Falou que não poderia ficar tanto tempo sem sentir prazer e já que ele não pôde ir ela tinha encontrado uma maneira de se saciar. Carol estava falando ao telefone com o marido e montada em mim com minha vara toda enterrada na sua bucetinha fazendo movimentos que quase me matavam de prazer. Ela descaradamente e com voz de perversa perguntou se ele gostava da ideia de uma transa a três, como eles sempre fantasiavam, porém desta vez, com ele sendo o que não estaria presente. Ele a chamou de safada e embarcou na brincadeira dela, disse que era o sonho dele vê-la com outro macho sentindo prazer, etc. Carol, muito astuta, safadamente perguntava a ele, ouvia a resposta e repetia a resposta em voz manhosa para que eu entendesse o que conversavam. Disse para ele imaginar um pau socado na buceta dela e já que isso era o sonho dele perguntou o que ele gostaria que ela fizesse com esse pau. A essa altura eu já tinha percebido que, a partir daquele momento, eu seria o brinquedo imaginário dele transformado em brinquedo real dela.
Com o estimulo dela, ele foi fantasiando e pedindo de tudo; para ela socar o pau bem fundo, sentir o pau do outro macho todo dentro da bucetinha dela fudendo bem gostoso, imaginar ele de pau duro se punhetando vendo ela em outra vara, sentir o pau dele na boca enquanto o outro macho socava na bucetinha dela, fazer uma espanhola e mamar gostoso o pau do macho comedor, dar em todas as posições possíveis e imagináveis e assim foi, eu, realizando a fantasia do marido e saciando a esposa. A cada novo “comando” Carol se ajeitava na minha vara reproduzindo da forma mais fiel possível o que ouvia do marido, o que ele gostaria de vê-la fazendo com outro. Ela me olhava com uma cara se safada que me deixava extasiado e isso me dava um tesão que quase me fazia explodir em gozo. Os movimentos que ela fazia, encaixada na minha vara, eram ritmados e os mais suaves possíveis, ela gemia e descrevia, ao telefone, sem parar, para ele, tudo o que efetivamente estava acontecendo, inclusive anunciou para ele as duas vezes que gozou no meu pau... “amoorr eu vou gozar, eu vou gozar, eu vou gozar, ai amoorr eu tô gozando, eu tô gozando, eu tô gozaandoo amoorr”. Vê-la descaradamente se saciar no meu pau e contar tudo para o marido cinicamente me deixava enlouquecido. Quando sentia que ela estava me encaminhando para gozar eu a segurava com firmeza tirava o meu pau da sua bucetinha, até me sentir um pouco aliviado, e a penetrava novamente.
Sem pudor algum ela falou que estava muito sedenta que seu cuzinho estava em chamas, louco para ser invadido e ela queria sentir o outro macho a saciando e pediu o consentimento dele, ele tentou fazer um charme, mas consentiu prontamente. Carol se posicionou de ladinho, pegou no meu pau, mirou no cuzinho e foi fazendo movimentos com o corpo empurrando seu rabo para sentir ele entrando lentamente. Eu, seguindo o seu ritmo, fui invadindo, abria sua bunda como eu podia para facilitar a entrada do meu pau. Ela ia descrevendo para o seu marido cada vez que socava um pouco da minha vara no seu cuzinho, dizia que estava sentindo a cabecinha dentro, depois que tinha posto um pouco mais, que sentia ele latejando dentro dela, que estava rebolando, que levar no cuzinho era delicioso e que ela ficava maluca assim. Ele não contendo a curiosidade queria saber se estava gostoso, se estava doendo, se ela tinha metido tudo no cuzinho, se estava sentindo o pau bem grande, se sentia ele bem grosso, se ela estava prestes a gozar, se socava com força, em qual posição estava socando o pau no cuzinho, se estava montada, se estava de 4, enfim tudo o que era a sua fantasia. Carol respondia a tudo de forma afirmativa conforme a fantasia dele, dizia, “eu tô dando de ladinho amor, amor eu estou deitada de bruços e ele está me comendo por trás, ai amor agora ele me pegou de 4 e essa pica é muito gostosa, ele está enfiando tudo até o fundo bem de vagarinho amor, ai amor agora ele me pegou com vontade e tá socando com força”, e gemia... Anunciou mais uma gozada, desta vez, pelo cuzinho quando estava levando de 4, da mesma forma que fez anteriormente, “ai eu vou gozar, ... aí eu tô gozando amor” e continuou “ai que pau gostoso, que delícia amor, sua puta tá gozando em outro pau, você gosta de me ver assim?”.
