Encontramos as revistas e de imediato começamos a ver as fotos. Eram revistas de sexo anal, onde sequências de fotos mostravam as mulheres chupando enormes caralhos de diversas formas e cores, alguns parecido em tamanho e forma com o do Toni, e depois tinham seus rabos penetrados pelos pênis enormes e grossos. Uma das fotos me impressionou bastante, era uma dupla penetração anal, dois caras com rolas enormes enterradas no cu de uma linda mulher, que não demonstrava nenhuma feição de dor, somente prazer. Perguntei ao meu primo se as mulheres da revista não sentiam dor quando eram penetradas por aquelas enormes rolas. Ele me falou que elas já estavam acostumadas, que seus rabos já estavam laceados e que o cu tem a propriedade de se dilatar conforme a grossura do pau que o penetra. Fiquei impressionado com o conhecimento que meu primo demonstrava sobre o assunto. Toni quis me mostrar uma habilidade que ele tinha e nunca havia mostrado para ninguém, me pedindo para guardar segredo, com vergonha dos comentários dos moleques da rua. Toni sentou-se na pilha de tábuas e curvou sua cabeça para baixo, conseguindo encostar sua língua na cabeça da sua enorme vara, que estava tesa como eu nunca tinha visto antes. Eu não acreditei no que estava vendo, meu primo conseguia lamber a cabeça do próprio pau. Logicamente, por ter muita elasticidade e um pau descomunal. Perguntei-lhe qual era o gosto. Toni me falou que era muito gostoso, um pouquinho salgado e azedinho. Fiquei muito impressionado com sua habilidade, imaginando qual seria o gosto daquela rola. Só de pensar nisto minha boca começou a salivar, como quando estamos diante de um apetitoso sorvete. Meu primo, disfarçando algum sentimento de culpa pelo dia anterior, resolveu me contar o que tinha acontecido quando estávamos brincando em sua cama, imaginando transas com aquelas lindas mulheres da revista, confessando-me que percebeu que o pano havia se deslocado e, sem querer, seu pau encostou na minha bunda, e ele estava com o firme propósito de reparar, de alguma forma, aquele deslize do dia anterior, mais não sabia como. Meu primo, muito esperto como sempre, falou que iria me compensar, pegou no bolso de sua calça, que naquela hora, já estava em cima da pilha de tábuas, um saquinho vazio de chupe-chupe, aqueles sorvetes que geralmente são comparados em feiras, para serem congelados em casa, entregou-me e pediu para que eu vestisse em meu pau, pois ele queria bater uma punheta para mim, só que não queria colocar a mão diretamente em contato com meu pau. Dito e feito, em alguns segundos eu já estava pelado com um saquinho de chupe-chupe no pau e ele disposto a me masturbar. Toni pegou no meu pau, e começou a bater uma punheta despretensiosamente. Na brincadeira falei que aquela proteção era tão segura que até podíamos fazer um boquete como aquelas mulheres da revista, pois não teria problema algum, pois na verdade estaríamos fazendo o mesmo de sempre, quando chupamos um sorvete chupe-chupe, só que em vez de sorvete de groselha, dentro do saquinho tinha um pinto. Ele deu risada, concordando comigo e continuou a me masturbar. Como sempre, não consegui gozar, e também não estava tão excitante como no dia anterior. Na verdade, o plástico grosso do saquinho estava me machucando. Resolvi explicar para o Toni como ele deveria fazer. Tirei o saquinho do meu pau, dei para ele colocar no dele, só que o saquinho era estreito e não iria caber naquela enormidade. Foi quando tive a ideia de pegar um rolo de papel filme, que serve para embrulhar carnes e legumes para serem conservados na geladeira, pois era muito mais fino e macio que o tal do chupe-chupe e não teria problemas em revestir aquele tremendo cacete. Vesti minha roupa e fui até a cozinha de casa imaginando como é que eu iria mostrar para ele a melhor maneira de bater uma bela punheta sem ter contato da sua mão com o meu pau. Fiquei excitado só em imaginar a cena. Quando voltei, tirei minha roupa e falei para ele enrolar um pedaço do papel filme no pau que eu também iria fazer o mesmo em mim. Só que não percebi, ou melhor, fiz que não percebesse que ele deu só uma volta de filme em torno