Olá, me chamo Leonardo. Bom, aqui no terreno aonde moro são duas casas, que moram 7 pessoas, contando comigo, são minhas duas tias (Maria e Marcia), uma prima, (Juliana, filha da tia Marcia) na casa principal, minha mãe Lucia, meu irmão Lucas e meu sobrinho Caio na casa dos fundos. Como eu cresci com minha tias em casa sempre fomos muito próximos, principalmente com tia Marcia, era a mais jovem da família da minha avó, com 43 anos, tinha um corpo maravilhoso, peitos bem grandes, uma raba maravilhosa, ou seja uma milf e eu sempre fui tarado por ela, principalmente por, como morávamos na mesma casa era normal pegar um ou outro pelado quando se trocava. Certa vez, eu estava me trocando e tomei um susto ao escutar tia Marcia falando “Cresceu, em menino?”, mas claro que eu sabia ser mais discreto quando pegava elas desprevenidas, minha vontade era entrar lá e meter a rola nelas, mas né, minha família. Os tempos se passaram e veio a pandemia. Ficamos isolados em casa sem poder sair pra canto algum e isso era um tédio até o dia em que tia Marcia e eu fodemos. Bom, era numa tarde de sexta e eu estava indo até o quarto dos fundos, no quintal, depois da minha casa para pegar meu violão e vi tia Marcia lá na frente, sentando em um banco, quando passei por ela e a escutei falando baixo pra mim “Ei, Leonardo, vem aqui.” quando chego ela me pergunta o que ia fazer lá e depois da minha resposta ela me fala “Não entra agora, a Juh e o Lucas tão dando uns pega lá, deixa eles se divertirem um pouco, senta aqui.” Eu então olho atônito pra ela e sento, perguntando ”Como assim? Eles são primos e cê sabe e não acha ruim?” ela começa a ri baixo e retruca “Sei sim, eu peguei eles dois uns meses atrás, o Luquinhas tava mandando ver nela de costas.” “E você não parou eles? Isso é incesto” eu falo e ela responde “Eu não julgo eles, quando era mais nova o seu tio Carlos e eu fodiamos vez ou outra e o falecido do seu tio Toni também. Nunca tive essa besteira de incesto ser proibido, quer foder fode, pronto acabou-se. Eu adorava trepar com meus primos quando era mais nova. Pra que inibir desejo sexual. Acho uma besteira quem pensa assim.” Eu olho surpreso pra ela e já começo a ficar excitado só de pensar que pode rolar algo com a gente. “Ai, ai, tenho tanta saudade de transar com um cara mais jovem, com um corpo legal, tipo esse seu, do Lucas. Pronto, era o que eu precisava ouvir, de imediato eu já passo a mão na coxona dela e começo a alisar, enquanto falo “Ué, mas isso não é problema, eu tô aqui se quiser dar uns pega, hahah.” Falei como quem não quer nada, ela ri e fala “Quem sabe outra hora, Leo.” Eu fico calado e segundos depois o Lucas e a Juliana saem do quantinho suados. Ela fala comigo e com a tia Marcia e ele só acena com a cabeça. A nossa tia se levanta e sai de lá. E eu fico lá parado, com a rola meia bomba, esperando como invisto nela. Na outra semana, eu faço questão ficar atiçando ela, passava na frente dela só de toalha, sempre deixando meu pau marcado na toalha pra ver o que estava perdendo. Fiz isso quase todo dia e funcionou, já na terceira vez, eu podia ver ela mordendo os lábios. Era a prova de que iria rolar cedo ou tarde e ainda bem, foi cedo. No final de Maio pra Junho, numa quinta-feira, já a tardinha, eu a procurei em sua casa e tia Maria fala que estava no quintal, eu já imaginava o que ela estava fazendo, quando chego, eu vejo que acertei em cheio. Tia Marcia estava sentada no mesmo banquinho de frente pra salinha, com certeza meu irmão e a Juh estavam fodendo, é minha chance, penso. Vou andando até ela devagar, quando chego perto noto que ela estava com as pernas abertas e provavelmente com as mãos dentro do shortinho jeans que usava, a safada tava cheia de tesão e era eu que ia tirar. “Já tá ai de novo, tia?” eu falo, já me virando e sentando ao seu lado, tia Marcia toma um susto e fecha as pernas, fala “Que susto Leonardo, parece um fantasma, faz nem barulho, menino.” E eu rio falando que ela é que estava muito entretida com a foda do sobrinho e da filha. Ela ri e volta a prestar atenção aos sons que saiam. A casinha era bem pequena, tinha uns 2 x 3 metros e as paredes eram todas com uns buracos adornados, o que possibilitava ver o que tinha dentro, mesmo que pouco. Eu começo a abrir as pernas e mostrar meu pau marcado pela bermuda, “Esse som dá um tesão, em tia?” eu pergunto, no que ela confirma e abre as pernas novamente, ela estava visivelmente se segurando para não voltar a tocar uma siririca, em um instinto cheio de tesão, eu levo minha mão até seu shortinho e falo enquanto aliso por cima “Assim tá bom, tia?” ela da um gemido baixo, mas não pede para parar. Alguns minutos depois ela põe a mão em cima da minha, eu achava que ela não queria mais. Ledo engano, vejo tia Marcia puxar minha mão e enfiar dentro de seu shortinho, fazendo minha mão descer por seus pelos pubianos até meus dedos encostaram em sua xoxota molhada, “Assim tá bem