Carol foi se recuperando da gozada e como eu não tirei meu pau de dentro, continuamos a fuder. Tamanha era sua ousadia chegou ao ponto de perguntar para ele se ele queria “ver” o outro macho encher o cuzinho dela de porra, ele, sem titubear, aprovou a ideia e disse que desse jeito iria gozar também, ela então disse, “amor eu vou fuder montada nessa pica gostosa”. Carol com olhar descarado, fez gestos para que eu deitasse na cama, a abracei com um dos braços, me deitei e sem tirar meu pau do seu cuzinho, Carol girou e de frente pra mim e se posicionou como queria, jogou o seu corpo levemente para trás e começou a socar seu cuzinho lentamente cada vez mais fundo na minha vara, a rebolar nela e imperativamente dizer “Me fode seu safado, come a sua puta, mete nesse cuzinho guloso, me faz de sua puta, sua vadia!”, com voz manhosa dizia ao telefone, “É assim que o meu amorzinho quer, tá vendo o cuzinho da sua putinha sendo arrombado pelo macho, é assim que você sonha me ver seu safado, tá gostando do pau todo dentro do meu cuzinho tá?”. Eu, em resposta às suas ordens e a segurando pelo quadril fazia movimentos contrários aos seus para enfiar minha vara como ela pedia, o mais fundo que conseguisse no seu cuzinho. Fiquei tentando resistir ao gozo até que ela anunciasse que explodiria. Para minha contemplação ela começou a se contorcer e tremular, largou o telefone na cama e socando seu cuzinho no meu pau cada vez mais, dizia palavras desconexas, grunhindo alto anunciou que estava gozando, eu explodi simultaneamente, parecia uma gozada infinita pela intensidade, sensação sem fim de transposição, leveza, sublimação.
Um instante se passou, quando nos demos por si novamente, Carol estava deitada no meu peito, ainda com a respiração ofegante, amolecida, amortecida assim como eu. Se lembrou do telefone e imediatamente o pegou, do outro lado da linha o seu marido a chamava, perguntava se estava tudo bem. Carol tentou se recompor, disse que sim estava tudo bem, como estava com muita saudade dele tinha gozado intensamente, com sua voz sedutora disse que ele era incrível, agradeceu por ele se preocupar com ela e por de alguma forma estar ali com ela, por ser safado, maravilhoso, pela cumplicidade e por sempre fazer ela sentir tanto prazer. Ele agradeceu por ela ser muito safada, disse que estava com muito tesão e que com os sussurros, gemidos e ouvindo as safadezas dela não tinha resistido gozado se punhetando.
Depois de “ambos” estarem satisfeitos conversaram rapidamente sobre o quanto tinha sido gostoso aquela brincadeira que amavam um ao outro e que não viam a hora de estarem juntos para de verdade transarem loucamente, por fim se despediram, até o dia seguinte.
Até então, estando há anos no mundo liberal, eu já tinha tido algumas experiências com o marido do outro lado da linha ouvindo a transa, mas dessa vez foi algo muito além do que eu havia vivido. Definitivamente a ousadia de Carol era muito além da minha imaginação. Carol era magnetizante, com seu olhar perverso, sua voz safada, suas curvas envolventes, sua língua provocadora, sua boca incontrolável, sua pele macia, seus movimentos de serpente, seus gemidos arrebatador, suas mãos inquietas, seu cheiro inebriante, sua gruta insaciável e seu cuzinho devorador, me transportava para uma dimensão que eu não conhecia e me fazia parecer estar em um sonho, ela sutilmente me dominava e estava ali em carne e osso para me provar exatamente o contrário, que tudo aquilo era real e estava de fato acontecendo.
