Olá, me chamo Leonardo, no conto passado contei do maravilhoso dia dos namorados que ganhei da minha tia, mesmo não sendo namorados. Bom, dia 19 desse mês de junho resolvemos fazer um São João aqui em casa e depois de testarmos negativo pro covid, ligamos pra alguns parentes e chamamos pra participar também da festinha, uns 4 casais de tios e dois primos, avisamos que só entrariam se tivessem feito o teste de covid no dia e como estavam a mais de um ano sem se encontrarem se prontificaram a fazer, sem reclamar. Chegou o dia e a festa seria a noite, minhas tias e minha mãe já começaram a preparar as comidas juninas enquanto Juliana, Lucas e eu saímos pra comprar as decorações, chapéus de palha, bandeirinhas, balões juninos de decoração entre outras coisas. Tia Marcia e eu saímos pra comprar blusas xadrez pra nós dois pois éramos os únicos que não tinham, quando chegamos nas lojas aqui perto de casa já haviam acabadas todas então decidimos ir ao shopping comprar, esperamos até depois do almoço para irmos. Antes do meio dia, 3 famílias de tios já haviam confirmado o teste negativo, quando saímos pra comprar, na loja do shopping, tia Marcia falava alto como estava com vontade de comer espiga de milho e eu falava brincando que daria uma espiga pra ela de noite, ela ria enquanto escolhíamos as blusas. Já de noite, com tudo arrumado, vimos as primeiras visitas chegarem e é quando vi a deusa da minha tia vir com eles. Tia Marcia estava deslumbrante, usava a blusa xadrez vermelha bem decotada que comprou, com o cordão dourado que eu dei no dia dos namorados e um short jeans curto com uns farrapos grudados que ela colocou pra se caracterizar pro São João, com uma bota de cano longo, que lembra de cowboy e duas tranças de baixo do chapéu de palha. Eu vou até eles e os comprimento, dando um abraço na minha tia bem apertado e pressionando meu corpo aos seus seios. Percebo que um dos tios também a abraça forte e eles riem, acho que devia ser um dos primos que ela costumava foder na adolescência. Ligamos o som com as músicas de festa junina, tanto instrumental quanto as de forró como Luiz Gonzaga e abrimos as cervejas, um dos convidados trouxe o próprio whiskey pois não bebia cerveja, começamos a conversar e comer. Tinha bolo de milho, pamonha, vatapá, cocada, pé de moleque, milho cozido, farofa de cuscuz e mais algumas coisas, tia Marcia fez tudo de São João que podia e estava uma delícia. Quase meia noite, percebo que tia Marcia está bêbada e começa a se esfregar em mim, uma hora um dos tios puxou o clássico “É MENTIRAAAA!!!” e quando tia Marcia falou “OLHA A COBRA?” ela imediatamente pega no meu pacote e aperta, enquanto todos gritam, sem prestar atenção, que é mentira. Minha tia, ainda bêbada falava alto “Ahh, que vontade de por uma espiga de milho na boca.” “Que é isso, prima, tem criança aqui kkkk” falou um dos primos que acabara de chegar com o marido, no que ela responde rindo “Que foi? Tu que tá com duplo sentido nas coisas, Eliseu, só disse que queria comer uma espiga de milho.” E todos riam, mas claro, eu sabia que era uma indireta, umas das na verdade, pois ela lançava coisa de duplo sentido perto de mim a noite toda, hahah, Eu então pego meu celular e mando uma mensagem pra ela, dois emotes, uma espiga de milho e em seguida uma banheira, que assim que vê dá um sorriso e entra na casa dela, comigo indo logo atrás. Ela entra no banheiro e eu logo atrás, não tinha ninguém dentro da casa então era seguro. Quando entro já tranco a porta e a vejo abrir a blusa xadrez e colocar os peitões pra fora, que pula em cima de mim e quanto se esfrega, começa a me beijar na boca, eu vou abrindo a blusa xadrez azul que usava, ela desce beijando meu peito e barriga, até chegar na virilha, abre o zíper da bermuda jeans que eu usava e da uma mordida na minha rola por cima da cueca xadrez que eu usava (comprei justo pra ocasião, já prevendo que foderíamos, hahah.) Tia Marcia puxa pra baixo minha bermuda com a cueca de uma vez e meu pau meia bomba pula na sua cara, que começa a chupar, ela joga o chapéu de palha pra longe pra eu ter visão da cena, sua boca ia e vinha rápido, escondendo meu pau babado da minha vista, as tranças começaram a de desfazer com a velocidade que a cabeça ia e vinha. “Isso, caralho, chupa bem gostoso, põe minha espiga toda na boquinha, gostosa.” eu falava, suspirando de tesão, enquanto ela só me fazia um boquete, olhando pra mim sem parar, eu seguro sua cabeça e comando a velocidade, mas minha tia só chupava, chupava e chupava, deixava bem babado. Pra em seguida parar e colocar os seios entre meu pau babado e começar uma ehola rápida, subia e descia rápido, o barulho do movimento com a baba ecoavam pelo banheiro, junto com a sanfona lá fora, ela pressionava os seios macios bem forte e eu só me segurava pra não gozar logo, o que não resolveu e eu esporro minha porra no busto dela, urrando de prazer. Em poucos segundo, vejo tia Marcia tirar a porra com a mão e por na boca, falando “Só tava faltando isso de comida na festa junina, Leonardo.” Em seguida eu a levanto, a beijo na boca e aperto sua bunda, no que ela fala “Quer comer a titia, quer?” e eu respondo “Só falta isso de comida na festa junina, né tia Marcia.” Ela ri e abaixa o short curto, balançando a bundona pra mim, enquanto a arrebitava. Meu pau que não havia parado de ficar duro desde que ela parou de chupar, deu uma pulsada e eu vou rápido nela, dando um beijo e depois um tapa, forte, eu sabia que ela adorava meus tapas na bunda dela quando vejo o sorriso pelo espelho e enfio na xoxota, falando como estava apertada, por conta da posição com as coxas juntas e o short até a metade, nem deixava abrir as pernas de tão apertada. Ela geme baixo e manda eu socar forte, o que obedeço e começo a bombar rápido, sentindo o calor da sua buceta molhadinha, tia Marcia segura na parede de vidro que dá pro chuveiro e a outra na privada em que estava apoiada com os joelhos e começa a gemer mais alto, “Vai porra, rasga minha xoxota, enche ela de leite quente, caralho.” E eu obedeço, aumento a velocidade e a força, mas só gemia, eu seguro suas tranças, uma em cada mão e puxo pra trás, igual rédeas. “Vai, come essa égua bem gostoso.” ela falava enquanto gemia e em pouco tempo eu dou um urro, gozando dentro da sua buceta peluda, a escutando falar “Enche porra, enche.” Eu solto sua trança descabelada e saio de trás dela, respirando pra desacelerar o coração, enquanto a vejo se levantar e subir a calcinha e o short sem limpar a porra, põe os botões da blusa e abre a porta pra ir a festa e sai, mas não antes de falar “Ah, cê tava ai Paulão, vim comer a espiga, já vai é? Até outra vez então.” Eu arregalo os olhos levanto minha bermuda pra guardar pau e ouvir “Ahh, Leonardo, então é tu que tá comendo a Marcinha, saudade daquele tempo, viu.” E sai sem falar mais nada, eu só fico em choque com a situação e o coração a mil, mas tomo um susto quando escuto “Se preocupa não, eu sei como ela é e não vou contar nada.” era tio Paulo que volta e fala antes de ir embora pra casa. Saio correndo pra me despedir ainda com o coração a mil. Fim
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