E aí, pessoal? Tudo bem? Espero que estejam gostando das minhas histórias com a Renata.... Vamos a mais uma? Lá vai: Como eu já tinha falado em outro conto, eu e a Renata temos algumas regras nas nossas aventuras. Estas regras foram pensadas por mim para evitar problemas. Se a gente exagerasse na libertinagem podia ser que existisse um distanciamento entre nós, nossa relação poderia ser exposta, enfim... A liberdade em excesso poderia minar nosso relacionamento a longo prazo, e para que isso não aconteça temos as regras: - Não fazer nada escondido do outro; - Não fazer nada com gente próxima, conhecida; - Um sempre será a prioridade do outro (não podemos deixar o outro na mão em nome de uma aventura); - Não mentir ou esconder nada do outro (sempre contar as aventuras). O tempo passou depois de nossa aventura no trem. Nós evitamos exageros, aprontamos só às vezes, para nosso casamento não ficar dependente disto. Vivíamos normalmente, mas em janeiro percebi a Renata diferente. Ela aparentava um certo nervosismo, uma certa tensão, como se tivesse algo para me dizer e não conseguisse. Eu perguntava a ela, mas ela dava a resposta padrão: “não é nada”... Mas eu percebia ela nervosa, e logo pensei que tivesse algum problema, pois ela já não se soltava mais tanto no sexo, como se estivesse se controlando. Pensei em um jeito de descobrir do que se tratava... Sondei a família dela e não havia nada de grave acontecendo com ninguém, e que eles soubessem, nem com a Renata. Então comentei com uma colega de trabalho dela, aquela dona do sítio onde Renata perdeu a virgindade. Elas eram bem chegadas, talvez ela soubesse de algo. Quando eu perguntei, ela corou. Imaginei “aí tem!”. Resolvi apertá-la, e consegui. Ela falou: - Carlos, me desculpa! Mil perdões! Fiz merda. Na confraternização de natal (que foi no famigerado sítio dela) eu bebi demais, e terminei falando de vocês para o Umberto (colega nosso do trabalho). Ele tava falando que na empresa tem muita mulher bonita, e eu falei “bonita e safada”. Aí ele foi perguntando e eu falei que a Renata tinha um casamento liberal e tudo mais... Desculpa! - Fiquei desesperado. Disse um monte de palavrão, mas ela me interrompeu. - Tem mais. A Renata tinha me confidenciado umas aventuras de vocês e eu também contei ao Umberto... Depois eu falei para a Renata desse meu ato falho, aí ela falou que notou o Umberto diferente com ela, olhando diferente, puxando papo... Levando a conversa para o lado do sexo, e que ele tinha uma lábia boa, tava tentando seduzir ela. Pior, ela estava caindo na lábia, tava curiosa, com vontade de sair com ele para experimentar. Deixei ela lá e saí. Fui no banheiro para pensar... Certamente era por isso que a Renata estava nervosa, porque sabia que isso era contra nossas regras. Ela estava num dilema, não queria me enganar, mas queria ir em frente com o colega. Eu precisava pensar em como tratar a situação, pois eu sabia que desse jeito a coisa não podia ficar. Se eu não permitisse, a Renata ia ficar frustrada, eu sei bem como é isso... Sempre pensando nas possibilidades, com a cabeça martelando, e ela veria o Umberto quase todo dia. Será que ela resistiria para sempre? E quando a gente brigasse e o cara chegasse com aquela conversa mole, oferecendo o ombro? Era muito sofrimento para ela e para mim, que não teria a mulher feliz que ela sempre foi. Então, decidi permitir, pois além de matar a curiosidade e o desejo dela, eu poderia controlar a situação, ocorreria nos meus termos. Mas se eu simplesmente dissesse a ela para ir, seria sem graça, eu não participaria e ainda correria o risco de eles terem mais coisas. Logo, pensei em um dos meus planos. O carnaval se aproximava bem como o aniversário da Renata, que ia coincidir. O pessoal da empresa tinha combinado de ir juntos em um baile a fantasia famoso na cidade. Então eu joguei um verde com o Umberto para saber qual seria a fantasia dele, e comprei uma igual. Um dia antes do baile, dei uma prensa no Umberto. Disse que sabia que ele estava paquerando a Renata e perguntei se ele não se envergonhava de trair um colega. Ele abaixou a cabeça e admitiu a culpa, pedindo desculpas. Eu disse: - Como você já sabe, eu tolero que minha esposa esteja com outros homens, até gosto de participar. Mas mentira eu não tolero. Eu não veria problema em você transar com ela, desde que não haja mentira, deslealdade. Então, proponho um trato. Eu deixo você sair com ela, e em troca você mantem o sigilo total da nossa situação. O semblante dele mudou, ele pensou um pouco e aceitou. Aí contei meu plano para ele, que concordou. Na festa, o Umberto chegou depois de mim e da Renata, e como estávamos com a mesma fantasia, foi aquela zoeira. Chamei ele para perto de nós e brinquei que éramos irmãos. Aí ficamos bebendo juntos. Bebida vai, bebida vem, estavam todos alegres, menos eu, que diante do perigo de sermos percebidos pelo pessoal da empresa, preferi ficar esperto. A festa era muito grande, tinha muita gente. Uma parte do pessoal da empresa já tinha ido embora, aí fiz sinal para o Umberto para começar o