta molhada e enfio de uma vez, tia Marcia dá um gemido e eu falo “Que xoxotona mais quente, puta que pariu.” “Isso, mete na xoxota da titia, mete, porra” Eu começo o vai e vem devagar, a beijava na boca, depois descia até o pescoço e subia lambendo a orelha, dando uma mordida de leve enquanto bombava mais forte nela. O sofá rangia com as estocadas “Você é muito gostosa, tia.” Eu falava e a ouvia baixo “Mete, meu amor, me arromba toda.” Ficamos num papai e mamãe por uns minutos, nossos gemidos ecoavam pela casa e o som da série na TV abafava tudo. De repente, eu saio de cima dela e a mando ficar de quatro, ela obedece e empina bem a bunda, apoiando os cotovelos no encosto do sofá, eu enfio minha rola de uma vez, a buceta estava encharcada e entrou fácil, eu dou um urro e começo a bombar rápido, dava tapas na sua bunda e falava “Rebola no meu pau cachorra, geme como a puta que tu é.” Ela gemia mais alto e nem o som da TV abafava, mas não era problema, os vizinhos eram velhos e estávamos a sós em casa. Continuo bombando forte e rápido na xoxota da minha tia, até que ela me pede para beber minha porra quando gozar, eu falo “A vagabunda quer leitinho quer? Então vem chupar meu caralho aqui, vem.” Eu tiro e me afasto dela, que se ajoelha no chão e começa um boquete “Humm, que rola mais gostosa, goza na minha boquinha, goza. Enche de leitinho, vai. Quero beber todinho.” Ela fala enquanto me punhetava, depois chupava rápido e ia pra cabeça avermelhada, passava a língua e sugava igual um canudinho, depois engolia de novo e passava pro saco, sugava uma bola, depois a outra e subia com a língua até a glande e engolia de novo, em segundos eu já havia gozado em sua boca. Tia Marcia engole tudo e ainda lambe os lábios. Eu me sento no sofá molhado de suor e do squirt e falo “Como é gostoso foder sua xoxota, tia, mais tarde eu arrombo esse cuzinho maravilhoso.” Ela ri e concorda, falando “É Leonardo, é muito bom foder com alguém tão novo assim, ultimamente eu só tava dando uns amassos nuns caras mais da minha idade e eles aguentam pouco. E contigo não, eu posso foder até cansar” eu abro um sorriso e a beijo na boca, abraço e continuamos a assistir a série (que já havia trocado de episódio, né, kkkk.) Bom, ficamos abraçados assim por mais algumas horas, tia Marcia ainda me fez uma espanhola à tardinha. Então chegou a noite, nossa família iria voltar no outro dia cedo, ainda podíamos brincar mais um pouco e quando deu 20hs a gente pediu uma pizza metade calabresa e metade atum, ela vestiu um vestido rápido pra atender o entregador e depois tirou assim que fechou a porta, nos sentamos na mesa da cozinha e comemos, junto com outra garrafa de vinho. Comemos, conversamos besteira. Depois fomos tomar banho juntos, eu saio e ela fica mais um pouco para fazer uma chuca, prometi que comeria seu cuzinho mais uma vez e cumpriria com prazer. Ela sai do banheiro só de toalha na cabeça, rebolando a bunda e falando que o meu deposito de porra já estava pronto pra ser cheio. Meu pau ficou duro na hora, eu me levanto e dou um beijo nela, aperto sua bunda, passo o dedo no seu cuzinho de leve, só alisando com a ponta dos dedos. Eu falo “Tô doido pra lamber esse cu delicioso, tia.” e dou um tapa bem forte na bunda. Tia Marcia me beija na boca, depois vai descendo com a boca, beijando o pescoço, depois meus peitos, chupa um pouco meu mamilo e depois vai pra barriga, até se ajoelhar e começar a beijar meu pau. Beijava, lambia, até ficar totalmente duro, até que ela engole meu pau de uma vez, começando um boquete delicioso, chupava o meu saco, babando-o todo, depois volta e chupar meu pau, engolindo ele todo, eu sentia sua goela roçar a glande, até que ela solta e começar lamber e beijar a cabeça. Eu me contorcia a cada chupão que minha tia dava. Me sento na sua cama, pois nem conseguia mais ficar em pé e a mando me chupar, tia Marcia