Conto encontrado por aí na net. Esta é a história da minha primeira experiência sexual, ou melhor, do início de meu interesse pelo sexo, fatos que realmente aconteceram comigo e meu primo Toni, quando éramos crianças e morávamos vizinhos em um bairro no interior de São Paulo, em uma época em que as brincadeiras de crianças eram mais divertidas que as de hoje em dia, que se limitam aos videogames e visitas aos shoppings. Meu primo que tinha 19 anos na época, dois a mais que eu, conhecia muito sobre sexo e era um expert em masturbações e ejaculações, diferente de mim, que não tinha muitos amigos e por isso não sabia quase nada além das histórias que os garotos da rua contavam sobre mulheres e sexo. Às vezes nos masturbávamos olhando revistas da Play Boy, que eram da coleção do irmão mais velho do meu primo. Eu ainda não sentia o mesmo prazer que meu primo demonstrava, quando, depois de uma prolongada masturbação ejaculava um verdadeiro jorro de porra, grossa e leitosa, que às vezes atingia paredes ou móveis do seu quarto, a consideráveis distâncias, me causando muita inveja. Toni sempre se aproveitava das situações nas quais estivéssemos sozinhos, inventando todo tipo de brincadeiras com a finalidade de ficarmos pelados. Um dia de manhã, aproveitando que seus pais haviam saído para o trabalho, Toni me chamou para brincar na garagem da sua casa, que tinha um grande salão e ficava em frente a um ponto de ônibus. A porta de aço da garagem era muito velha, a ferrugem havia lhe feito alguns buracos, de onde se podiam enxergar as pessoas que estavam em frente esperando o ônibus. Nós estávamos jogando bola dentro da garagem, quando meu primo se abaixou, espiou por um dos vários buracos da porta de aço, como era de costume, e me chamou, mandando que eu também olhasse para ver uma gatinha de mini saia que estava no ponto de ônibus. Eu, mais que depressa, me abaixei ao lado dele e fiquei contemplando a garota, que estava encostada no ponto do ônibus com alguns livros e cadernos na mão, provavelmente estava indo para a escola. Ela tinha lindas pernas, bronzeadas e bem torneadas, usava calcinha branca, levemente enfiada no rego de sua bunda maravilhosa. Estávamos em silêncio, observando aquela garota, e para nosso maior deleite, de vez em quando ela pendia seu corpo para frente para ver se vinha algum ônibus, pois o ponto ficava na esquina da rua. Neste momento, meu primo e eu começamos a nos masturbar, logo ele tirou suas roupas, perguntando se eu também não iria tirar as minhas para facilitar a masturbação. Pensei bem, e resolvi me desvencilhar das minhas roupas também. Enquanto meu primo se masturbava, olhei fixamente, quase que hipnotizado, para seu pênis, e pela primeira vez, mesmo já tendo ficado pelados em outras ocasiões, reparei o quanto seu pau era grande, tinha uma cabeça rosada imensa, um saco enorme com pelos que iam até praticamente seu umbigo, apesar dos 19 anos, meu primo já tinha um corpo de adulto, desviei logo meu olhar, pois meu primo percebeu que eu estava admirando seu enorme cacete. Não podia ver muita coisa, além das pernas e da calcinha da garota no ponto de ônibus, minha visão estava meio prejudicada, pois o buraco em que estava olhando era muito pequeno, não permitindo assim ver a garota por completo. Meu primo, percebendo minha dificuldade para enxergar a garota, falou para eu olhar pelo buraco que ele estava olhando, pois a visão dali era bem melhor. Eu entrei na sua frente e me abaixei para olhar pelo buraco, que ficava aproximadamente a meio metro de altura, fazendo com que eu ficasse curvado e apoiando a mão esquerda no chão, pois com a direita eu me masturbava. Meu primo se levantou e deu um passo para trás, permanecendo atrás de mim, colocando sua mão em minha cintura, como se estivesse me ajudando a ficar equilibrado naquela posição. Como não reclamei, sua mão deslizou para minha nádega esquerda, sentia seu dedo polegar bem próximo ao rego da minha bunda, as vezes forçando a