plano. Saí com a Renata para nos afastarmos do pessoal conhecido, fui com ela para o outro lado do salão, perto do fundo. Havia uns depósitos perto, lugar perfeito para pegação. Comecei a esquentar a Renata nos amassos, e sempre mantendo o copo dela cheio. Não demorou muito para ela ficar bêbada, aí eu a puxei para o lado dos depósitos e comecei a beijar e bolinar ela, que estava toda acesa e correspondia. Em dado momento, eu disse que ia no banheiro, pois não conseguia mais segurar. Deixei ela lá, sem calcinha, com o vestidinho leve dela levantado. Disse que era rápido, que nem ia sair do lugar direito, e ela ficou de costas mesmo, do jeito que estava. Fiz sinal para Umberto, que já nos olhava, aí ele nem falou nada. Veio para perto, arriou a calça e saltou de lá uma piroca enorme. A minha não é pequena, 18cm, mas a dele era claramente maior do que a minha, cabeçuda, veiúda e um tanto grossa. Saí de perto e fiquei olhando da entrada do depósito, até para garantir que ninguém ia entrar. Ele apoiou ela em uns engradados de cerveja, empinando a bunda dela para trás, abaixou e enfiou a cara no meio da bunda dela... Ela deu um gemido alto, abafado pelo som alto da festa, então ninguém ouviu. Como eu esperava, ela não percebeu que não era eu, apesar da diferença de tipos físicos. Acho que o álcool fez o seu serviço. Ele chupava ela com volúpia, enfiava a língua na buceta dela e ficava com o nariz bem no cuzinho, fazendo força como quem ia penetrá-la com ele. Fazia movimentos de vai e vem com a língua, e ela dava umas reboladas na cara dele. Como vocês imaginam, meu pau já latejava, e eu estava na punheta. Adoro ver minha pequena em ação. A xota dela chegava a escorrer de tão molhada, então ele levantou, colocou a camisinha, encaixou a cabeçona na portinha dela e começou a forçar. Deu um certo trabalho, mas entrou, com as reboladas dela. Começaram as bombadas, e ele a agarrou por trás, começando a lamber o pescoço, a orelha, a chupar o pescoço... E ela a se contorcer. Ele agarrou os peitos dela com as duas mãos, passando por cima do decote do vestido. Puxava ela pelas tetas contra seu corpo, e mandava ver nas bombadas. Até que ela falou: nossa amor, acho que bebi demais... como seu pau tá grande hoje... Percebendo que ela estava começando a notar, me aproximei com o pau na mão. Tirei a máscara e arrodeei, ficando na frente dela. Ela gelou. Vi que ela ficou pálida na hora. Ela saiu do pau do Umberto e olhou para trás, engolindo seco. Eu botei a mão no rosto dela e disse: - Feliz aniversário, querida. Ou você acha que eu ia esquecer? Pode ficar tranquila, eu sei de tudo, sua colega falou. Arranjei tudo, hoje o dia é seu. Fiz isso para mostrar que eu te amo, que te entendo e te aceito. Curta, você tem minha aprovação. Ela riu e botou a língua de fora, lambendo os lábios. O Umberto estava escorado nos engradados, quase sentado, então ela pegou o pau dele, deu umas punhetadas e sentou nele de costas para o Umberto. Sentou até o fim, até ficarem só as bolas dele de fora. Aí ela começou a se esfregar e rebolar nele, fazendo drift com a rola dentro. Ele gemia bastante, vendo até onde minha safada ia na hora do sexo. Ela foi se esfregando mais e mais, e desceu a cabeça para abocanhar meu pau. Então ela me chupou divinamente, com aquela boca quente de veludo que só ela tem. Ficamos nessa um tempo bom, aí vi o Umberto acelerar... Não demorou muito e ele anunciou o gozo, no que ela rapidamente desengatou, tirou a camisinha dele e enfiou o pau dele o mais fundo que conseguiu na boca, punhetando a base com uma mão e alisando o saco com a outra, já que sobrava piroca. Ele deu uma gemida longa, e vi o pau dele latejando, os ovos dele pulsando e ela engasgando...Era tanta porra que vazou pelo canto da boca dela, mas ela continuou punhetando e engolindo, até que finalmente ele terminou. Ela aparou o esperma do queixo com o dedo, botou na boca e bebeu até a última gota. Ele se vestiu e mandei ele embora. Como eu não tinha gozado, apoiei ela nos engradados e mandei ver naquela buceta. O tesão era tanto que não aguentei nem dois minutos metendo com a ferocidade que eu tava. Ela gemeu forte e mordeu meu pau com a xota, gozando também... Nos arrumamos e saímos da festa com pressa, com medo de alguém ter nos visto... Já no carro, fez-se um silêncio. Em determinado momento, ela alisou minha coxa e disse: - Eu te amo. Eu te amo tanto... Vou te amar pra sempre. O Umberto deu em cima de mim mais de um mês, até se roçava em mim com o pau duro, dizendo que era grande, que eu não sabia o que perdia... E quando eu senti o pau dele se esfregando em mim, senti que era grande mesmo, eu nunca tinha provado um daquele tamanho... Fiquei doida... - Eu imagino, interrompi. Assim ficou claro que meu plano funcionou. Além de aproveitar uma bela foda, deixei a Renata ainda mais doida por mim, e agora sei que nosso casamento está mais forte do que nunca. Quanto à bucetinha dela, lavou tá nova... Nada do que ela fizer com um macho por aí vai apagar o amor dela por mim, eu sei disto.
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