APRONTANDO SEM QUERER NO ÔNIBUS

Olá pessoal. Vamos a mais uma aventura minha com a Renata, minha esposa? Tudo começou quando fomos comprar passagens para uma longa viagem de ônibus. A saída ficou para as 20:00 e a chegada às 10:00 da manhã.
Não encontramos passagens juntos, consegui a cadeira 38 e a 40 ambas no final do ônibus, no corredor, mas contávamos que íamos trocar com algum passageiro para viajarmos juntos e embarcamos. Ao sentar, do meu lado na 38 estava um rapaz de uns 20 anos, moreno, parecia alto e magro, pelo tamanho de suas pernas, estava sentado meio escrachado com as pernas meio abertas e do outro um senhor de aproximadamente 50 anos, um negro, forte eu e minha esposa pedimos a ele para trocar conosco, sentar do lado da mulher na 38 ele disse que não daria porque poderia passar mal, por este motivo viajava na janela. Creio que ele imaginou que devido ter um rapaz no meu lado “a mulher dele vai sentar comigo”, ele não vai deixar ela sentar com o rapaz bem mais jovem e assim conformamos e viajamos um do lado do outro, poltronas diferentes. O ônibus partiu e eu estendi meu braço e peguei na mão de minha mulher e viajamos assim por alguns minutos, mas o braço estendido começou a doer e como estávamos um pouco cansados, soltei o braço dela e ela disse que ia tomar o remédio de enjoo para não passar mal, mas o remédio dá muito sono. Ela já tem um sono pesado, e com o remédio então vira uma pedra. Mas como a viagem era longa, não tinha problema.
Ela estava viajando com uma calça jeans com lycra bem apertada e a danada é bem gostosa, para se ter uma ideia, ela tem 105 cm de quadris e muito bonita, estava com uma blusinha aberta na frente que fechava com fitas, ela sempre quando viaja desabotoa a calça para desapertar um pouco a barriga e isto ela fez logo, desabotoou a calça, e virou para o meu lado, ficou um pouco de lado com a bunda virada para o tal senhor que estava na janela. Ela logo adormeceu e o ônibus ficou escuro pois estávamos na estrada, as cortinas tanto do meu lado quanto do sr que viajava do lado de minha mulher estavam fechadas, não estava entrando claridade, mas depois de um tempo a visão acostumou e dava para ver os contornos. Fui tentar cochilar também, apesar da perna do rapaz estar me incomodando um pouco, ele viajava com as pernas abertas e encostava na minha, bem, passando alguns minutos cochilei mas acordei com o balanço do ônibus e queria ver o que estava acontecendo com a minha esposa, se o camarada não estava perturbando ela com alguma coisa, eu notei que o camarada estava com a mão em cima do encosto da cadeira, aquele que separa as duas no meio, parecia que era proposital pois a bunda de minha mulher estava encostada no encosto, vi de relance que ele mexeu um pouco a mão e encostou sua mão na bunda dela, ela não acordava, então ele ousou mais, virou pro lado dela e com as duas mãos, foi mexendo na calça comprida de minha mulher que já estava meio solta pois ela havia desabotoado no início, abaixou um pouco e ficou aparecendo a metade da bunda dela.
Dava para ver quando um carro passava, e o danado começou a alisa-la, pensei em acorda-la e acabar com aquilo, mas estava começando a ficar excitado e gostando da ideia pois algumas vezes já imaginava uma situação dessa, já até tínhamos aprontado uma no metrô, vocês sabem bem. Eu estava de olho e achei que valia o risco, pois se a coisa saísse do controle eu poderia fingir que acordei agora e fazer um escândalo. O camarada então alisava sua bunda e passava a mão mesmo e sua calcinha muito pequena ele estava adorando, e minha mulher aparentemente dormindo, eu creio, o descarado então desabotoou a calça dele e tirou para fora a sua rola e para meu espanto a piroca dele era mais comprida do que língua de