Olá, me chamo Leonardo. No conto passado, eu consolei minha mãe no banheiro com muito sexo, pois ela estava chateada com meu pai, que não queria mais saber dela pra nada. Bom, depois do banho fomos dormir de conchinha mais uma vez em sua cama até o outro dia. De manhã, umas 9hs, nós acordamos com o som do seu celular tocando, era meu pai. Ela foi atender ainda nua e eu fui ao banheiro escovar os dentes. Minha mãe volta para a cama e quando eu saio do banheiro ela fala “É, Leonardo, nossa farra acabou. Seu pai vai voltar hoje à noite.” Então eu respondo “Não precisa acabar, a gente dá umas escapadas em umas noites. Ele nem vai notar que você saiu.” Ela concorda com a cabeça, dando um sorriso e vai se trocar. Põe a calcinha e o sutiã, depois um short curto e antes que pudesse colocar a blusa, eu a agarro por trás, com minha rola dura e babando só de ver ela e dou um beijo no pescoço. Ela acaricia minha cabeça com uma mão, enquanto leva a outra até meu pau, fazendo movimentos de vai e vem devagar. Eu a viro e lhe dou um beijo de língua bem molhado, nossas línguas se entrelaçam com o gosto da sua boca. É quente e macia. Ela se abaixa e passa a língua na glande. Meu pau vibra e quando penso que ela irá babar ele com a boca quente e macia, ela me surpreende e a vejo colocar minha rola dura por debaixo do seu sutiã. Deixando ele preso entre os seios fartos. Ela aperta-os e sem precisar me mandar, eu faço os movimentos de sobe e desce. Bem devagar, sentindo a macies de sua pele. Vou aumentando a velocidade quando vejo-a colocar a língua pra fora da boca para tentar lamber a cabeça do meu pau e ela fala “Me da um tapa na cara, eu sou muito puta.” E eu dou, nem muito forte e nem devagar demais. Ela grita “Mais forte caralho, eu mereço por ser uma p-“ interrompo-a dando um tapa mais forte, segurando o cabelo dela e puxando pra trás. Ela geme. Eu gozo, sujando seus seios macios com minha porra quente, melando o sutiã, fazendo-a ter que trocar, não antes de ir limpando com os dedos seus peitos. Eu dou mais um beijo nela e saio para tomar banho, precisava sair para o estágio, pois a noite seria especial. Vou ao estágio, mas não consigo me concentrar. Meu pau ficava duro, a cada vez que lembrava dela. Do seu corpo maravilhoso, suas dobrinhas de deusa, seus lábios de mulher sedenta por sexo. E eu tive que ir ao banheiro mais de 3 vezes durante o dia para bater uma, pois ela me atiçava mandando vídeos e fotos suas. Totalmente nua. Algumas vezes com partes de talheres enfiados na buceta. Outras com chantili ou algum tipo de creme nos seios, enquanto passava a língua pra chupar, falando que estava imaginando que eu estava chupando ou enfiando meu pau nela. Eu delirava. Quando deu o horário pra ir embora, sai correndo e peguei o primeiro uber pra voltar pra casa logo. Chego lá pras 20hs e a vejo saindo do banheiro. Só de toalha. Ela me vê e fala “Boa noite querido, já chegou, fiz comida pra nós dois e uma marmita, se seu pai quiser comer quando chegar.” ‘Quando meu pai chegar!’ pensei e lembrei que ele voltaria naquela noite e tinha que ter uma ultima foda com ela em casa, sem ele estar lá. Corri até ela e a beijei. Arranquei minha blusa e a calça jeans no caminho. Já estava duro quando cheguei a ela. Foi ai que lembrei da minha compra no Sex Shop e fui correndo pegar. Quando voltei, a vi sem entender nada e falei “Lembra do saco que eu cheguei outro dia? Era um presente.” E abri, tirando dele uma caixa com um pênis monstruoso do Kid Bengala e um gel lubrificante sabor menta. Seus olhos brilharam e ela responde “Pra mim, filho? Obrigada! Embora ter sua rola dura em mim seja muito melhor, não é, hahah” e rindo, a vejo estraçalhar a caixa com o consolo gigante, passando a mão nele, ela coloca na boca. Primeiro a cabeça, depois o tronco. Foi metade dele e ela não parecia querer parar. Quando notei o volume em sua garganta, ela estava com o pau de fibra inteiro na boca, fazendo uma garganta profunda. Quase um minuto depois ela o tira, todo babado, da boca e me manda ir pra cama com ela. Quando chegamos ao quarto dela e do meu pai, ela fica de quatro na cama e me manda colocar