Ao final, Carol com ar de mulher que cumpriu os deveres com o seu marido, tendo o satisfeito e despachado, voltou se para mim, o seu real objeto de desejo e usurpação naquele momento, agradeceu com beijos carinhosos, disse que estava muito satisfeita, que aquela transa tinha sido maravilhosa, que ela tinha sentido meu pau mais intenso e voraz que as vezes anteriores, que ela tinha gozado como nunca, que eu era muito gostoso, que era assim que ela gostaria de transar de fato, porém pena ele não estar ali em carne e osso para ver com os próprios olhos como ela tinha sido puta, vadia, safada, cadela se divertido e se saciado na minha vara.
Fuder Carol como tinha literalmente acontecido era ótimo, mas a ideia de fuder aquela delícia de mulher na frente do seu marido e com o consentimento dele me deixava maluco. Imaginar aquele espetáculo de mulher sentada na minha vara olhando fixamente para o marido com aquela cara safada, aquele olhar provocante, sem pudor, com olhares e gestos de quem gosta de sentir um pau todo enterrado dentro de si, se movendo como uma serpente, gemendo, cochichando no meu ouvido pedindo para eu fodê-la com mais força, com vontade. Essa ideia me deixava fora de mim, incontrolável, com o pau duríssimo e babando.
Em nossas “conversas” por e-mail, Carol disse que há alguns anos, tinha se separado do seu marido por alguns meses, depois voltou sem querer muito, mas foi necessário e entre outras coisas eu entendi que houve traição por parte dele. Dado a isso, ainda que se dessem muito bem na cama, o fato de fantasiar outro nas transas, me parecia não só a realização de uma fantasia de ambos, mas, para ela, algo de especial, como uma vingança, fazendo com que ele a visse se saciando e sentindo prazer com outro na sua frente e aceitando passivamente. Pelo fato de ele dizer se sentir inseguro e ter recuado na realização de um ménage virou questão de honra para Carol se divertir e gozar loucamente em outro pau com ou sem o consentimento dele.
Tomamos banho entre longos beijos carícias, estávamos exaustos, fomos para a cama e mais uma vez dormimos abraçados com Carol no meu peito.
Na manhã seguinte acordamos com o relógio tocando, tivemos tempo para uma transa rápida, só para não passar em branco. Tomamos café e Carol foi para o curso. Infelizmente não iríamos passar a próxima noite juntos, Carol tinha marcado de, após o curso, ir visitar alguns parentes na cidade, não poderia se furtar a esse compromisso. Ainda assim ela tinha armado para mim uma aventura que quem sabe oportunamente eu conto aqui.
No último dia, o que seria nossa última noite juntos, Carol saiu do curso veio para o hotel e retomamos nossa saga. Eu já estava com muita saudade dela e não queria perder um minuto ao seu lado.
Tomamos banho juntos, transamos como deu, no banheiro apertado, voltamos para o quarto e ficamos nos beijando, acariciando e degustando um ao outro, com sabor despedida.
Se marido ligou no horário de sempre, ela como todas as outras vezes foi muito atenciosa e carinhosa com ele, dessa vez falou com as crianças, disse que estava com muita saudade de todos e que no dia seguinte estaria em casa e queria abraça-los e beijá-los de montão. Se despediu e retomamos nossas carícias. Jantamos desta vez no restaurante do hotel e sem nos demorarmos muito voltamos para o quarto.