abertura das minhas nádegas, talvez para que ele pudesse ver meu cuzinho. Novamente ele aproximou seu olho do buraco em que eu estava olhando para apreciar um pouco mais a garota. Uma sensação estranha e diferente tomou conta de mim, naquele momento. Sai da frente de meu primo meio desconfiado e com um pouco de raiva, pois sabia que meu primo estava querendo se aproveitar de mim. Como eu também estava interessado em olhar a menina no ponto de ônibus, acabei me fazendo de despercebido, pedi para ele me deixar olhar mais um pouco e retomei minha posição. Ele novamente colocou a mão em minha cintura, só que de vez em quando, eu sentia seu cacete roçando minha bunda. Após alguns segundos, Toni empurrou minha cabeça e encostou seu rosto próximo ao buraco para olhar um pouco mais, ele acabou encaixando seu pênis em meu rego. Como ele me segurava pela cintura, continuei com minha mão apoiada no chão, empinando mais meu traseiro, com o propósito de sentir seu pau encostar no meu cuzinho. Ficamos ali, nos revezando várias vezes, meu primo olhando as lindas pernas da garota e eu sentindo aquela rola em riste, bem no meio do meu reguinho. Resolvi sair desta posição, pois estava me sentindo constrangido, apesar de estar gostando. Meu primo voltou a olhar pelo buraco e infelizmente a garota já estava subindo no ônibus. Meu primo como sempre, terminou sua punheta gozando em abundância. Um jato de porra grossa e leitosa saiu de seu pau e bateu na porta de aço, escorrendo até o chão, fazendo uma pequena poça. Já faziam mais ou menos umas duas horas que estávamos ali no salão, meu primo resolveu subir para casa, que ficava um andar acima da garagem, pois a tarde haveria aula e precisávamos tomar banho e nos trocar para a escola. Fui para minha casa, tomei um gostoso banho, vesti o uniforme da escola e peguei meus livros e cadernos. Porém havia alguma coisa que estava me perturbando, durante todo o tempo não conseguia parar de pensar no que havia acontecido. Eu adorei ter ficado pelado, tendo o pênis enorme e quente do Toni encostado na minha bunda e as vezes roçando meu cu, mesmo que por pouco tempo. Fiquei imaginando se meu primo havia percebido minha excitação com toda aquela situação, e o que ele estava pensando de mim. Será que ele estava achando que eu queria experimentar aquela enorme rola? Toda vez, antes de ir para escola, eu passava na casa do meu primo e o chamava, pois estudávamos na mesma escola. Naquele dia, quando entrei em sua casa, ele não havia se trocado ainda, já tinha tomado banho, mais ainda estava em seu quarto com uma toalha enrolada na cintura, sentado em sua cama e com uma revista da Play Boy na mão. Eu perguntei se ele não ia para a escola, e ele me falou que iria cabular as aulas, que mais tarde iria dar umas voltas para ver umas lojas de sapato, pois estava querendo comparar um tênis novo. Então me perguntou se eu não queria ir com ele comparar o tal tênis, só que eu também teria que faltar às aulas, concordei e logo me interessei pela revista que ele tinha em suas mãos. Era a nova edição da Play Boy que tinha saído naquela semana. Ele sentou um pouco para o lado, cedendo um lugar próximo a cabeceira da cama. Sentei e ficamos olhando as fotos daquelas mulheres gostosas maravilhosamente nuas, imaginando-as deitadas naquela cama esperando por nós. Após algumas folheadas, reparei a excitação do meu primo, e o enorme volume que se formou por debaixo da toalha. De repente Toni tira a toalha e fica completamente nu, pedindo para que eu tirasse a roupa também, o que ele não precisou falar duas vezes. Começamos uma nova seção de masturbação. Ele se masturbava em movimentos lentos, subindo e descendo com sua mão por toda extensão de sua rola, desde a base até a cabeçona, que cada vez ficava maior e mais vermelha, e eu diante daquele gigantesco instrumento, imaginava que se eu o segurasse, minha mão não se fecharia em torno daquele pinto tão grosso. Fiquei por alguns segundos observando aquela