manicure, mas era fina a jeba do cara, e estava duríssima, pois com um avião daquele, do lado quem não ficaria? Depois que a Renata deu para o Leo, viciou em pica gigante, imaginei que se ela estivesse acordada ia adorar... ele então virou mais um pouco e ousou mais ainda, levantou bem devagar o encosto que separava as cadeiras no meio e nisso ela parece que relaxou um pouco para ficar mais confortável e arriou mais a bunda pro lado dele não tinha mais o encosto e ele aproveitou e foi colando o corpo nela, ele passava a mão em sua bunda e pegou o caralho que estava duro e foi passando no reguinho dela por cima da calcinha, parecia que todos no ônibus dormiam, exceto eu e o tal senhor e com isto eu tinha uma visual do que aparentemente estava acontecendo com minha mulher, o cara foi puxando a alça da calcinha de minha mulher para o lado e devagar pois parecia que ele fazia tudo com a maior cautela para eu não perceber e não acordar a Renata, mal sabendo que quando ela está dormindo eu tenho até trabalho para acordá-la, mesmo falando alto e pegando nela.
Deu para ver nitidamente quando ele melou a pica com saliva e foi introduzindo aquela tora de rola dentro da buceta da minha mulher ela parecia que estava anestesiada não esboçava nenhum gemido, nada, ele então foi estocando sua rola bem devagar e ficou assim por alguns minutos até que notei que minha mulher se mexeu um pouco, o cara então tirou a rola de dentro dela e ficou na poltrona dele meio quieto, com o pau ainda duro e para o lado de fora apenas colocou a mão em cima dele para tapar um pouco e ela não notar e aconteceu o inesperado, ela foi se virando aos poucos para o lado do tal senhor e como se fosse comigo, ela deitou a cabeça em seu ombro e virou sua bunda pro meu lado, e deu mesmo para notar que sua calcinha estava na metade da bunda, com a xota já meio aberta e molhadinha, certamente pela “lubrificação” do negão, e aparecendo aquele visual lindo, eu imaginava se passar alguém aqui, vai querer até passar a mão na bunda de minha mulher e nisto o camarada que viajava comigo do meu lado, deu uma acordada e disse que ia ao banheiro. Pensei “ele vai ver a bunda de minha mulher” e não deu outra o cara ficou meio extasiado com o visual, mas disfarçou e seguiu porque eu estava acordado. Mas resolvi fingir dormir para ver o que acontecia. Ele foi ao banheiro, não demorou muito, voltou e eu estava virado para ela mas como se tivesse cochilando, então passou a mão na bunda dela, só para ver o que ia acontecer, ai ele tirou o pau para fora e encostou em sua bunda e olhava para mim se eu estava olhando, ele começou uma punheta, o cara do lado da Renata também parecia que estava meio assustado e cerrou os olhos tipo vou deixar como está se não sobra para mim, e o rapaz do meu lado viu a oportunidade e mandou a piroca na minha mulher.
Ele começou bem devagar, com medo de ela acordar, mas quando percebeu que ela não acordava ele acelerou, pois estava com medo de alguém ver. Ele tinha uma pica pequena, uns 15cm, e bombou rápido, mas com cuidado. Depois de uns 2 minutos metendo rapidão ele gozou e lambuzou a bunda de porra, ajeitou a calcinha dela para cobrir a esporrada, colocou seu pau para dentro da calça rápido e veio se sentar do meu lado, na hora que ele foi passar por mim, eu apenas me mexi como se estivesse sonolento e ele passou e ficou quieto, a minha mulher por sua vez, encostada a cabeça no ombro do camarada, colocou também suas duas mãos em cima do colo do sujeito que devia estar ainda com o pau duro e ele propositadamente deixou o pau descoberto, vendo que ela estava baixando a cabeça como se fosse deitar no colo dele, bem devagarzinho deitou em seu colo e a sua cabeça ficou em cima da rola do cara. A partir daí o sr começou a esfregar a