No quarto deitamos na cama, ficamos abraçados nos beijando e acariciando como namorados e conversando sobre nosso encontro. O que parecia obra dos cruzamentos dos astros, tinha sido por pura afinidade, química, vontade, tesão e ousadia. Com as nossas conversas o desejo de nos conhecer tinha nos arrebatado de tal maneira que nós não tínhamos sequer trocado uma foto. Foram só descrições físicas e o endereço de onde eu deveria encontrar Carol. Quando e a vi eu soube que não poderia ser outra pessoa, assim como ela também teve certeza que eu era o seu cumplice e seria mais que uma companhia para ela pelos dias seguintes. O tempo todo fomos discretos, eu estava sempre preocupado em preservar Carol, não ousando, em nenhum momento em que estávamos juntos, deixar transparecer que eu era algo mais que um companheiro de trabalho ou algo do gênero.
Como era nossa última noite juntos tínhamos que aproveitar, Carol começou a me beijar disse que todos os dias tinham sido maravilhosos, que sentir eu dentro dela enquanto aguçava a fantasia do seu marido tinha sido espetacular, porém que agora ela queria ser só minha e foder intensamente comigo, na minha vara, sem precisar fingir que eu era só de mentirinha.
Veio por cima, me beijou com intensidade, segurou meus braços e com sua língua extraordinária e seus dedos deliciosos, foi acariciando e explorando o meu corpo até engolir o meu pau, começou a chupar e acariciar minhas bolas e meu peito simultaneamente. Em poucos dias Carol já tinha descoberto algumas das coisas que mais me dá prazer, língua e carícias pelo meu corpo estavam entre elas. Engolia meu pau e me olhava com cara de que tinhas muitas ideias travessas em mente e que mais uma vez eu não perderia por esperar. Eu, quase que se contorcendo de tesão, a segurava pelos cabelos dando ritmo às suas mamadas e a acariciava como podia, de forma carinhosa.
Como numa luta, depois de quase me derrotar, foi minha vez de explorar aquele delicioso corpo moreno, com minha boca, minhas mãos e o meu pau em riste. Beijar Carol era, por si só, um prazer por completo, eu queria mais que isso e por isso meus dedos e minha língua deslizavam por cada pedacinho do seu corpo passando pelo seu pescoço, suas orelhas, seus ombros, do lado dos seus seios e envolta deles, em seguida enchia as minhas mãos e engolia os alternadamente. Fiz questão de ir descendo com minha língua sem deixar nenhum pedacinho de fora, sua barriga era um espetáculo. Suas costas um convite à degustação, suas pernas e especialmente suas coxas eram algo simplesmente encantador, sua bunda com tonalidades diferentes, moreninha com marquinhas clara, era uma maravilha que parecia não ser desse mundo, mas não dava só para apreciar, tinha que devorá-la. Não iria e não teve como me conter de tesão, fiz questão de mordiscar tudo aquilo e com minha língua, explorar lentamente toda a sua maciez, até as bordas do seu cuzinho que não pude deixar de rodear com minha língua, beijar, chupar, penetrar, saborear tudo aquilo, a minha maneira.
Com ela parecendo se entregar a virei de barriga para cima, sua bucetinha lisinha era simplesmente, linda, irresistível e já deixava escorrer o nectar divino. Era lindo ver ela assim. Fui literalmente comendo pelas beiradas, passava minha língua em volta, beijava, deixava ela sentir o calor da minha boca, sim era uma forma de tortura com a intenção de dar prazer. Não foi possível ficar assim por muito tempo, Carol, me deu uma chave de pernas e com as duas mãos segurou minha cabeça e pressionou contra a sua buceta, quase sufoquei. Entendi que deveria seguir, ela relaxou um pouco e eu avancei na exploração, comecei a beijar, sugar seus lábios, sorver o seu néctar, acariciar, chupar seu grelo, enfiar minha língua enfim servir-se se daquela iguaria. Depois de um tempo Carol começou a se contorcer e retomando sua chave de pernas e pressionando minha cabeça contra sua gruta, entre gemidos, gozou intensa e escandalosamente, pela primeira vez, naquela noite.
