PROFESSOR DE PUTARIA - O INÍCIO

Oi pessoal. Vou contar como desenvolvi o gosto pela putaria. Na minha juventude, as coisas eram diferentes de hoje. Como naquele tempo não existia internet em banda larga, muito menos nos celulares, o contato com o erotismo era diferente. Não tínhamos acesso às coisas tão facilmente, e terminava que caras tímidos como eu, que não eram tão entrosados nas turminhas, não eram tão ligados em sexo como vemos as crianças hoje em dia. Foi meu caso. Só vim me antenar para o assunto na semana do meu aniversário de 18 anos, quando alguém esqueceu uma revista playboy na minha casa. Foi uma semana de muita punheta kkkkk. Passei então a reparar mais nesse assunto, e ver maldade onde antes não reparava.
No cursinho pré-vestibular, comecei a conversar com os colegas sobre sexo e soube que tinha umas meninas que já faziam, algumas até na própria escola. Fiquei doido, mas como não tinha prática nenhuma no assunto, não sabia como chegar nelas. Soube também que o meu melhor amigo, o Valdo, era um pegador por lá. Ele era bonito, com o corpo mais desenvolvido, forte para a idade que tinha. Pedi para ele me ensinar algumas coisas, e ele foi falando... mas tudo era muito hipotético para mim, não conseguia me imaginar fazendo nada daquilo e ficava só na punheta mesmo. Foi nessa época que tive uma paixonite por uma menina da nossa sala... como todo adolescente, fiquei empolgado demais; achava que era o amor da minha vida, que era para sempre... mas ela não me dava muita brecha para nada... conversávamos, até aconteceram uns beijinhos, mas na hora de esquentar as coisas ela saía, não queria, que a família era crente, essas coisas. E ficamos nisso, nem namorados éramos.
Um dia eu estava falando com o Valdo sobre isso, que ela nunca deixava fazer nada, que sempre parava. Como ela não fazia parte do grupinho das meninas que sabidamente já transavam, eu achava que não ia rolar nada, estava até querendo ver se arrumava outra para ver se perdia a virgindade. Valdo então falou:
- Toda mulher quer dar.
- Duvido, Valdo.
- É verdade. Todas elas pensam em trepar e têm um lado puta, a questão é você saber como conversar, como chegar nela. Se você fizer certo, ela dá.
Do alto de minha ignorância, falei que minha ficante nunca daria, já tentei de tudo. Ali era caso perdido, disse eu.
- Só tem um jeito de eu provar que você está errado, que é eu meter nela. Tenho certeza que consigo, mas não vou fazer isso com você.
Minha certeza da pureza dela e minha soberba de achar que já tinha aprendido tudo de mulheres era tanta que desafiei o Valdo:
- Certeza que você não consegue! Se for por isso, está liberado! Eu deixo você tentar! Pode ir em frente!
Moleque faz muita merda, não é? Kkkkk desafiar o pegador da turma... Ele disse:
- Tá bom. Vou fazer isso para te dar uma lição, que você está merecendo! Depois não reclame de nada.
E os dias foram passando. Eu via Valdo conversando com a Jeisa, os dois ficavam de risinhos, mas nada demais. Não tentei nada com ela nesses dias, pois foi o combinado com o Valdo. Um belo dia, um dos colegas da turma resolveu fazer uma festa na casa dele, já que os pais não estariam. Seria no sábado no fim da tarde para começo da noite, e mais da metade da turma foi. Sabem como são estas festas, com bebidas... e a gente fraco, ficava animado rápido... com uma hora de festa já estava o pessoal dançando na sala, uns casais já tinham se formado e dançavam, davam uns beijos... uns mais animados até iam para a parte de trás da casa e se pegavam lá. Um pouco depois disso, eu já animado da bebida vi o Valdo dançando com a Jeisa... eles conversavam no pé do ouvido e às vezes o Valdo se colava no corpo dela, dançando mais agarrado... Eu, que estava de olho, percebi ele já com um volume marcando na calça depois que soltou mais dela na dança... foi aí que começou a me cair a ficha... Jeisa nunca tinha me deixado roçar nela...
Eles terminaram a dança, cochicharam algo e se afastaram... pouco depois o Valdo veio até mim e falou:
- Vai ser hoje. Hoje eu vou comer a Jeisa aqui na festa mesmo.
Eu já com medo mas sem ter como voltar atrás, disse que não acreditava. O Valdo então falou:
- Se duvida, veja com seus próprios olhos! Fique de olho daqui a pouco, eu e ela vamos sumir. Quando isso acontecer, vá lá na sala do primeiro andar. Vou pegar ela no sofá que fica com a frente para a varanda. Chegue sem fazer barulho e veja.
