Olá, me chamo Leonardo, no conto passado, contei de como foi delicioso comer o cuzinho da minha tia MILF no motel. Bom depois daquele dia eu fiquei louco de tesão pra comer seu cu sempre que podia, mas como ela já havia falado (e eu comprovei isso no motel) ela geme muito alto e por isso aqui em casa era complicado, mas pra nossa sorte, a tal saída em família que queríamos que fizessem aconteceu. Minha mãe foi visitar uma tia idosa pois era aniversário de 102 anos dela e foram quase todo mundo, tia Maria, meu irmão, meu sobrinho e a Juh, tia Marcia e a tia idosa nunca foram muito próximas, já que minha tia sempre foi de sair com um monte de caras e ela não aprovava, por isso ela não foi e eu, bom, arrumei uma desculpa pra ficar, já que a viagem duraria até o final do outro dia e ficaríamos a salvo. Eles viajaram numa sexta-feira de noite, quase 22hs, assim que saíram, tia Marcia e eu já fomos nos pegar. Cheguei por trás dela quando o portão fechou e dei uma encoxada, apertando seus seios bem forte, enquanto dava um beijo no seu pescoço, ela estava de regata de seda com desenho de folhas com alças finas e um short de tecido fino. Beijo seu pescoço, as bochechas e mordo a orelha, enquanto rebolava meu quadril como se estivesse fodendo-a. Os movimentos em seus seios fizeram a alça cair bem fácil e assim que eu soltei, a regata deslizou pra baixo e eu volto a aperta-los. Continuo a beijando, alisava seus mamilos, puxando pra cima, depois pra frente, apertava pra dentro e voltava a apertar, estava ordenhando-a quase. Tia Marcia vira a cabeça e me beija na boca, ficamos nos beijando por alguns minutos, enquanto eu a encoxava e rebolava. “Tô doido de tesão pra comer esse cuzinho gostoso, tia.” Eu falo no seu ouvido e dou uma lambida, chupando sua orelha. Eu a escuto falar “Eu também, Leonardo, tô fazendo chuca todo dia na esperança de rolar alguma vez.” Eu enlouqueço quando a escuto, vou andando e a conduzindo agarradinha a mim até o seu quarto, nunca havíamos trepado lá e eu estava doido de tesão pra poder enraba-la. Quando chegamos eu a jogo na cama e já vou abaixando meu short jeans, fazendo meu pau bater em suas pernas enquanto ela ainda se ajeitava na cama. Em segundos seu short e a calcinha estavam jogados em cima de um criado-mudo antigo e suas pernas abertas mostrando a xoxota peluda e o cuzinho pra mim. Me deito na cama e vou direto chupa-la. Beijo, lambo, chupo seus grandes lábios como se fossem patinhas de caranguejo. Vou com a língua do cu até o clitóris e volto chupando até o cu de novo, suas mãos alisavam meu cabelo e as unhas fincavam na pele toda vez que eu mordiscava a entrada do cuzinho. Continuo com os movimentos lentos, alisava suas coxas carnudas e quando descia levava meus dedos até o seu cu, abrindo com os polegares e enfiando a língua de uma vez. Voltava a fazer os mesmos movimentos por quase 20 minutos, até que a escuto “Deixa eu chupar essa rola, Leonardo.”, eu paro e obedeço. Fico de joelhos na cama com meu pau apontado pra ela, que fica de quatro e começa a beijar meu pau, beija, chupa só a cabeça, depois passa a língua na circunferência até engolir de uma vez, agora era minha vez de alisar seus cabelos, eu seguro os longos fios negros e ondulados e vou controlando sua chupada. Não canso de dizer, mas tia Marcia chupa como uma profissional. Ela alisava o saco, dando leves apertadas e depois sugava-o enquanto me punhetava, engolindo os dois testículos de uma vez, voltava a chupar meu pau e alisar meu saco babado. Eu gemia alto e fazia movimentos de vai e vem com o quadril. Eu paro antes que goze e a mando se virar de 4 pra mim. Imediatamente, minha tia se vira e empina a bunda, abrindo as pernas, enquanto eu pego um frasco de lubrificante dentro do criado-mudo que ela havia me indicado, quando abro, vejo dois potes de lubrificantes, um aberto e outro ainda embalado e um consolo de borracha negro. Eu unto seu cuzinho, enfio o dedo diversas vezes e dava tapas na sua bunda “Mete logo de uma vez que eu tô doidinha aqui.” Eu obedeço e vou enfiando meu pau bem devagar, entrou bem fácil e assim que enfiei tudo, eu começo a bombar, seguro sua cintura rechonchuda e vou num vai e vem frenético, a chamando de vadia, puta, vagabunda e tia Marcia só gemia alto, falando como era delicioso dar o cu. Aumento a velocidade e seguro seus cabelos, puxando-os pra mim, no que ela se levanta e leva a mão até meu braço que segurava a cintura e o outro segurava um seio “Isso, porra, que pau grosso do caralho. Me come assim vai.” minha tia gritava alto. “Toma cachorra, toma rola no cu sua filha da puta.” Falo alto também. Eu urrava enquanto metia forte no seu cuzinho. Já estávamos suados e metade da colcha da cama estava encharcada, é quando eu tiro meu pau e me jogo na cama, cansado e suspirando, meu coração estava a mil, eu sentia as veias da minha rola pulsado forte, tia Marcia então, se joga com a cara no meu pau e começa outro boquete, dessa vez, mas rápido, eu podia sentir sua mão apertando meu pau bem forte e via a baba escorrendo por entre seus dedos, a mando parar, me levanto da cama e me recosto na cabeceira, a mandando vir sentar na minha rola e ela sem pensar duas vezes encaixa o cu e desce devagar, quando senta eu agarro seus seios e começo a chupar um depois o outro, a mamo enquanto ela sobe e desce bem lento “Isso, mama a titia, mama.” Eu fico gemendo enquanto chupo os mamilos rosados duros. A escutava gemer, até que ela começa a quicar mais rápido, subia até a cabeça do meu pau e descia de uma vez, repetidas vezes e bem rápido. Eu me segurava para não gozar e continuava segurando seus seios enaqunto apertava seus mamilos, era impossível chupa-los, já que ela se movia bem rápido. “Vou gozar, caralho que gostoso, porra, eu vou gozar nessa rola.” Tia Marcia fala e eu concordo falando que também vou. Ela geme alto e eu em seguida eu gozo também, dentro do seu cuzinho. “Humm, que gostoso Leo, adoro que comam meu cu.” Eu fico sentado suspirando de cansado e ela começa a me beijar na boca, sem tirar minha rola de dentro, só rebolando devagar e me beijando. Não consegui ficar com o pau mole nem um minuto, nós ficamos um tempo assim, abraçados até dormirmos de conchinha. No outro dia acordo com um cheiro de ovos e café. Me levanto e quando chego na cozinha ela estava só de avental, sem roupa, tinha pedido pão pelo delivery da padaria e a mesa estava pronta para o café da manhã “Nem se trocou sua safada.” Eu falo rindo, no que tia Marcia responde “Pra quê? A gente tá sozinho aqui, vou ficar o resto do dia peladona, duvido você não ficar com esse pauzão duro o dia todo.” E ri, eu riu também e falo que a gente vai foder mais umas 3 vezes ainda naquele dia. Fim
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