enormidade, divagando em meus pensamentos, quando Toni pediu para compararmos o tamanho de nossos paus, que logicamente, não tinha comparação, pois o pau dele era quase o dobro do meu. Ficamos ali roçando um pênis no outro com a desculpa de estarmos medindo o tamanho de nossos instrumentos. Até que ele sugeriu uma nova brincadeira, me pediu para deitar com as costas para baixo e pernas bem abertas, que ele colocaria sua toalha sobre meu corpo, cobrindo meu pênis e minhas coxas, evitando assim um contato de nossas regiões genitais, então ele se deitaria por cima, parecendo assim, estarmos transando com uma daquelas mulheres da revista. Como já havíamos roçado nossos pênis antes, não vi nenhum problema em atender seu pedido, ainda mais que iríamos usar uma toalha como proteção. Achávamos que não teria mal algum e seria uma ótima diversão. Toni deitou-se sobre meu corpo, encaixou-se entre minhas pernas, encostando seu peito no meu, eu sentia sua enorme vara pressionando minha virilha. Começamos a nos roçar, meu primo me chamava pelo nome de uma das gostosas da Play-Boy, do qual não lembro agora, fazendo um movimento de vai e vem, como se estivesse penetrando em uma mulher de verdade. Toni urrava de prazer, me chamava de putinha gostosa, e que iria arrombar minha “bocetinha”, que iria enterrar sua rola até as bolas. Eu, para aumentar o clima de sacanagem, gemia alguns ahis e uhis, pedindo para ele enterrar tudo, chamando-o de safado gostoso, pedindo que ele não parasse de me foder com aquele caralho enorme e gostoso. Com todo aquele movimento de vai e vem, a toalha que nos separava, se deslocou e foi parar na minha barriga, e o pênis dele propositadamente deslizou para minha bunda. Meu primo fazia de tudo para eu não perceber, jogando todo o peso de sua barriga contra o meu pênis. Eu o segurava com minhas mãos em sua cintura, puxando-o contra mim, fazendo com que, no movimento de vai e vem, seu pau pressionasse meu cuzinho com mais força. O líquido lubrificante que saia do pau do Toni, estava lambuzando todo o meu rego, seu pau deslizando em minha bunda estava me deixando louco de tesão. De repente ele começou a se mover mais rápido, parou por um instante, deu um gemido de prazer, tentou se levantar, o que não foi possível, pois eu o segurava com minhas pernas trançadas abaixo de sua cintura. Desta forma, Toni acabou despejando jatos de porra em meu peito e em minha barriga. Toni me pediu desculpas e falou que não conseguiu controlar. Eu falei para ele não se preocupar, pois eu sabia que ele não teve a intenção de esporrar em mim. Depois de tudo explicado, peguei a toalha, que antes serviria para separar nossos corpos, e me limpei, nos vestimos e fomos ver as lojas de sapato para que ele comparasse seu novo par de tênis. Aquela noite foi difícil para dormir, pois os acontecimentos do dia não me saiam da cabeça, eu nunca poderia imaginar que por duas vezes no mesmo dia, tivesse o cacete do meu primo roçando meu cu, e que em uma delas, receberia um banho de porra, e ainda por cima havia gostado daquela sensação, um enorme caralho, grosso, quente e com a cabeçona vermelha deslizando na minha bunda. No dia seguinte, logo pela manhã, escutei a voz do meu primo me chamando. Prontamente fui atendê-lo. Toni falou para eu pular o muro e ir com ele no quarto de ferramentas, que ficava no quintal de sua casa, pois ele queria procurar umas revistas de sacanagem antigas que seu irmão havia escondido. Pulei o muro e fomos direto para o quartinho de ferramentas. Entramos e ficamos procurando as revistas no meio de toda aquela bagunça de ferramentas, jornais velhos, caixotes e algumas tábuas empilhadas. O quarto era pequeno e escuro, iluminado somente pela luz do sol que entrava pelas frestas da porta, que tínhamos acabado de encostar, e das frestas da janela de madeira, que sempre estava fechada. Encontramos as revistas e de imediato começamos a ver as fotos. (continua)
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