Carol se refez, retomou meu pau que se matinha duro, chupou como se fosse o último da face da terra. Queria retribuir na mesma intensidade o prazer que eu tinha dado a ela, instantes atrás. Vendo que me torturava com sua língua, sua boca e suas carícias, avançou, montou na minha vara e começou a cavalgar, como que possuída, se contorcia, socava sua buceta com força no meu pau, dizia obscenidades sem nenhum pudor, rebolava, gemia, se entregava à foda, eu por sua vez, mais uma vez, quando quase no ápice eu a segurava para não gozar, por algumas vezes, quase que supliquei para ela parar por um instante, pois tinha certeza que ela me levaria ao gozo antes do que eu queria.
Depois que Carol se satisfez cavalgando eu a coloquei suas pernas no meu ombro e fui penetrando sua bucetinha lentamente enquanto acariciava o seu grelinho com meus dedos, queria que Carol degustasse meu pau por completo sentindo cada pedacinho dele, penetrando, pulsando dentro dela. Queria olhar nos olhos dela e ver eles revirando de tanto prazer, deixa-la molinha, queria ver as caras e bocas que Carol fazia e que me deixavam fora de mim. A essa altura só os seus olhares safados e a sua expressão de perversa me deixavam com tanto tesão quanto estar com meu pau dentro dela sentindo sua buceta pressionando ele. Ficamos assim por um tempo depois mudamos de posição.
Beijar enquanto eu fodo é uma sensação sem igual, é beijando que eu sinto a minha parceira e sentia Carol se entregando a mim quando beijávamos.
Assim continuamos nossa foda, beijando, e eu socando meu pau na buceta de Carol em ritmos e intensidades variadas, ela por sua vez, quando queria me sentir bem dentro dela, me travava com suas pernas e me abraçava com força, sorria, me beijava, olhava nos meus olhos, me envolvia. Pedia com aquela voz safada, irresistível para eu fuder gostoso e sussurrava no meu ouvido ”me fode, come a sua putinha vai, mete meu tesão safado, fode gostoso, que pauzão delicioso, me fode toda, fode”.
Resolvemos mais uma vez mudar de posição, a essa altura eu já estava louco para fazer um anal com Carol, porém antes, ela quis me provocar, virou se de costa e pediu para eu penetrá-la na bucetinha. Colocou um travesseiro debaixo do quadril e empinou sua bunda de maneira provocante. Só aquilo me paralisava, eu não sabia se ficava contemplando a bunda de Carol, seu cuzinho e sua bucetinha ou se a penetrava alucinadamente. Antes de atender o seu desejo eu quis brincar, passar o meu pau, que não parava de babar, por toda aquela bunda, fazer ele todinho passear pelo seu cuzinho, colocava meu pau ora na entrada do seu cuzinho com ela tentando escapar, ora na entradinha da sua bucetinha com ela tentando engoli-lo por completo, só assim eu conseguia um misto de contemplação e de tesão.
Penetrei Carol de uma vez só, dei algumas estocadas e parei, fui colocando e tirando lentamente, ela se remexia empurrando sua buceta de encontro ao meu pau, sussurrava, gemia, se entregava como alguém insaciável. Por vezes eu deixava o meu corpo colar ao de Carol, a abraçava e mantínhamos o ritmo da penetração. Dessa forma sentia mais intensamente sua pele, seu suor, sua respiração ofegante, beijava, sentia ela se contorcendo estremecendo, se entregando.
Mudamos de posição para fudermos com ela de 4. Sinceramente eu não sei em qual posição Carol me dava mais prazer, porém de quatro ela definitivamente me encantava. Eu não sabia se ficava apenas admirando sua beleza, suas curvas, sua bunda linda, sua bucetinha suculenta, seu cuzinho provocador, seu olhar insinuante, ou se a fodia com toda energia que tivesse. Quando ela entrava no ritmo, empurrava aquela buceta contra o meu pau, me olhava fixamente nos olhos, fazia caras e bocas e soltava os seus gemidos eu tinha que tentar abstrair. Nunca, uma mulher me fez sentir tanto tesão como Carol, fudendo comigo de quatro.
