E aí, pessoal? Beleza? Voltei para contar mais causos da Renata, minha baixinha safada. Quem leu os contos anteriores sabe que somos um casal liberal, que adoramos uma putaria, mas que temos uma vida, então temos que ter cuidados na hora de viver essas aventuras. A que vou contar agora foi a Renata quem provocou. Vamos a ela: Um dia ela comentou comigo de um rapaz novo no curso que ela fazia. Segundo ela, o rapaz ficava mais escanteado na turma, pois além de ser novo e ter pego o barco andando, ele era meio nerd. Ele se parecia comigo em algumas características, então a Renata resolveu se aproximar mais, até como forma de ajudar. Se chamava Leonardo, era magro, em forma, branco, altura média e cabelos pretos. Rapaz tímido e pacato. Passou-se o tempo, e estávamos tranquilos, até que um dia a Renata chegou rindo para falar comigo, ao que eu perguntei o que foi. Ela disse que foi falando mais com o Leonardo e descobriu o motivo de ele ficar tão na dele: ele é bissexual, e já tinha acontecido em outros lugares de ele não esconder isso e a turma começar a praticar bullying, e isso atrapalhou a vida dele lá. Então ele estava mais quieto para sentir a turma, pegando confiança primeiro. Quando a Renata falou isso, eu pensei “a intimidade está grande para conversarem sobre isso”... Mas, como vocês sabem, não me importo com essas bobagens. Não pertencemos um ao outro, e temos a regra de falar para o outro quando algo acontece. Confio na Renata. Certa sexta-feira ela me telefonou ainda do curso: -“amor, tava afim de fazer alguma coisa hoje, topa?” -Claro. Vamos sair sim; -Então, tá. Quando você me buscar a gente vai no barzinho, tá tendo música ao vivo... E assim combinamos. Me arrumei despretensiosamente e fui. Chegando no tal lugar, realmente era um ambiente bacana, bebida e comida de qualidade e tal. Fomos bebendo e dançando e depois de um tempo, ela avista alguém em meio ao povo, e o chama. Era o Leonardo, a quem finalmente fui apresentado. Conversando, realmente era um cara legal, tranquilo, bem ajuizado. Já que estávamos lá, ele foi ficando e bebendo conosco. Renata dançou um pouco com ele e me chama para dançar depois. Ela se agarra em mim com gosto, que até me assustei. Ela fala no meu ouvido: -Amor, estou com vontade de dar para o Leo. Eu já vinha interessada em experimentar um nerd, e ele parece que tem um pau grande, me rocei nele... Foi meio inesperado para mim, então eu dei minha autorização, dizendo: -Tá bom. Lembre das regras, não volte grávida, nem doente e me conte. Vai marcar para quando com ele? -Marcar? Quero hoje... Vou abrir o jogo logo: Já falei com ele sobre nós, que somos liberais. Foi por isso que ficamos tão próximos... Já rolaram histórias nossas e dele... Acho que ele se encaixa naquele padrão que é bom para a gente. Seria para a gente ir todos juntos... Ele já topou, só falta você. Pensei... Aquela puta já deve ter armado tudo, planejado... Adorei. Voltamos à mesa e fui providenciar a nossa partida. Fomos dali direto para o motel. Renata e o Leo já foram se bulinando no carro, mas ainda de forma contida... Já na suíte, peguei mais umas bebidas para nós e fui encher a banheira. Quando voltei a Renata estava cavalgando o Leo, mas ainda com ambos vestidos. Estavam se beijando com ardor e ela se esfregando nele sentado. Fiquei observando um pouco, e cheguei por trás dela, roçando, fungando no cangote, tirando as roupas dela e as minhas. Já nu e de pau em riste, me colei nela, mordendo o pescoço. O beijo dos dois estava bem quente, eles já começavam a gemer, e como minha cabeça estava perto, em dado momento o Leo soltou a boca da Renata e beijou a minha. Me assustei e parei. A Renata percebeu o climão e intercedeu: -Vai amor... Não foi por mal... O Leo é bi e você teve aquela vez lá na casa de swing... O que é que tem? Aproveita... Depois daquele dia quis ver você com outro... Vamos aproveitar... Lembrando do ocorrido na casa resolvi deixar, mas não curti beijar homem... Então pedi para que não tivesse beijo. Renata, para cortar o clima, saiu de cima do Leo e deitou na cama, nos colocando um de cada lado. Começou a me punhetar e apalpar o Leo pela calça. Ele foi tirando a roupa, e quando eu já estava mais tranquilo, levei um susto: o pau no Leo era ENORME. No fim do conto vou postar umas fotos que ele mandou para a Renata no Whats. Sério. Era gigante. Se eu fiquei hipnotizado, imaginem a Renata. Ela caiu de boca, engolindo pouco além da cabeça, que foi o que conseguiu. Era muito tesudo ver a baixinha, branquinha em contraste com aquele pau de cavalo, principalmente quando eu notava o tesão dela, a tara que ela estava. O pau estava totalmente depilado, era reto e da cabeça roxa. Era lindo. Foi impossível não lembrar do que experimentei na casa de swing, sem ver nada. Fiquei imaginando como teria sido o pau que me deu tanto prazer, então fiquei com mais tesão ainda... A Renata chupava bem demais, tentava engolir o que podia, depois o Leo batia na cara dela com a ferramenta duraça, latejando