Olá, me chamo Leonardo, no conto passado contei como minha tia me masturbou enquanto estávamos num encontro no Outback. Bom, quando saímos pra ir embora tia Marcia me fala que a próxima ela que iria pagar, eu achando que estava falando de um segundo encontro, quando percebo que estamos indo por um caminho diferente pra casa, estranhei, mas não disse nada, talvez quisesse dar uns pegas dentro do uber. Demos uns beijos, segurei seus seios e os apertei, deslizando a mão pelo seu copo até as coxas grossas, enfiei a mão dentro do vestido verde, pois agora seria minha vez de masturba-la. Ela tira minha mão e fala “Agora não, Leonardo, espera a gente chegar.” Eu obedeço e vejo que o caminho é o completo oposto da nossa casa, mas eu vejo de longe aonde iriamos. Chegamos e descemos do carro. Era um motel, bem conhecido por nós dois “Agora é por minha conta, chuchu.” tia Marcia fala pra mim e entramos. Pegamos o mesmo quarto da outra vez e quando tranco a porta do quarto, ela já estava com vestido no chão, seu corpo delicioso nu me deixava de pau duro, eu a abraço e dou um beijo, passando a mão pelo seu corpo, apertava sua bundona, nos beijávamos gostoso, sua língua entrelaçava a minha, ela tira minha blusa e depois a calça, fica de joelhos e começa um boquete. Beija a cabeça avermelhada, passa a língua e fala “Humm, ainda tá melecado da sua porra.” e começa a chupar só a cabeça, depois vai descendo pela base beijando e lambendo até chegar no saco, passa a língua e suga um ovo, depois o outro e volta a chupar só a glande, depois desce engolindo meu pau de uma vez, até encostar na entrada da garganta, eu dou um gemido e tia Marcia volta pra cabeça, vai com a língua na base babada até a cabeça de novo e engole de uma vez, chupando e deixando bem babado. Eu paro sua cabeça e a seguro, me abaixo e dou outro beijo em sua boca, agora escorrendo babada pelo queixo. A mando se deitar na cama e tia Marcia já abre as penas, deixando sua buceta pronta pra mim, eu me ajoelho no chão e começo a beijar e passar a língua na xoxota peluda, escuto minha tia gemer, eu lambo os grandes lábios, em seguida beijo logo abaixo do clitóris e o chupo em seguida, repito o processo diversas vezes, tia Marcia adora quando a chupo assim, ela começa a se remexer na cama, já um pouco suada e as pernas não ficavam quietas, quase 10 minutos depois de lambe, beija e chupa, minha tia já segurava meu cabelo, gritando pra eu não parar pois iria gozar, em segundos minha boca fica úmida e tia Marcia começa a suspirar. Eu vou subindo e a beijando, minha boca estava cansada mais valia a pena, beijava sua barriga, depois os peitos e os mamo um pouco, ainda tinha o gosto do molho da costela que comemos, subo mais um pouco e beijo seu pescoço, em seguida volto a beijar sua boca enquanto posiciono meu pau na sua entrada. Eu enfio minha rola de uma vez e começo um vai e vem bem lento, a beijava na mesma velocidade que metia, quase rítmico e sentia minha tia passando a mão nas minhas costas e na bunda, dando leves apertadas com as unhas, depois voltava pras costas e descia fincando as unhas, quase me arranhando, a sensação era deliciosa. Eu continuo metendo bem devagar e a beijando, revezava entre sua boca e seu pescoço, ouvia minha tia gemer, falando como estava com tesão e aquilo é delicioso. Aumento a velocidade com o tempo e mordia a orelha, enquanto ela só gemia. Eu paro e me levanto, a mando ficar de quatro, no que ela obedece, mas antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, tia Marcia da um tapa na bundona e pressiona pro lado, mostrando o cuzinho piscando “Quantas namoradinhas você já comeu o cuzinho no primeiro encontro?” tia Marcia faz uma piada indicando que queria dar o cu e como estávamos num motel ela poderia gemer alto a vontade. Eu dou um sorriso e me abaixo pra untar sua entradinha, passo a língua, de novo e de novo até começar a chupar, para lubrificar bem, ela geme ainda segurando a bunda e pressionando pro lado, eu me levanto e enfim coloco meu pau na entrada, dou uma cuspida e o unto também e enfio, devagar, como ela gosta e começo a bombar bem gostoso, seguro seu quadril e aumento a velocidade aos poucos enquanto tia Marcia começa a aumentar o volume, falando como está gostoso, pra enfiar bem fundo, pra arrombar seu cu e quando começo o vai e vem frenético no cuzinho, ela grita “Isso porra, enfia esse caralho bem fundo, acaba com meu cu, seu filho da puta!” e eu urrava de tesão, adoro comer seu cu e ouvi-la gemendo desse jeito. Eu me deito quase em cima dela e seguro e aperto seus seios e os mamilos, beijo seu pescoço e mordo a orelha, falava baixinho no ouvido dela “Eu vou rasgar esse cuzinho em dois sua vagabunda.” Ela da um sorriso e não fala nada, eu continuo mordendo a orelha dela e bombando forte no seu cu, tia Marcia delirava de prazer eu a ouvia berrando “Vai porra, soca tudo aí dentro, me divide em duas, caralho!” Enquanto eu apertava seus seios bem forte e a enrabava tia Marcia avisa que vai gozar e em seguida geme alto, eu continuo metendo rápido até que anuncio que vou gozar e antes que pudesse esporrar algo dentro do seu cuzinho, tia Marcia me manda parar pois queria me chupar. Eu me levanto de cima dela e fico em pé na cama, com minha rola apontando pra ela, que começa a chupar de novo. Massageava meu saco enquanto engolia meu pau por inteiro, para e põe entre seus seios e começa uma ehola, falando “Vai, goza nos peitos da titia, goza, derrama seu leitinho nele todo.” Eu começo a movimentar meu quadril até que não aguento e gozo, jorrando jatos no pescoço e no busto, que escorrem até os seios, tia Marcia solta meu pau e se inclina pra me chupar e limpar o resto de porra que ficou. Eu me deito na cama com a rola meia bomba e tia Marcia começa a limpar a porra que ficou no seu corpo com papel higiênico e se veste, falando “Bora Leo, já são mais de 00hs devem tá preocupados com a gente em casa.” Me troco rápido e pedimos um uber, quando chegamos em casa todos já estavam dormido e no outro dia perguntaram como foi no Outback, falamos que foi ótimo e brincamos que o pessoal de lá achou que era um encontro, rimos pra disfarçar, mas marcamos de sair pra outro encontro qualquer dia desses. Fim
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