RENATA NO METRÔ

Oi pessoal... Vou contar outra aventura minha com a Renata. Para quem não leu os outros contos ou não lembra, a Renata mede 1,58m, pesa 59kg e tem uma bunda de deixar a gente louco... A Renata estava trabalhando temporariamente em outra unidade da empresa na nossa cidade. Como ficava longe, não dava para leva-la de carro. Ela passou a ir de metrô, já que havia uma estação perto do novo local de trabalho. Já fazia um tempo que não aprontávamos nada, e um belo dia a Renata chegou do trabalho com um fogo danado... Transamos loucamente, e quando terminamos ficamos conversando na cama. Perguntei a ela o que tinha deixado ela tão acesa depois de tanto tempo (eu temia que ela tivesse arrumado algum casinho, ou que estivesse interessada em alguém da empresa. Temos regras nas nossas aventuras: não podemos fazer nada um sem o outro, nem sair com gente conhecida, pois por mais que eu ache normal, a sociedade não acha), e ela falou que teve uma experiência diferente.
Suei frio e perguntei o que tinha acontecido, ao que ela falou que estava no metrô voltando para casa, e como todo mundo sabe, o metrô é lotado nesses horários de pico. Aí um daqueles espertalhões se encostou nela por trás. A princípio ela não deu bola, pois não tinha como saber se o cara estava se aproveitando, mas o cara se chegava cada vez mais, a ponto de em determinado momento começar a se esfregar mesmo, de corpo colado. Quando ela sentiu o pau dele duro no meio da bunda dela, que estava de calça legging, o primeiro impulso dela foi de repulsa, mas não tendo como escapar e com medo de armar um escândalo, nada fez. O tarado certamente entendeu isso como uma aprovação dela, e caprichou mais na encoxada. Até que a Renata, nas palavras dela, começou a sentir certo tesão na situação:
- Lembrei de você, amor. Sei que você adora lugares públicos, e já fazia um tempo desde que a gente aprontou a última, e aí comecei a fazer o jogo do cara. Em nenhum momento olhei para trás, nem sei como ele era, só sei que era quase do meu tamanho, pelo lugar onde a pica dele ficava. Aí chegou minha estação e desci, mas fiquei com tesão...
Fiquei com raiva do cara ter se aproveitado da minha mulher, mas quando pensei na situação vi uma possibilidade de fazer algo... A raiva passou, primeiro porque vendo uma bunda daquelas numa calça justinha, tipo embalada a vácuo, não tinha homem nesse mundo que não ficasse de pau duro; Segundo porque talvez eu fizesse o mesmo que o cara fez; e terceiro porque aprendi a tirar o lado bom dessas situações. Renata viu que fiquei pensativo, com aquele risinho velhaco nos lábios e falou: você tá pensado em fazer alguma coisa no metrô, não tá? Meu riso falou por mim, e eu disse:
- Acho que era uma boa, já que você gostou. Mas temos que ter cuidado... Qual o dia mais lotado do metrô?
- Acho que é a sexta-feira
- Posso armar alguma coisa?
- Pode.
Fiquei pensando... Levei uns dias, e na quinta-feira seguinte, expliquei para ela o plano: Seria no último dia dela na lotação temporária da empresa, pois ela não voltaria mais no metrô. Comprei outra legging para ela, uma que tinha costura no meio da cintura, e não nos cantos laterais e descosturei um pouco exatamente na altura da xota dela. Tirei só um pouco da linha e deixei ela solta, assim não daria para ver o furo a menos que se prestasse muita atenção, e quando ela fosse “usar”, a força do felizardo soltaria mais a linha, aumentando o furo. Ela levaria a calça na bolsa e só a vestiria ao fim do expediente, na hora da saída, e levaria também uma toalhinha, ficando igual àquelas mulheres que vão para a academia, colocando a toalha atrás para cobrir a bunda. Eu sairia mais cedo do trabalho e iria encontrar com ela, pois não perderia isso por nada.