obedece e volta a fazer um boquete, eu segurava seu cabelo puxando-o para trás e assim controlava a velocidade, “Titia quer beber leitinho, quer?” eu falo e antes dela responder eu gozo, ejaculando uma boa quantidade de porra, mesmo depois de fodermos tanto esse fim de semana. Mais uma vez, tia Marcia engole e com um sorriso fala “Vem chupar o cuzinho da sua titia, vem.” Ela se deita de costas pra cama e abre bem as pernas, arregaçando a bunda e a xoxota pra mim que começo a chupa-la. Beijava a buceta peluda, descia até o cu, lambia, beijo mais um vez e volto a lamber e beijar sua xoxota, em seguida eu vou direto pro seu cuzinho e começo a lambe-lo. Minha tia enlouquecia de prazer, gemia muito alto, me mandando chupar bem gostoso. Eu obedecia e enfiava a cara. A ouvir gemendo me dava tanto tesão, ainda mais por saber que eu que dava tanto prazer a ela, que gritava “Continua porra, lambe meu cu, caralho.” Meu pau pulsava direto, então eu não me seguro e me levanto, encaixo meu pau na entrada e enfio no seu cuzinho, seguro sua cintura e vou metendo bem devagar, até entrar tudo, depois eu começo a bombar devagar. Vou num vai e vem lento, eu via sua xoxota brilhando de tão molhada que estava, com o tempo, fui aumentando as estocadas e seus gemidos foram ficando mais altos “Isso, porra, rasga o cu da tua tia, seu filho da puta.” Eu aumento a velocidade e a força e falava “Toma sua cadela.” Tia Marcia então me manda come-la de 4 e eu obedeço. A vejo ficar de quatro e empinar a bunda, enquanto dou tapas eu enfio a cara de novo e começo a lamber e chupar seu cu. “Que cuzinho mais gostoso, caralho.” Eu falo, enfiando a língua e dando pequenas mordidas lá. Eu ouvia minha tia gemer alto e falar como eu sabia comer seu cu direito. Até que me levanto e enfio meu pau de novo. Ele entra bem fácil e quando sinto meu saco encostar na xoxota peluda, eu me deito em cima dela e segurando seu seios, começo a bombar forte no seu cu. “Toma rolada no cu, sua cadela filha da puta.” Eu falava e metia forte, nossa pele se batendo ecoava por toda a casa e nossos gemidos eram uma sinfonia de prazer, eu começo a beijar seu pescoço, sua orelha até que ela vira cara e eu beijo sua boca. Ficamos assim por um bom tempo, até que diminuo as estocadas e minha tia percebe que estou cansado, falando “Minha vez, deita na cama e deixa eu quicar nessa rola.” Eu tiro meu pau e me deito, suspirando, com o coração a mil (acho que se fosse um dos caras mais velhos já teria infartado, hahah), tia Marcia segura minha rola e começa um boquete alucinante, babava meu pau todo e gemia feito uma puta. Se levanta e encaixa, se sentando bem devagar até entrar tudo. Eu levo minhas mãos até seus seios suados e seguro eles, enquanto minha tia quicava rápido no meu pau. “Me dá um tapa, seu safado, bate nessa tia vagabunda, bate.” Ela fala e eu obedeço. “Toma filha da puta, tu gosta de levar rola no cu, sua safada.” e dou outro tapa na cara dela. Eu iria gozar de novo, era delicioso sentir o cuzinho quente dela, até que falo enquanto gozo dentro do cuzinho da minha tia “Vou encher de porra, caralho.” “Ahhh, isso, porra, que gostoso caralho.” tia Macia fala e sai de cima de mim, se deitando na cama também. Estávamos os dois cansados e ela fala “O vinho deu foi sono, eu tô morta, vem dormir agarradinho comigo, amor.” Eu amo quando ela me chama de meu amor e a abraço, enquanto dormimos de conchinha no seu quarto. “Leonardo, acorda, LEONARDO, ACORDA CARALHO.” No outro dia, eu acordo meio zonzo e quando vejo, tia Marcia já estava se vestindo rápido, pergunto o que foi e ela fala “Corre pra tua casa, porra, o pessoal chegou, tão buzinando lá fora e eu vou abrir, corre.” Eu me levanto e vou andando rápido até a escada que leva a minha casa no quintal e entro rápido, me troco e finjo que tô dormindo ainda. Fim
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