melhor, Leo.” A escuto falar e começo a fazer movimentos em seu clitóris, suas pernas abriam e fechavam rápido, fazendo meu dedo deslizar cada vez mais dentro de sua calcinha. Em um gesto rápido, sinto tia Marcia apertar meu pau, “Nossa, já duro assim e por minha causa?” ela fala e eu somente suspiro a cada apertada sua. Ouvimos um gemido alto de Juliana e olhamos pra dentro das frestas. Eles haviam acabado e estavam se trocando. Tia Marcia fala “Ai, minha nossa isso foi bom, pena que acabou.” Eu tiro minha mão de seu short e passo pra trás dela, enfiando em sua bunda, “Não precisa acabar, sua safada, o quartinho tá livre pra gente. Eu sei que tu tá cheia de tesão ai, tá toda molhada.” eu falo em seu ouvido e dou um chupão no seu pescoço, ela aperta meu pau mais forte e assente com a cabeça. Eles saem da salinha vão direto pra suas casas. Quando eles passam pela gente, eu dou um impulso com minha mão que estava em sua bunda e minha tia se levanta rápido, eu a sigo com a mão segurando sua raba, como se a controlasse, entramos e fecho a porta e em seguida, puxo pra baixo seu short, ela abre as pernas na mesma hora e eu vejo sua xoxota peluda de perto, ela brilhava de tão molhada que estava, eu enfio a boca lá e sinto seu gosto pela primeira vez. Primeira de muitas, escuto seus gemidos a medida que dou linguadas, minhas mão seguram sua bunda e a aperto bem forte, chupo e sugo sua buceta deliciosa, o cheiro empestava o lugar, dou um tapa em sua bunda “Isso, bate na titia enquanto chupa ela, bate.” Escuto-a dizer e obedeço, dou outro tapa, bem forte, ela geme. Continuo os movimentos por quase 10 minutos, já estávamos suados, Tia Marcia me pede para me chupar e sem reclamar eu me levanto, lhe encoxo e começo a beijar seu pescoço, enquanto tiro sua blusa, deixando-a totalmente nua. Tiro minha bermuda e fico nu, igual a ela, minha rola estava dura e cheia de veias, a cabeça brilhava de tanto tesão. Tia Marcia fica olhando e alisando por um tempo, sentindo-a pulsar em sua mão. “Fica melhor se você chupar.” Eu falo, já alisando seus cabelos, em um movimento rápido, ela engole meu pau de uma vez. Eu dou um urro de tesão e enquanto massageia meu saco, tia Marcia começa um boquete alucinante, chupando meu pau, lambendo-o, beijando-o e chupando-o de novo, eu mal me aguentava em pé e ela fazia questão e sugar meu saco com uma ferocidade enorme. “O sobrinho quer foder os peitos da titia, quer?” eu a escuto falar e concordo com a cabeça. Enfim sinto seus seios quentes e macios no meu pau duro, os movimentos de sobe e desce me enlouqueciam, eu apertava seus seios o mais forte que dava, os mamilos estavam duros igual pedra, minha tia ia se movimentando rápido e depois lento “Tá gostando tá? Quer comer a xoxota da titia quer?” ela falava com uma voz dengosa, eu tiro meu pau de uma vez e me abaixo, dando um beijo em sua boca, nosso primeiro beijo. “Vira essa bunda, sua safada.” eu falo enquanto seguro seu cabelo com força. Tia Marcia se apoia na mesa, ainda com os respingos de suor da transa anterior e arrebita a bunda, deixando sua xoxota livre para ser penetrada. “Ahhhhhh, que delicia” eu falo enquanto enfio meu pau. “Pau todo veiúdo é tudo de bom, puta que pariu.” A escuto falar, seguro sua cintura e começo a bombar com força, dando tapas em sua bunda. Tia Marcia gemia alto e falava putaria, me mandando meter mais fundo, que se soubesse tinha me dado antes, que a xoxota estava pegando fogo. E eu gemia, vendo meu pau entrar e sair da sua buceta peluda. “Cachorra, tu é muito vagabunda, sua puta. Eu tenho uma tia muito vadia mesmo, em?“ eu falava enquanto metia rápido nela. Enfim eu tiro meu pau e me sento numa cadeira lá perto, ela entende o que queria e imediatamente, senta na minha rola, põe os braços ao redor do meu ombro e começa e me beijar enquanto quica no meu pau, “Que saudade eu tava de trepar com um pau jovem assim.” tia Marcia fala entre beijos e eu respondo “E eu tava doido de tesão de te comer.” Ela sorri e fala que eu podia come-la sempre que quisesse. Eu dou um sorriso e a beijo de novo. “Quando for gozar avisa, que eu quero beber teu leitinho, Leo.” ela fala e eu respondo “Pois é agora, eu vou gozar, porra.“ de repente, ela pula de cima de mim e se ajoelha, voltado a me chupar. Eu abro bem as pernas e sinto-a engolir minha rola toda de novo. Em menos de um minuto eu gozo, esporrando porra na sua boca. Minha tia, magistralmente, não deixa cair porra pra fora da sua boca, ela realmente já era profissional desde cedo. Depois de engolir tudo, tia Marcia se levanta e se troca, a roupa ficou ensopada assim que botou e eu falo “Bora tomar banho nesse chuveiro de fora, já tá escuro e ninguém vai ver a gente.” Eu falo, no que escuto-a falar “E se virem foda-se, não quero saber.” Saímos e tomamos banho juntos depois de ensaboa-la ela me faz outro boquete enfim terminamos uma primeira foda inesquecível. Fim
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