Chegando o dia, não conseguia me concentrar no trabalho, um frio na barriga danado, o tempo não passava... Fiquei inquieto o dia todo, até que deu a hora. Peguei um Uber e quando cheguei Renata já estava pronta me esperando. Minha piroca já subiu na hora... E fomos para o metrô. Nossa, estava absurdamente lotado, e entramos no último vagão. Escolhi ficar separado dela para não assustar algum “pretendente”, mas fiquei ao lado dela, bem junto. Não nos falamos, então a princípio ninguém saberia que somos casados. Fomos para o final do trem, onde é basicamente uma parede, sem visão de quem está por fora, pois fica meio longe da janela mais próxima. Fiquei olhando os caras ao redor para ver se tinha alguém de olho nela, e como tinha... Ela chamava muita atenção porque por alguma razão o lugar que estávamos não estava tão cheio, mas isso mudou logo. Tinha dois caras bem perto dela, um que parecia ser um trabalhador voltando pra casa e um mais alto, que parecia ser estudante de alguma faculdade. Eu estava com as costas na parede do vagão, Renata de frente para mim na minha frente segurando nos ferros e só tinha homem ao nosso redor, o que me deixou com um pouco de medo de perder o controle da situação, mas seguimos. Até que quando o trem estava na lotação máxima o estudante se encostou nela e ela quase encostou em mim por causa do aperto. Depois de um tempinho, vi que ela começou a curtir, se esfregando nele também. Ele percebeu o sinal verde e começou a fricção... Ficaram nisso um tempo, mas parecia que não ia sair disso, até que ela resolveu se afastar um pouco dele e começou a dar umas estocadas nele com a bunda, empinando bem aquela maravilha, aí percebi a dela: ela queria que o cara visse o furo na calça. Demorou um pouco, mas deu certo.
O cara ficou vermelho na hora que viu, arregalou os olhos partiu para o ataque. Disfarçou com uma mochila pequena que ele trazia e enfiou o dedo pela calça! A Renata chegou a abaixar a cabeça na hora, acho que para disfarçar e controlar um gemido. O rapaz ficou dedando ela um pouco, às vezes tirava o dedo e botava na boca disfarçadamente... Aí a Renata ousou, passando a mão no pau no cara por cima da calça dele, ficou massageando um pouco, e quando ela tirou a mão o cara desabotoou a calça e certamente pôs o pau pra fora... Da posição que eu estava não dava para ver, mas pela posição deles ele devia estar tentando colocar o pau no buraco da calça da Renata, mas não entrava... Ele deveria estar tendo dificuldade com o furo pequeno demais... Aí ele mexeu com a mão, creio que forçando a calça com o dedo, e aí voltou a tentar o pau. Mesmo assim, não entrava... Aí me dei conta: o cara era alto e Renata baixa devia ser difícil encontrar uma posição... Pensei comigo “e agora? Vamos estragar tudo? Vamos ficar só na vontade? E se eu interferir o pessoal vai perceber”. Resolvi agir. Olhei para o cara e fiz cara de quem estava vendo o que ele fazia e ri. Ele riu de volta e dei uma piscada para ele, olhei na cara da Renata para ela não se assustar, abracei ela e a suspendi nos meus braços, juntei minhas mãos por baixo dela, de maneira que ela ficou apoiada nos meus braços pela parte de trás das coxas. Assim, ela ficou na altura certa, e com a bunda empinada. Tirei do bolso uma camisinha e dei pro cara.
Óbvio que quem estava do nosso lado percebeu, mas apertei o botão do foda-se antes que o trem esvaziasse, e qualquer coisa eu corria com Renata no colo mesmo... O cara manteve uma certa discrição para que nem todo mundo visse, mas uns 4 caras ao nosso redor já pegavam nos paus por cima da roupa. Finalmente o rapaz encapou o pau e começou a penetrar Renata por trás. Foi até o fundo, até as bolas encostarem na minha mão por conta da posição. Entrou tudo e tirava só um pouquinho, para bombar devagar... O cheiro de sexo subiu na hora, e os caras já se punhetavam de leve ao nosso lado... A Renata gemia baixinho no meu ouvido, ofegante, e o cara ia aumentando o ritmo da foda. Durou pouco, uns 5 minutos só, e vi o cara bombar rápido mas curto, apertou a Renata e cravou o pau com tudo. Gozou aos espasmos, deixando a Renata na mão... Quando ele tirou a piroca e foi pro lado escondendo o pau com a mochila, um dos caras que estavam do nosso lado se aproveitou: pegou o lugar dele na velocidade da luz, e como a posição favorecia, deu uma pincelada e cravou a piroca, sem dizer nada. A Renata se assustou e deu um gritinho, tampando a boca com a mão. Eu também me assustei, pois percebi que do mesmo jeito que esse outro cara fez, os outros iam querer...