o consolo em sua xoxota. “Lembra da primeira vez que me viu enfiando um consolo na buceta? Agora é sua vez de por nela!” minha mãe fala arregaçando as pernas e me dando o pau negro. Eu vou colocando, bem devagar, para ela ir sentindo cada pedaço e a cada empurrada que dou, a escuto gemer. Quando enfim coloco tudo, eu tiro de uma vez e coloco de novo rápido. Ela treme o quadril. Sinalizando com o rabão balançando pra cima e pra baixo que quer mais. Eu começo as estocadas. Rápidas e fortes. Ela gemia e puxava o lençol com as mãos. Minha mãe já estava pingando de suor quando eu tiro tudo e pego o lubrificante sabor menta. O cheiro é forte. Aperto a bisnaga e despejo direto na ponta do seu cuzinho virgem. O sinto piscar quando passo os dedos. Ela geme baixinho falando “Vai Leonardo, eu tô pronta pra dar o cu pra você. Come meu cuzinho virgem.” Massageei durante uns minutos e quando a ponta do meu dedo já estava entrando fácil, eu coloco a pontinha do consolo de fibra do Kid Bengala e vou empurrando a cabeça toda, bem devagar. Ela morde o travesseiro e geme. Eu vou colocando tudo ate entrar até o ultimo centímetro que cabia. Seus olhos já estavam em lágrimas quando pergunto “Você aguenta, mãe?” ela faz que sim com a cabeça e eu começo o vai e vem devagar. Tiro e ponho. Em seguida tiro tudo de uma vez e vou de língua em sua xoxota molhada. Vou subindo até seu cuzinho recém alargado e falo depois de muitas linguadas molhadas “Hora de tirar o cabaço do seu cu, mãe.” Ela não responde nada e eu começo. Coloco primeiro a cabeça devagar e depois o resto rápido. Entrou fácil e vou fazendo os movimentos enquanto gemo de prazer “Que cu gostoso, quero sempre comer ele de agora em diante!” ela concorda e diz “Então vamos precisar comprar um barril desse gel.” e puxando o lençol da cama me manda tirar e me sentar na cama. Eu obedeço e a vejo colocando mais gel no seu cuzão alargado e massageia. Ela enfia um, dois, até três dedos lá dentro e vem pra cima de mim. Ela se posiciona com os braços pelo meu pescoço e com uma mão vai colocando meu cacete em seu cu novamente. Dessa vez, ela faz os movimentos. Movimentos circulares, rebolando e o sobe e desce tradicional. Sempre gemendo. Eu apertava seus seios e mamava neles. Era um momento delicioso, até que escutamos um barulho de portão se abrindo. Seu marido havia chegado e ele não podia ver mãe e filho fodendo um com o outro. Ela tenta sair de cima de mim, mas eu agarro sua bunda e não a deixo sair. “Tá doido, seu pai chegou!” ela sussurra, enquanto joga o consolo e o lubrificante debaixo de sua cama e eu só levanto e vou segurando ela até o banheiro da sala. Andando rápido, com ela nos meus braços e minha rola ainda enterrada em seu cuzinho delicioso. Era um dos momentos mais excitantes que poderia existir. Entramos lá e ligo o chuveiro, com ela agarrada nos meus ombros. Me sento com ela no vaso sanitário e voltamos a nos movimentar. Escutamos meu pai falar, “Cheguei, cadê vocês” e eu disse, “Mamãe saiu e já vem, tô no banho.” Eu tapava sua boca com minha mão, enquanto ela lambia meus dedos e gemia abafado. Eu aumento a velocidade e sinto seu cuzinho apertar meu pau. Seus gemidos abafados misturados com aquela situação excitante de sermos pegos a qualquer momento, me fazem pirar. Eu gozo dentro. Ela dá um gemido de prazer e se joga em cima de mim, cansada. Eu viro seu rosto ate o meu e dou um beijo de língua ardente e molhado. Ela sai de cima de mim e vai direto pra debaixo do chuveiro. Eu vou junto, nos beijamos mais um pouco e quando escutamos meu pai dizer que ia sair para comprar cerveja, aproveitamos e saímos. Ela corre até o seu banheiro e eu vou ao seu quarto pegar o consolo e o gel. Quando ele chega depois de uns minutos pergunta pela porta do banheiro a ela pra onde tinha ido e a ouço falar que estava na vizinha conversando, mas que não devia nenhuma satisfação a ele depois de nem falar que sente saudade pelo celular. Ele só resmunga e vai beber a cerveja dele. Comemos e eles foram dormir, enquanto eu ficava na minha cama, pensando na nossa próxima vez. Fim!
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