e já meladinha. Cheguei por trás da Renata, que estava de 4, e caí de boca na xota e no cu dela, que começou a rebolar. Fui vendo a minha bucetinha rosadinha se abrindo, e ia precisar mesmo para aguentar aquilo. Até que ela saiu da minha boca e se posicionou para cavalgar o Leo. Ele deitado, ela de joelhos em cima e encaixou a cabeçona na portinha dela. Foi deixando o corpo descer, mas nem a cabeça entrou... Era grande demais e precisava de mais lubrificação, que não tinha levado porque não imaginava que ia precisar... Aí a Renata me olhou com aquele risinho e falou com a voz dengosa: amor, molha mais aqui... Quando fui chupar a bucetinha, ela disse: aí não... e apontou para o pau do Leo. Fiquei um tanto constrangido, mas admito que estava com vontade... Ela deu umas lambidas na cabeça, me puxou, e me beijou. No meio do beijo, segurou o pau dele e colocou entre nossas bocas... O Leo começou a bombar, fazendo nossos lábios de punheta para ele, aí enfim abri a boca e abocanhei. Rapaz, era um tesão doido... O pau dele era uma delícia, tinha um gosto mais docinho do que azedo... Lambi a base, chupei as bolas enquanto punhetava e a Renata engoliu a cabeça da rola... Senti um prazer enorme em dividir uma piroca com a Renata... Era uma sensação única de cumplicidade, e o Leo se transformou. Passou a agir como o manda-chuva, comandando a foda... Quando o pau já estava bem babado, ele pegou a Renata, colocou ela deitada de costas na cama, levantou uma das pernas dela e botou no ombro, de modo que ela ficou exposta, indefesa... Ele apontou aquela tora na portinha e começou a estocada firme, mas lenta... A Renata começou a gritar, e eu meti minha rola na boca dela, sentado nos peitos dela. A Renata gemia, revirava os olhos, parecia que ia ter um ataque, vermelha, e eu sentia o vai e vem das bombadas... Em certo momento, Leo tirou o pau da Renata e como era muito grande, pela posição, a cabeçona roçou no meu cu enquanto eu bombava na boca da Renata. Senti o meu cu piscar na hora, era uma delícia aquele calor da tora encostado na porta... O Leo tirou e voltou a comer a Renata, que já tinha gozado umas 3 vezes... Ela pediu um tempo para respirar, pois a posição que fiquei deixou ela sem fôlego... Quando ela saiu, deitei na cama e o Leo veio chupar meu pau. Como chupava bem o menino... Girei ele e fui fazer um 69. Não podia perder um pau daqueles, e com o gostinho da Renata. O sacana, enquanto me chupava, começou a acariciar minha bunda, já bem receptiva. De repente, ele começou a lamber meu cu. Só quem já levou um beijo grego sabe como é bom... Ele parecia já ter feito muito isso, pois a língua dele agia com maestria... Enquanto eu dava atenção àquela maravilha de rola, já sentindo o melzinho pré-gozo, senti um dedo me penetrando... Passado o desconforto inicial, foram 2 dedos, depois 3... e só então vi que era a Renata quem me fazia o fio terra... Ela estava toda tesuda... Pegou o lubrificante do motel e melecou tudo o que pode... O Leo virou e encaixou o pau no papai e mamãe em mim... Era grande demais... Ele forçava e não entrava... Ele foi paciente, e com mais lubrificante, sentou na beira da cama e pediu para eu sentar, porque eu controlando seria melhor... Ele tinha razão. Apontei o pau para meu cuzinho e sentei. Não entrou, mas aquele calorzinho da cabeça na entrada do cu foi me relaxando, e procurei me lembrar da minha outra experiência... A Renata me punhetando e a cabeça foi passando... Putz... doía muito... Mas eu sabia que se parasse e tirasse, não conseguiria de novo, então fui aguentando. A Renata começou a me chupar e o Leo a arranhar minhas costas... O Pauzão foi entrando mais, e o Leo lambendo minhas orelhas foi quebrando a resistência (e as pregas kkk) até que depois de uns 10 minutos minha bunda encontrou as bolas do Leo... Depois daquele alívio, comecei a subir e descer, até para foder a boca da Renata... Quando ela viu que já estava mais seguro, subiu em mim e me cavalgou... Acho que foi o maior prazer que já senti na vida, aquela tora me enrabando e a Renata quicando em meu pau e beijando o Leo pelo meu ombro. Peguei nas bolas do Leo por baixo e massageei, depois botei um dedo no cuzinho dele... Senti ele ofegante e comecei a sentir as pulsadas do pau dele... Até que ele estourou dentro de mim! Não tenho como contar a quantidade de jatos, mas senti uma onda de calor dentro de mim, uma coisa quente tomando conta, me inundando ao ponto de pressionar meu cu... Com a sensação do meladinho dentro e com a força das bombadas do Leo, gozei feito um bicho na Renata, que jogou todo o peso contra meu pau e contra a rola do Leo... A gozada foi tão forte que apaguei! Acordei com o dia já amanhecendo, e minha bunda minando porra ainda... O Leo comia a Renata na banheira, e encheu a buceta dela de rola e porra. Depois a Renata confirmou o que eu imaginava, que ela preparou tudo. Depois desse dia concordamos que o Leo pode ser meio que um caso fixo nosso...
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