Embora a Renata tivesse se assustado, ela deixou o cara seguir metendo, certamente por causa do orgasmo incompleto que ela tinha com o primeiro... Eu vi que faltavam umas 7 estações para chegarmos, e já que os caras já tinham visto a gente, resolvi aloprar logo e entrar no jogo. Fui passar a mão na bucetinha e no grelo da Renata para ajudar, aí percebi que o cara que estava metendo nela de maneira feroz, bem rápido e curto, não estava na xota, ele estava comendo o cuzinho rosado da Renata! Vai ver foi por isso que ela gritou, deve ter doído! Aquilo me deixou alucinado! Botei meu pau pra fora imediatamente e ajeitei o braço, ficando com as mãos espalmadas nas duas nádegas da Renata. Percebi que o furinho da calça dela agora era um rasgo grande, e meti naquela xoxotinha, isto sem o cara tirar do cu dela. Olhei para o lado e vi que a Renata estava punhetando um dos caras do lado, essa puta! O cara gozou na punheta dela e ficou alisando, ela soltou o pau dele e passou os braços no meu ombro e começou a me apertar... Sabia que ela estava perto de gozar e dei o golpe de misericórdia: puxei o cara para ficar colado nela e eu subia e descia ela, levantando pela bunda, o mais rápido que consegui. O tesão era tanto que ela gozou rapidinho, mas numa intensidade impressionante, gemendo no meu ouvido... Ela me apertou com uma força que quase me mata! E eu acelerei minhas bombadas, já que só faltava uma estação... Apertei até que entupi a xota dela com meu leite... O cara atrás dela também diminuiu os movimentos dele, e quando ele virou a cabeça olhando pra cima eu aproveitei, abaixei a toalhinha para cobrir a bunda da Renata, aproveitei o trem já parando na estação e corri com ela no braço mesmo, me misturando na multidão que descia do trem. Corri e entrei direto no banheiro da estação, que graças a Deus era perto. Só aí percebi que o segundo cara tinha gozado no cu da Renata também, de certo na hora que levantou a cabeça... Nos recompusemos, guardei a pica, ela vestiu a roupa que tinha ido para o trabalho e corremos para casa. Dessa vez achamos por bem a Renata tomar o coquetel anti doenças venéreas...

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Comentários


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greenkid24 Comentou em 15/10/2017

Isso sim é que é um conto tesudo... Eu adoraria ter algum macho que me levasse para tomar no cu no metro lotado assim... Algum macho ai me ajuda?

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oliveira956 Comentou em 15/10/2017

Corno ajudante,adoro assim:"Olhei para o cara e fiz cara de quem estava vendo o que ele fazia e ri. Ele riu de volta e dei uma piscada para ele, olhei na cara da Renata para ela não se assustar, abracei ela e a suspendi nos meus braços, juntei minhas mãos por baixo dela, de maneira que ela ficou apoiada nos meus braços pela parte de trás das coxas. Assim, ela ficou na altura certa, e com a bunda empinada. Tirei do bolso uma camisinha e dei pro cara."

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Comentou em 15/10/2017

Tesão de conto imaginei ela saído com o gozo pingando do cu Votado




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Ficha do conto

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sigma

Nome do conto:
RENATA NO METRÔ

Codigo do conto:
107515

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
14/10/2017

Quant.de Votos:
14

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