Eu sentia a cabeça do seu pau na minha garganta, as vezes me provocava ânsia de vômito, mais eu conseguia controlar. Depois de bastante lambuzado, meu primo mandou eu retornar para minha posição, deitado de costas na pilha de tábuas, ele se ajoelhou, segurou minhas coxas, levantou minhas pernas para cima, e enfiou sua língua quente e úmida em meu cuzinho. Putz! Que sensação maravilhosa. Eu já estava quase gozando quando meu primo levantou e encostou a cabeça do pau na entradinha do meu cu, forçando vagarosamente para me penetrar. Aquilo era magnífico, meu primo forçava a entrada e tirava, forçava novamente e tirava, até que senti meu cu sendo invadido pela cabeçona toda de seu pau. Falei para ele que estava ardendo, que parecia que meu cu estava rasgando, achava que não ia aguentar a dor e que estava afim de desistir. Toni segurou minhas pernas com força, falou que já havia conseguido colocar toda a cabeça no meu cuzinho e que a dor logo ia passar. Realmente a dor passou, uma sensação de prazer dominou meu corpo. Toni começou a tirar lentamente aquela cabeçona do meu cu e eu desesperadamente falei para ele enfiar o resto, pois já não estava mais sentindo dor alguma. Meu primo foi enfiando aos poucos sua enorme rola em meu cu, na posição em que eu estava, via ele penetrando centímetro a centímetro aquela enorme vara em meu rabo. De repente senti suas bolas encostando em minha bunda, percebi que todo aquele mastro estava dentro de mim. Toni tirou toda sua rola de dentro do meu cu e logo em seguida enfiou novamente, e assim sucessivamente por várias vezes. Segurei meu saco e afastei-o para o lado, podendo assim ter uma visão melhor do pau do Toni penetrando até o fundo do meu cu. Que maravilha! O pau do meu primo estava entrando e saindo facilmente, e eu já não sentia nenhuma dor, só sentia prazer, meu rabinho estava laceado como os das mulheres da revista de sacanagem, Toni não fazia nenhum esforço para colocar todo aquele gigante dentro de mim. Meu primo percebendo meu interesse em ver sua rola atochada dentro do meu cu teve outra ideia magnífica, lembrou-se que em algum lugar daquele quartinho havia uma porta de armarinho de banheiro com um grande espelho. Procurou e encontrou a tal porta, abriu a janela do quartinho para que a luz do dia clareasse aquele ambiente, deitou-se no chão, colocando o espelho em um lugar estratégico, de onde ele e eu pudéssemos ver seu pau e minha bunda. Toni mandou que eu sentasse de costas para ele, apoiando minhas mãos em suas coxas, enquanto ele com uma das mãos segurava minha bunda guiando meu cuzinho na direção de seu mastro e com a outra mantinha sua rola em pé. Que delícia! Fui descendo minha bunda bem devagar na direção daquela enorme cabeçona. Já com meu cuzinho laceado, percebi que ela entrou facilmente, meu primo mandou eu olhar no espelho para ver como meu cuzinho estava engolindo seu vergalhão com facilidade. Fiquei olhando o mastro de Toni, como num passe de mágica, desaparecer dentro de mim. Toni empurrou minha bunda para cima e mandou eu repetir o movimento novamente. Depois de alguns segundos eu estava cavalgando como um louco naquela vara maravilhosa, e de vez em quando meu primo me segurava pela cintura com seu pau enterrado até as bolas em meu cu e pedia para eu rebolar em sua rola. Rebolei como se fosse uma prostituta, sentindo todo seu pau dentro de mim. A cada movimento que eu fazia com meu quadril, meu primo urrava de prazer e me chamava de putinha, me dizendo que havia me arrombado, o que ele tinha plena razão, pois meu cu a esta hora já estava mais largo do que o cu daquelas mulheres das revistas de sacanagem que haviam nos inspirado. Meu primo quis novamente mudar de posição, pois ele sabia que eu estava submisso aos seus desejos e ele queria me comer de todas as formas possíveis e imagináveis. Mandou eu ficar ajoelhado, colocar minha cabeça o mais próximo do chão e levantar minha bunda, deixando assim meu cuzinho todo arreganhado para ele. Ele ficou em pé, tendo meu corpo entre suas pernas, mandou que eu segurasse minha bunda com as mãos e abrisse o máximo possível meu rego, pois ele queria ver o quanto meu cu estava laceado. Então, depois de uma rápida observação, Toni começou a me penetrar novamente, olhei por entre minhas pernas para ver meu reflexo no espelho, que ele já havia ajeitado para a minha nova posição, e vi toda sua rola entrando bem devagarzinho em meu rabinho até que somente as bolas ficassem de fora. Toni começou a bombar, sem nenhuma dó, aquela enorme vara em minha bunda. Repentinamente, retirou de uma só vez para ver meus ânus dilatado, comentando que havia transformado meu cu em um verdadeiro túnel. Tornou a bombar e retirar novamente por várias vezes e a cada retirada comentava sobre o belo trabalho que ele estava fazendo em meu rabinho. Eu já nem sentia a cabeça do pau forçar a entrada do meu cuzinho. Toni me falava que eu estava totalmente alargado, que dava até para fazer uma dupla penetração anal como aquela foto da revista, que tanto havia me impressionado. Ele me perguntou se eu toparia fazer como na foto, se ele convidasse o Tião, um nosso amigo do bairro, para comer o meu cuzinho também. Eu falei que não. Mas confesso que fiquei com vontade, imaginando ter duas rolas enormes atochadas no cu ao mesmo tempo, pois o Tião era famoso entre a molecada pelo tamanho da sua jeba, Toni continuou bombando durante mais uns dez minutos, e eu sempre querendo mais e mais. Eu já estava quase desmaiando, quando meu primo me falou que ia gozar dentro de mim. Eu falei para ele não parar de mexer que eu também estava quase gozando. Senti seu pau pulsando dentro do meu cu e rapidamente ele gozou me enchendo por dentro com aquela porra quente e abundante. Gozei também, meu primo permaneceu imóvel por alguns minutos, meio que sentado em minhas ancas, somente com as bolas fora de meu cu. Depois que sua rola amoleceu, ele tirou-a de dentro de mim. Senti uma enorme sensação de vazio, e um liquido quente saindo da minha bunda, escorrendo pelas minhas pernas. Coloquei o dedo para ver o estrago que ele havia me feito, e percebi que poderia colocar até os quatro dedos juntos, os quais caberiam facilmente em meus ânus. Perguntei assustado para Toni se meu cu iria ficar daquele jeito para sempre, e ele me falou que depois de algumas horas meu cu voltaria a parecer normal, só que sem as pregas, pois estas ele tinha tirado com todo o prazer do mundo. Vestimo-nos e logo depois já estávamos cada um em sua casa. Depois dessa experiência, nunca mais falamos sobre o que aconteceu entre nós. Viramos adultos, ele entrou para o exército, saímos com várias mulheres, ele casou, teve filhos e eu também casei. Mas até hoje, passados vários anos, as vezes ainda me masturbo pensando naquele quarto de ferramentas, naquele dia tão distante e tão maravilhoso.
Contos deliciosos, nos brinde com mais contos, por favor
Boa tarde, que delicia os seu contos que felicidade ter um primo pirocudo sentir uma pikona entrando e saindo não tem preço onde ora este teu primo ara quero sentir sta delicia de pika também.
Maravilhoso cara.