Carol definitivamente me enfeitiçou! Até hoje eu me lembro exatamente de todos os detalhes e o quanto eu resistia para não gozar só com aquele olhar safado e provocador. O que fiz então foi concentrar na foda, evitando os seus olhos, tentar desmoroná-la na minha vara antes que ela fizesse o mesmo comigo com a sua buceta. Com uma das mãos a segurei pelo cabelo, pedi que ela cruzasse os seus braços por trás e com a outra mão a segurei pelos braços com força e não parei, socava com força e variando o ritmo das estocadas. Carol sentiu a profundidade da penetração, o latejar do mau pau, se fez cumplice, deixou ser fodida, jogava como podia o seu rabo contra o meu pau, urrava, gemia, xingava, fudeu com vontade, até que como uma fera enfurecida, começou a estremecer, rugiu, explodiu em gozo e se aquietou.
Abracei Carol e ficamos assim, colados um ao outro, sentindo a respiração ofegante um do outro em silêncio. Relaxamos, demos um cochilo, não sei por quanto tempo. Aquela maratona de sexo estava nos deixando exaustos, mas não queríamos que acabasse. Acordamos com nossos corpos entrelaçados, nos acariciamos, estávamos suados, propusemos um banho rápido e continuar nossa transa, afinal nossos últimos momentos estavam por vir e queríamos aproveitar até o último instante ou até quando aguentássemos, queríamos muito mais.
Levei Carol em meus braços para o banheiro, riamos, nos divertíamos, beijávamos intensamente, tomamos um banho mais demorado do que planejado, nos acariciando e nos comendo, claro. Voltamos para a cama e ambos queríamos a mesma coisa, fazer um anal.
Desde quando começamos a trocar mensagens confessamos um ao outro que adorávamos anal, isso me deixou ainda mais fascinado por Carol. Sou fã declarado de anal, é o que mais me deixa com tesão em uma transa, porém, a maioria das mulheres, até hoje, e com razão, sempre são relutantes em fazer, principalmente nos primeiros encontros, dado as más experiências que tiveram, com parceiros inexperiente, egoístas ou por pudor.
Me deitei de costa na cama e Carol deitou por cima de mim, começamos com beijos, ela foi me chupando e eu chupando ela, ela socou sua buceta na minha cara e me fez chupá-la gulosamente, continuamos com um 69 e fomos nos digladiando até que finalmente partimos para o anal. Carol veio por cima, antes ainda socou meu pau melado na sua buceta, depois sentou nele passando toda a sua buceta pra lá e pra cá, por fim o segurou com a mão, direcionou para o seu cuzinho e foi enfiando ele lentamente. Ela se apoiava no meu peito, me olhava como uma feiticeira e ia fazendo movimento para enterrar por completo, meu pau, naquele cuzinho divino. A partir daí Carol passou a dar o ritmo, conduzir os movimentos, a intensidade, cochichava no meu ouvido, me provocava, dizia todas as safadezas e obscenidades que passava pela sua cabeça, eu retribuía da mesma forma a pegando cada vez com mais força e vontade. Eu sentia meu pau latejando a ponto de explodir em gozo dentro daquele cuzinho.
Era consenso que não queríamos gozar, queríamos foder muito e assim o fizemos. Continuamos no anal, com ela de 4, com ela de costas e eu por cima dela, com ela de frente pra mim sentada em uma pequena mesa, com ela de 4 nessa mesma mesa, em uma cadeira que tinha no quarto, com ela sentando no meu colo, de frente e de costas e fudendo de 4, com ela encostada na parede de costas e de frente. Ficamos explorando as posições, repetindo algumas pelo puro prazer de foder até não aguentarmos mais. Minhas pernas já fraquejavam, ela também se mostrava perdendo as forças.