trolha nos lábios de minha mulher, e o rapaz do meu lado também via tudo e começou a bater uma punheta, colocou seu pau para fora e batia uma tranquilão, dava para escutar e sentir o cheiro de piroca, eu estava tão excitado com tudo aquilo, minha mulher levou na buceta, foi esporrada em sua bunda pelo rapaz e agora “chupava” a rola do senhor do seu lado e não demorou muito o cara forçava a rola na boca dela, que foi relaxando e abriu um pouco o maxilar. Era o que o sr queria, pois quando ele viu, se ajeitou, botou a cabeça da rola na boquinha que eu beijo, punhetou um pouco e esporrou. O cara que estava do meu lado também não aguentou a cena e jorrou a leitada no banco da frente.
Minha mulher ficou um tempo parada, com a rola do negão na boca, que foi amolecendo. Eles ficaram um bom tempo parados e eu cochilei um pouco, pensando que tinha acabado. Depois de um tempo que nem sei dizer quanto, acordei e a bunda de minha mulher ainda estava exposta, toquei nela e estava frio por causa do ar condicionado... parece que ela sentiu também o frio, e finalmente se virou, virou o bundão para o lado do senhor e este aproveitou de novo e encostou seu pau na bunda dela, de conchinha, pelo com pelo mesmo, pois ele arriou a calcinha dela até o joelho. Ele tentou tirar completamente a calcinha, mas como ela estava de calça, não conseguiu, até que rasgou a lateral e guardou no bolso como recordação. Depois, percebi que o pau dele levantou de novo, para terminar a foda interrompida antes, e como ele estava na posição ideal com ela, começou a roçar a cabeçona na racha dela. Eu via ele ir para baixo e subir até a regada com a chapeleta roxa, às vezes parava, se concentrando no cuzinho fechado da minha esposinha... encostava a cabeça e cutucava, forçando um pouco e com cuidado, mas era grande demais, não tinha a menor condição, não sei nem se acordada minha mulher aguentaria... Ele ficou brincando com o anelzinho dela até cansar, pegou o caralho pretão e colocou a cabeça na grutinha... e começou um vai e vem bem compassado, bem lento... mas a cada bombada ele colocava mais um pouquinho de rola naquela xoxotinha... Ele foi ficando mais afoito, certamente lembrando que quando o outro cara bombou nela ela não acordou, então ele foi empurrando, empurrando, até que colou o corpo no dela. Já estava com as bolas encostadas na minha esposa, dava para ver bem por causa do contraste do preto da pica com a pele alvinha da minha delícia.
Não tinha muito como ele variar de posição nem nada, mas ele se aproveitou muito... ora parava e ficava latejando o pau dentro da xota, ora voltava a bombar... ficou nessa uns 20 minutos, até que acelerou bem, ouvia sua respiração ofegante, e se colou na minha esposa, despejando seu leite no fundo da minha grutinha... daí a pouco fez-se o silêncio, e vi ele se ajeitar, guardar a piroca e subir as calças da minha esposa. Reclinou totalmente a poltrona e dormiu. Eu corri no banheiro e bati uma punheta nervosa, já não aguentava mais e esporrei com tudo. Voltei e capotei na poltrona. Acordei com o sol já alto, entrando na cidade destino. Quando descemos do ônibus vi a calça dela manchada perto da virilha, mancha esbranquiçada, era porra, certeza. Ela não tocou no assunto... isso me gerou questões... ela deve ter percebido alguma coisa... que mulher acorda sem calcinha e não sabe como? Será mesmo que ela não sentiu nada com um pau daquele tamanho? Um dia quem sabe esclareço...

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Ficha do conto

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sigma

Nome do conto:
APRONTANDO SEM QUERER NO ÔNIBUS

Codigo do conto:
128675

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
04/12/2018

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