Valdo falou e saiu. Gelei, mas não tinha mais o que fazer, afinal, estávamos nessa situação por culpa minha. Fui beber mais um pouco para segurar a barra, e depois de uns 20 minutos vi a Jeisa subir as escadas. Procurei o Valdo e não achei... então fui na ponta dos pés subindo as escadas... silêncio... passei pelo corredor e na entrada da sala parei. Não ouvi nada, pensei que eles não estavam lá. Por um segundo fiquei aliviado, mas resolvi olhar para ter certeza. Ledo engano. Lá estavam eles se beijando no sofá. Como o sofá estava virado para a varanda, eu estava atrás deles, que sentados se beijavam. Foi duro ver a moreninha que eu queria tanto beijando outro... pior foi quando o Valdo foi deitando por cima dela e eles sumiram da minha vista... fiquei aflito sem saber o que acontecia, mas imaginando muita coisa... comecei a ouvir uns gemidos baixos, contidos... fui me arrepiando, mas o pau ficou duraço... cheguei um pouco mais perto, me escondendo ao lado de um painel daqueles com TV e rack embaixo, com uns DVDs e tudo mais. Como a TV estava ligada e eu estava meio que atrás dela, eles ficariam ofuscados pela luz ada TV e não me veriam. O Valdo estava deitado em cima dela e eles davam beijos cada vez mais ardentes, até que ele se levantou e tirou a camisa. Subiu a blusa dela e começou a lamber os biquinhos dos seios dela... que coisa linda eram aqueles peitinhos... com os bicos rosados e durinhos... nisso ela deu uma gemida maior, e ele com medo aumentou o volume da TV para ninguém ouvir, foi quando me viu, que distraidamente me esticava para ver a cena... só deu um risinho e abocanhou o peito dela de novo... perdi a vergonha e passei a me punhetar mesmo, o pau já babava... era a primeira cena de sexo ao vivo que eu via, e ser com a mina que eu queria mexeu comigo... era um sentimento estranho de não querer, mas de não conseguir parar de tanto tesão...
Valdo então pôs o pau para fora, que já saltou imediatamente... estava durão, apontando para cima... era médio, uns 15cm, veiúdo e meio grosso, com a cabeça fina mas ia engrossando até a base. Colocou perto do rosto dela, que nem demorou e colocou a cabeça na boca. Foi duro ver aquele rostinho (ou metade dele, que era o que eu conseguia ver) de santa chupando uma rola, e sem ser a minha... mas novamente meu pau pulsou e o tesão foi maior... ela não sabia muito o que fazer, e ele foi ensinando... até que começou a bombar na boca dela sem as mãos... olhou para mim e deu uma piscada de olho, o fdp...
Depois de uns 5 minutos de boquete, ele tirou o pau da boca dela e desceu para perto dela. Aos poucos foi subindo a saia longa dela, até que cobriu o rosto dela com a saia... tirou a calcinha dela e começou a dedilhar o grelo, que gemia. O sacana ainda fez um gesto para mim, me chamando para ver de perto, aí entendi o motivo de ele cobrir o rosto dela... me encostei atrás do sofá e via de cima ele com uma mão segurar a saia no rosto dela para ter certeza de que ela não ia ver nada, e com a outra abrindo bem os lábios da bucetinha da Jeisa... fiquei babando de tesão... era bem fechadinha, branquinha por fora, com um fiozinho de pelos em cima, e quando ele abria dava para ver o rosinha agora bem melado daquela bocetinha... Valdo passava os dedos de cima abaixo, girava no grelo, brinvaca na portinha... até que abaixou e começou a lamber o grelo na minha frente... Ela gemeu alto, e eu via a língua dele ia para lá e para cá... ele levantou as pernas dela, que quase bateram em mim, botou a cabeça no meio e enterrou a língua dentro da bucetinha dela, chupando e bebendo o melzinho que escorria... ela quase gritava de prazer... foi quando ele entrou no meio das pernas dela, apontou o pau na entradinha e começou a fazer pressão. A cabeça, que era pequena mas bem roxa, encaixou fácil, e como ela estava indefesa pela posição e muito molhada, o pau começou a deslizar... ele não empurrava com força, deixava o pau entrar naturalmente... até encostar o quadril no dela... começou o vai e vem e o Valdo me mandou voltar pro meu lugar... eles começaram a meter forte, fazendo aquele barulho quando os corpos se encontravam... aquele barulho de palmas... e começaram a gemer... gemiam como dois amantes, e quando ele tirou a saia do rosto dela dava pra ver o prazer no rosto dela... não resisti e gozei... a porra voou numa pressão que nunca tinha visto... às vezes o pau dele escapava, e ele antes de colocar novamente pincelava o grelo por fora, ia até embaixo, e voltava a meter... quando eles suados começaram a aceleram e ela a gemer sem controle, percebi que ela estava gozando... ele bombou mais um pouco, tirou o pau já pulsando, foi rápido e gozou na cara dela! Jatos e jatos, que iam com força... o safado fez questão de gozar na cara dela olhando para mim... ela ficou com os olho, nariz e boca cobertos de porra, e alguns jatos ainda pegaram no cabelo dela... que ainda lambeu a rola dele para tirar as últimas gotas... ela fechou os olhos e ficou lá deitada... parecia estar cochilando, podia ser da bebida... dava para ver a porra no rosto dela contra a luz, que refletia e dava uma silhueta inesquecível àquele rostinho que eu desejava... Ele ainda me chamou para conferir de perto... enquanto ele alisava a cabeça dela ainda botou minha mão no lugar da dele, o arrombado! Pediu para eu me afastar e limpou o pau no cabelo dela, rindo... ajeitou a roupa dela, vestiu a dele e me puxou para fora da sala, deixando ela lá. Já fora da sala, me falou:
- E aí? Acredita agora que toda mulher tem um lado puta?!?! Te sacaneei para você aprender, você precisava dessa lição! Vou levar ela pra casa. Some daqui