Olá, me chamo Leonardo, no conto passado contei como fodi minha tia no dia das mães aqui em casa quando todos saíram. Bom, acontece que alguns dias depois eu comecei a ter febre e no outro dia tia Marcia teve também, resolvemos fazer o teste de covid na farmácia e deu positivo pra nós dois (aparentemente eu peguei e no dia das mães que ficamos juntos eu passei pra ela) o resto da família fez também, mas testaram negativo, por conta disso, nos isolamos, minha mãe, irmão e meu sobrinho desceram e ficaram na casa das minhas tias e tia Marcia e eu ficamos na nossa, enquanto nos recuperávamos. Como dizem, “há males que vem para o bem”, aproveitamos que ninguém nos incomodaria lá em casa e fodemos. No primeiro dia, ainda estávamos com febre e por conta disso sem forças pra nada, melhoramos no terceiro dia e eu soube disso quando acordei com minha tia chupando meu pau, só de calcinha, tia Marcia sugava minha rola e rebolava a bunda bem lento, quase sem perceber o que fazia. “Bom dia, meu lindo, saudade que eu tava de chupar esse pauzão.” Ela fala, ainda com a cara meio sonolenta, dormíamos juntos na cama desde que nos isolamos, a porta, claro, sempre trancada com a desculpa que era pro meu sobrinho não teimar em entrar, só falávamos por vídeo-chamada pois o medo de se contaminar era maior. Eu respondo o bom dia e me toco que nenhum de nós estávamos febris, então eu fecho os olhos e relaxo com a chupada. Ela beijava meu saco e dava leves mordidas enquanto subia lambendo até a glande, eu seguro seu cabelo num rabo de cavalo e a vejo engolir meu pau todo, sinto-a linguar meu saco com a rola toda na boca e depois tirar tudo de uma vez, vendo a baba despencar de sua boca na minha coxa. Tia Marcia sobe um pouco e preenche o meio de seus seios com meu pau babado e começa um ehola rápida, enquanto eu seguro seus peitos por cima de suas mãos e falo “Caralho, tia. Faz bem uma década que não fodia teus peitões gostosos.” Ela dá um sorriso e fala “Tu gosta de foder os peitos da tua tia, né seu safado?” eu começo a urrar e falo que vou gozar, ela para e começa a me chupar de novo, dessa vez bem mais rápido e eu gozo, depois que ela engole me fala “Que bom que eu tô sentindo o gosto delicioso da tua porra, querido.” E se vira na cama, se deitando, no que eu falo, me levantando “Bom, então é hora de ver se eu também tô sentindo gosto, né.” Me deito entre suas pernas e tiro a calcinha, sinto o cheiro forte e falo “O cheiro tá delicioso, mas é melhor provar pra ter certeza.” E dou uma linguada, começo a beijar e mordiscar sua xoxota peluda, abro-a com os dois dedões e dou uma lambida, depois outra e outra, fico entre linguadas e beijos, abocanho a buceta toda e faço um vai e vem com a língua em sua vulva, tia Marcia começa a gemer, aperta meu cabelo pressiona minha cabeça contra sua virilha, “Que tesão, porra.” Ela fala e eu continuo a lambendo, até que ouço um gemido e a vejo desabar na cama, cansada e começa a alisar meu cabelo. Eu paro e me deito do seu lado “Se eu soubesse que a gente ia conseguir ficar livre desse jeito pra foder tinha pegado o vírus antes.” e ri. Eu também rio, mas dou um sermão nela do perigo, mas ainda descontraído. Tomamos banho juntos e quando saímos meu celular toca, fizemos uma vídeo-chamada com nossa família, era perceptível nossa melhora, ainda mais depois de gozarmos deliciosamente e em seguida tia Marcia foi preparar o café da manhã e almoço. De noite fodemos de novo e no outro dia ela me acorda com outro boquete, não importa quão tarde vamos dormir, ela sempre acorda antes pra me acordar, mas não reclamo, né hahah. Bom, ficamos quase uma semana e meia nisso e na sexta-feira da segunda semana de noite já estávamos bem melhor, mais nenhum sintoma e iriamos fazer outro teste no dia seguinte e resolvemos aproveitar o último dia de foda. Abrimos um vinho e ficamos no quarto, bebemos duas taças e conversávamos, dando caricias um no outro de vez em quando, até que nos beijamos, tia Marcia estava de lingerie por de baixo do camisola de seda rosa, vou subindo em cima dela e a beijando, enquanto ela ia se deitando conforme eu ficava em cima, levo minha mão dentro da camisola, aliso umas 4 vezes por cima da calcinha e finalmente enfio a mão sentindo os vastos pelos negros da sua virilha, até meu dedão encostar na xoxota molhada. Massageio ela num vai e vem bem lento, ela suspirava entre os beijos que dávamos, minha tia leva a mão direita no volume do meu short de dormir, sente