do cacete, enquanto eu já estava na décima volta. Tendo nossos cacetes já embrulhados, meu primo, com tudo já premeditado, pediu para que eu mostrasse como era que eu queria que ele fizesse no meu pau, só que utilizando o dele como exemplo. Eu pensei por alguns segundos, e resolvi segurar aquele mastro enorme, com aquela enorme cabeça rosada. Como eu já havia previsto, minha mão quase não conseguia se fechar em torno daquela vara grossa e quente, comecei a acariciá-la com movimentos leves e vagarosos, tomando cuidado para não encostar nas partes desprotegidas pelo filme, pois queria que meu primo soubesse que eu era macho e não ficava por aí pegando no pau dos outros a torto e a direito. Notei que por ele ter dado uma única volta com o papel filme, o papel havia esticado e ficado mais fino ainda, parecendo que a qualquer momento iria se romper. Meu primo sentou-se ao meu lado na pilha de tábuas e segurou meu pau com o mesmo cuidado para não encostar a mão nos lugares desprotegidos, começando assim uma deliciosa punheta. Toni, perguntou se eu tinha mesmo coragem de chupar sua rola como havia dito antes. Falei que sim, pois aquele filme iria proteger minha boca do contato com a pele do seu cacete, e na verdade o que eu estaria fazendo era só chupar um pedaço de plástico. Em seguida deitei meu rosto em seu colo, segurei aquela vara maravilhosa e coloquei a enorme cabeça do seu pau na minha boca, comecei a chupa-la gostosamente, sentindo o calor dela em meus lábios e em minha boca. Fiquei ali, acariciando as bolas sem se preocupar com nenhuma proteção plástica, mas fazendo de tudo para que meu primo, na falta de luz daquele quarto, não visse minhas mãos acariciando levemente seu saco. Senti aquela enorme vara, entrando e saindo da minha boca, cada vez indo mais fundo, quase me sufocando de prazer. Como já esperava o filme se rompeu. Não fiz nenhum alarde, pois não queria que meu primo percebesse que o filme se rompera. Sentia o gosto daquele pau na minha boca, um gosto meio salgado e meio azedo, como meu primo já havia me dito. Um gosto muito bom de se sentir. Tateava seu pau milímetro a milímetro com minha língua, sentindo todos os detalhes: seu contorno, o relevo de suas veias, o rachinho da cabeça. Enfiava-o novamente na boca e apertava-o com meus lábios, retirando aquela rola toda molhada de saliva do fundo da minha garganta, deslizando suavemente para fora. Apertava os meus lábios deslizando em toda a sua extensão até a base, passando suavemente minha língua sobre suas bolas, voltava a chupar a cabeça, tentando enfiar a pontinha da minha língua dentro daquele rachinho saboroso. Depois de muitas chupadas, lambidas e mordiscadas em seu saco e suas bolas, enfiei o pau do meu primo o mais fundo possível em minha garganta, e com movimentos rápidos de minha cabeça, subindo e descendo na extensão daquela enorme vara, batendo-lhe uma punheta sem usar as mãos, somente a pressão dos meus lábios, senti que ele estava querendo gozar, pois seu pau não parava de pulsar na minha boca. Alguns segundos depois meu primo gozou vários jatos de porra em minha boca, enchendo-a daquele líquido grosso, quente, branco, salgado e com um cheiro muito parecido com cândida dissolvida em água. Foi muito difícil, mas consegui engolir tudo rapidamente, e mais rápido ainda peguei o resto do que sobrou do papel filme que estava todo amassado enrolado em torno da base do seu pênis, amassei-o novamente e joguei atrás da pilha de tábuas que estava encostada na parede. Queria que meu primo pensasse que ele havia gozado no papel filme, e não na minha boca, pois ele sabia que eu era macho e não ficava por aí bebendo porra de ninguém. Meu primo segurou meu pênis, meio sem jeito, começando a me punhetar, eu estava sentindo uma sensação diferente naquele momento, pois pela primeira vez, para meu espanto, não tanto pela punheta em si, mais por ter me excitado quando estava chupando o delicioso cacete do meu primo, eu estava gozando. Eu nunca tinha sentido aquela sensação antes, todo meu corpo havia se estremecido e um certo torpor tomou conta de mim. (Continua...)
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