Aqueles que leram os contos anteriores, Descobrindo ser corno pelo bate-papo e sendo feito de veado pela noiva, entenderá melhor o conto. Pois bem, já estava bem envolvido com a situação, imposta pela minha noiva e seu macho comedor, desde que descobri e por curiosidade, excitação, acabei me sujeitando a tal. Chegando as férias de julho, minha noiva sempre quer viajar e já me falou na lata que queria que o Igor (macho alfa) fosse conosco pois ela não podia ficar um minuto sem aquela rola grande e gostosa dentro dela, enchendo-a de leite de macho de verdade. Aquilo me deixava sempre perturbado, sentia a falta de respeito e a cumplicidade nossa, mesmo com aquele cenário liberal. Enfim, ela chegou perto de mim, colocou a mão em meu pau, apertou e me beijou falando entre-dentes: -Vai dizer que não irá gostar de viajar com um macho para nos saciar, já que esse pauzinho só entrava nessa bucetinha após o macho deixar o rastro da porra leitosa dentro dela; - vai dizer que não sente falta do sabor da pica do macho na minha boquinha quando vem me beijar; - vai dizer que não goza quando ele te enraba gostoso socando aquela tora toda dentro desse cuzinho de corninho viadinho; Só pude responder que sim, era verdade! eu estava transformado num macho passivo. não queria admitir mas era verdade. Já não podia andar pela rua sem notar e observar o volume nas calças dos carinhas que passavam por mim, alguns notavam e eu tentava disfarçar, mas estava na minha cabeça o lance de olhar para os volumes dos macho. Enfim, decidimos viajar para uma casa de praia alugada e a qual Igor se prontificou a bancar todas as despesas, tentei argumentar e ele foi bem claro: O macho aqui sou eu e quem pagara tudo será eu, minhas putinhas me retribuirão com prazer. Putzzz, novamente humilhado em ouvir que não era mais macho. Chegamos no início da semana, uma casa no alto de uma falésia e com acesso privativo a praia, casa com piscina. Depois que arrumei as nossas coisas nos quartos e tive de levar as coisas de minha noiva para o quarto dele, senti-me humilhado novamente. Ao descer para a sala já escuto os gemidos deles, em plena sala com visão total do mar, pude ver Ravenna já com aquela tora toda entrando e saindo da sua bucetinha, ele em pé e ela encurvada no encosto do sofá. Igor: socando a rola e aquele barulho dos corpos se chocando, e ele falando: já estava com saudade do pau do teu macho heim gata? pois sente ele. esse final de semana voce vai andar pelada aqui nessa casa porque vou socar todo instante nesse corpinho gostoso. Ravenna: Hummmm que noticia meu garanhão, só andarei peladinha para meu macho gostoso, quero sentir esse pauzao duro em todos meus buraquinhos. Eles me observam vindo e continuam o linguajar picante deles, mas Igor sem parar de meter nela me chama. Encosto e ele me puxa pela cabeça e mostra bem de perto ele socando na buceta da minha noiva e fala: Que acha Henrique? essa buceta tem dono agora ou não? Olha como ela fica arregaçada quando tiro meu caralho de dentro dela. Nisso Igor tira todo o pau pra fora e vira em minha posição e diz: agora dá uma chupada na vara do teu macho vai. sente o gosto da buceta arregaçada da tua ex-noiva. Ele soca aquilo tudo dentro da minha boca e dá umas bombadas e goza litros de gala quente e grossa, o puro leite de macho. quase me engasgo, mas acabo engolindo uma parte além dele me lambuzar o rosto todo. Ravenna, sorri e diz que fiquei lindo com o rostinho cheio de leite de pica. eles continuam sorrindo. Igor fala pra Ravenna pegar minha surpresa, que volta com uma tanguinha que era pra eu utilizar para ficar com marquinha de tanguinha nessa bundinha malhada que eu tenho. que Igor ia querer me comer durante essa semana toda e tinha de estar com marquinha de fêmea. Aquilo me chocou também, mas estava envolvido, além de me tranquilizar por o imóvel ser bem privativo. Os 3 dias primeiros ocorreu conforme o que eles haviam programado, bebidas, churrascos, rola, muita rola em mim e na minha noiva, muito leite esporrado em todo nosso corpo. Não sei como esse cara estava aguentando, só sei que dava conta. aquele pau não baixava, como andavamos nús só via aquela rola em pé e dura. Quando ele não estava me fodendo ai me exigia colocar a tanguinha para pegar o bronzeado. No quinto dia, a marquinha me espantou, estava muito forte que me causou vergonha e ao mesmo tempo tesão. Virava a minha bunda malhada pra o espelho e me dava muito tesão, pois podia estar sendo o passivo ali, mas curtia comer buceta e cu, e o meu estava delicioso na imagem. Pra não ficar grande conto depois o desenrolar dessa semana de férias...
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