o pau duro e começa a massagear também. Ficamos nisso por uns 5 minutos e ouvimos lá de baixo uma voz conhecida “Boa noite pra vocês, amanhã cedo a gente vai todo mundo pra refazer o teste, não se esqueçam.” Era minha mãe e a Juh, que estava bem apreensiva, já que sua mãe não havia sequer tomado a 1ª dose da vacina já que só tinha seus 54 anos. Demos boa noite e voltamos a nos beijar, em poucos minutos já estávamos alisando por de baixo de nossas roupas de novo, tia Marcia desce meu short até as coxas e ela começa a me punhetar, enquanto alisava meu saco. Eu já dava dedadas na xoxota, enfiava o dedo, tirava, enfiava e dava umas rodadas, eu já a sentia ficar ensopada, minha tia começa a morder meus lábios e entre seus gemidos e beijos que dava em mim, ela anuncia o gozo “Que delicia Leo, me fez gozar só na dedada.” Eu me levanto e abaixo o short, ela faz o mesmo e tira a camisola, o sutiã e a calcinha, eu me deito na cama e tia Marcia pula em cima de mim, se deitando e me beijando na boca de novo, passando a mão pelo meu braço e no peito, enquanto eu alisava e apertava sua bundona, dando tapas, depois aliso até levar meu dedo no seu cuzinho e massagear ele, “Humm, delicia.” eu a escuto gemer, meu pau pulsava de tesão e eu a mando me chupar, no que ela obedece e desce beijando meu corpo até chegar na virilha e depois abocanhar meu pau. Ela começa um boquete, beijando, lambendo toda a circunferência e depois chupando meu saco, repete isso por umas 5 vezes até engolir de novo e começar um vai e vem frenético, sinto que vou gozar e gemo, pedindo para não parar, no que ela para e volta a beijar meu corpo, meu coração estava a mil, tia Marcia sobe beijando meu corpo e esfregado o corpo em mim, principalmente no pau. Quando chega na minha boca ela beija enquanto começa a roçar a xoxota no meu pau, que de tão babado entra fácil, ela da um gemido bem perto da minha boca e me da outro beijo, começando a se mover, nem lento, nem rápido, só se movendo. Tia Marcia não parava de me beijar, parecia até que eu ia embora e nunca mais me veria, mas eu não seria louco de ir a lugar algum. Eu segurava a sua bunda como se fossem duas melancias pesadas, até que a vejo se levantar rápido, seu olhar já havia mudado. Estava voraz e começou a cavalgar bem rápido, “Isso, porra, que pau gostoso do caralho, meu sobrinho tem o pau mais gostoso do mundo.” Eu levo minhas mãos até seus peitos e começo a aperta-los, pressionava-os um contra o outro e depois segurava os mamilos, apertando-os também e voltava a segurar seus seios como dois melões. Tia Marcia gemia alto, até que, ainda me cavalgando rápido, fala “Fode meu cuzinho Leozinho, eu tô cheia de tesão.” Eu me levanto e a viro de uma vez pra cama, ficando em cima dela, eu tiro meu pau e dou uma cuspida na minha mão e unto seu cuzinho, dou uma, duas, quatro dedadas dentro do seu cu e depois volto a cuspir nele para unta-lo. Em seguida unto meu pau com cuspe e posiciono a cabeça na entrada do seu cuzinho, dou duas pinceladas e enfio, que entra fácil. Tia Marcia geme alto, “Me arromba, porra.” e eu começo o vai e vem frenético. Segurava suas coxas carnudas com as duas mãos, pressionando pra baixo, fazendo sua cintura subir e vou bombando no seu cu. Como sempre, minha tia gemia bem alto, mas já eram mais de 00h então dificilmente alguém estaria acordado pra escutar. Comecei a meter bem forte, até que a vi fazer um squirt que sobe como um jato no meu rosto e cai melecando a cama e os pelos da xoxota, “Porra, que delícia.” Eu falo e tia Marcia continua pedindo pra comer seu cu bem forte, a cama, que é daquelas antigas, começou a bater a cabeceira na parede e arranhar. “Rasga meu cu caralho, mas forte, porra.” Eu ia e vinha rápido, escutando-a falar aquelas coisas e não me seguro, gozo dentro do cuzinho, bem a tempo de vê-la fazer outro squirt e desabar de cansaço. Eu paro e tiro meu pau, me sento na cama e sinto o cheiro bem forte no quarto. Fecho a luz e a abraço de conchinha, enquanto dormimos. No outro dia, acordei mais cedo que ela, pela primeira vez e fui tomar banho, preparei um café e a acordei, demos um beijo e ela se levanta pra tomar banho também, eu troco os lençóis da cama e ponho os outros sujos de sexo na máquina de lavar, bem a tempo de escutar minha mãe batendo na porta de casa. Saímos e fizemos outro teste de covid, dessa vez negativo. Todos da família fizeram de novo e deu negativo também. Fim
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