Como uma dupla de remadores, nos seus últimos metros, reunimos nossas forças, sem trocar palavras propusemos o nosso objetivo, entramos em sincronia e intensificamos nosso ritmo. Carol se deitou de costas, mais uma vez eu penetrei o seu cuzinho, ela colocou suas pernas nos meus braços, nossos olhos estavam fixos um no outro e assim seguimos, começamos o que talvez fosse o nosso último instante fudendo, demos o ritmo e seguimos sem parar, o suor começou a escorrer em nossos corpos, nossos suspiros e gemidos se intensificaram, nos entregamos um ao outro em um beijo, quando nossas línguas se tocaram começamos a gozar simultaneamente, não paramos de beijar e meter até ter a certeza de que ambos tinham gozado até o fim e estávamos plenamente satisfeitos.
Nossa respiração ofegante foi silenciando, pela última vez adormecemos abraçados, acordamos com o relógio tocando. Tomamos banho juntos transando e nos despedindo ajudei Carol rapidamente arrumar a sua mala. Tomamos café sem demora, pegamos cada um uma fruta como reforço e voltamos para o quarto. Nosso tempo de despedida foi infinitamente menor do que gostaríamos, aliás não queríamos aquela despedida. Nos beijamos, nos acariciamos, mas o tempo é cruel, chegou a hora de Carol partir.
Ela se foi e eu fiquei, tentei voltar a dormir e não consegui. Queria que ao final do curso Carol voltasse, só mais uma vez, mas isso não iria acontecer, mesmo que ela estivesse ali tão perto, a poucos metros apenas.
Deixei o hotel, almocei e voltei para São Paulo no início da tarde. Nos dias, semanas e meses, seguintes continuamos como antes do nosso encontro, trocando mensagem e falando o quanto foi bom ter conhecido um ao outro. Perguntei para Carol se ela tinha contado ou iria contar para o seu marido sobre nossa aventura e sobre a transa que tivemos “com a participação dele”. Carol disse que ele ficou insistindo por que ela tinha sido muito ousada quando “transaram por telefone” e ele não acreditava que ela tinha ficado com “tanto fogo” sem ter ninguém com ela. Ela disse que teve vontade, mas não tinha contado e que por ora não iria contar, talvez no futuro, passou a desconversar toda vez que ele retomava o assunto.
Os meses foram se passando e a possibilidade de organizarmos um novo encontro foi ficando remota. Carol queria que fosse, como da primeira vez, um encontro “despretensioso”, uma “oportunidade” como ela dizia. Imaginei que ao menos no ano seguinte essa “oportunidade” voltaria a nos favorecer com um novo curso, porém em algum momento do segundo semestre, não me recordo quando, Carol falou que tinha perdido o emprego. Com o passar do tempo eu fui ficando envolvido com os meus cursos, negócios e nossas conversas foram ficando mais distantes até quase se limitarem a feliz aniversário.
Em uma das mensagens que mandei, Carol passou seu contato, com o advento do WhatsApp talvez retomaríamos nossas conversas, quase que diárias, porém eu não mandei nenhuma mensagem. Meu telefone “morreu”, perdi todos os meus contatos e só recentemente, dada a uma calmaria na minha vida, eu, através do Facebook, mandei uma mensagem para Carol. Prontamente ela me respondeu e passou o seu número de telefone novamente. Ensaiou falar sobre nossa aventura, mas estava ocupada, disse estar trabalhando muito e que se eu fosse paciente continuaríamos conversando, disse também que pretende diminuir o ritmo de trabalho no ano que vem. Quem sabe para “aproveitar mais a vida” como eu sempre a estimulei, desde que começamos a trocar mensagens há mais de 8 anos.
Fantástica a história toda, muito intensa do começo ao fim.... Me fez sentir que foi exatamente o que aconteceu quando Maria passou quatro dias com amante quando ele veio fazer um curso no rio Gozei mais de uma vez durante a leitura desss comto