Moro há cerca de 4 meses em uma casa na periferia de sp, cujo quintal infelizmente é conjugado com outra casa. Bom, infelizmente até semana passada, quando pude tirar grande proveito dessa aparente desvantagem. Moro com minha esposa e nossa filha de 15 anos e nossos vizinhos de quintal são um casal jovem, ele com aparentes 25 ou 26 anos e ela bem novinha, deve ter 18 anos, na verdade não sei, mas aparenta ainda menos idade. É uma princesa, o rosto de boneca com grandes olhos castanhos claros, narizinho arrebitado e uma boquinha pequena e deliciosa. Os cabelos lisos naturalmente claros, quase loiros até a cintura, aliás uma cinturinha seguida de um quadril generoso e uma bunda arrebitada e coxas bem torneadas, até grossas para uma menina pequena como ela. Os peitos são um espetáculo à parte; mesmo de blusinha é perceptível como são empinados e generosos. Sei disso porque sempre a vejo no quintal pela minha janela, só de shortinhos bem curtos de algodão justo e regatinhas sem sutiã. Já bati muita punheta pra essa delicia só de ver as micro calcinhas penduradas no varalzinho dobrável que eles colocam em baixo da janela do quarto. Ficava imaginando aquelas calcinhas enfiadas naquela bunda empinada, escondendo um cuzinho rosado e uma bocetinha depilada enquanto minha esposa contava trivialidades do trabalho dela. Com licença amor, vou tomar um banho...
Tudo ia bem, apesar do hábito do casal em receber amigos até tarde da noite, oivindo música, bebendo e conversando no quintal, consequentemente atrapalhando um pouco o sono das pessoas em casa. Não sou bobo, e ouvia algumas conversas que me faziam acreditar que o casal gostava além de bebida, de algo mais pesado, digamos. E a história que vou contar aconteceu justamente no dia em que minhas impressões se tornaram em uma constatação; uma deliciosa constatação...
Acordei naquele domingo de uma noite mal dormida, depois da algazarra que o casal fizera na noite anterior. Tomei um banho, fiz café e me arrumei para sair e comprar pães há alguns quarteirões de casa. Abri a porta e vi que o quintal estava uma bagunça, muitas latinhas de cerveja espalhadas, uma garrafa de vodka vazia bitucas de cigarro no chão. Aquilo me irritou um pouco e resolvi conversar educadamente com o casal, pedir que ao menos arrumasem aquela bagunça imediatamente. atravessei o caminho que separava "nossa parte" da "parte deles" e bati levemente na porta. Fazia silêncio lá dentro. Olhei no relógio e vi que já eram 10h da manhã, então não me preocupei em insistir um pouco, bati um pouco mais forte e olhei pelos vidros da janela da cozinha para ver se via alguem lá dentro. depois de alguns intantes, qual não foi minha surpresa ao ver minha deliciosa vizinha andando de calcinha e uma regatinha bem curta, com a barriguinha de fora, claramente atordoada, os cabelos bagunçados, o olhar perdido.Ela passou em frente a janela, passou pela porta e vi que falava algo no outro cômodo, acredito que a sala. Fiquei tenso, pensei em deixar para lá, mas estava com muito tesão pela cena que acabara de ver. Aguardei alguns segundos e acabei desistindo; dei as costas para a porta e fui me dirigindo ao portão que dava acesso à garagem e à rua. Em seguida ouvi o barulho da chave e a porta se abriu. Me virei e vi a menina passando, ainda seminua, até o varalzinho aberto há uns dois metros de mim. Ela parecia não perceber minha presença bem ali no meio do quintal dela, parado com o queixo caído olhando para aquela bunda perfeita. Depois de alguns segundos parada, olhando para as peças estendidas no varal retrátil ela pegou uma toalha branca e foi trôpega para dentro de sua casa. Quase caiu nos três degraus que davam acesso ao interior da residência e me adiantei para apoia-la. Ela olhou para mim nos meus braços, o olhar perdido e a pupila dos olhos castanhos super dilatadas. Estava chapada. Onde está seu marido? - perguntei quase susurrando. Ela franzia a testa como se tentasse lembrar de algo. Depois quase fechou os olhos e se apoiou em mim para se reerguer. A segurei pela cintura, quase podia fechar minhas mão ao redor dela. Olhei para baixo e vi aquela minuscula calcinha branca, enterrada na bunda mais linda que eu já tinha visto nos meus 43 anos de vida. Ela olhou para cima, nos meus olhos e apontou para a sala. Tá lá o filho da puta, muito louco de LSD - me falou de forma letárgica. A segurei mais forte e a coloquei dentro de casa. Fui apoiando seu corpo no meu, sentindo meu pau subindo rapidamente dentro da cueca. Pensei que a deixaria no quarto e depois iria conversar com seu marido, antes de dar o fora dali o mais rápido possível, atrás de um banho ou de uma punheta. Ela estava falando coisas incompreensíveis e eu a pegava pela cintura olhando aquela bunda na minha frente... Deixei ela deitada na cama de bruços, parei, admirei aquela maravilha por alguns segundos pensando que não comia uma gostosa daquelas há uns 20 anos, se é que já comi uma peça dequelas antes. Saí do quarto atravessei o corredor a cozinha e cheguei a sala. Lá estava o idiota do marido sentado no chão, apoiado no sofá mexendo com papéis de forma perdida. Parei em frente a ele. - Amigo, sua esposa está em péssimo estado - ele não desviou o olho dos papéis. Me abaixei e fui mais enfático "Ei, maluco! Sua mina tá chapada de calcinha lá no quarto." Ele olhou bovinamente para mim e sorriu com cara de idiota. Depois abaixou os olhos e continuou olhando para papéis em branco. Me virei para ir embora e vi a gostosa completamente nua abrindo a porta que dava acesso ao quintal. Puxei ela suavemente pelo braço e disse "Você não pode sair DESSE JEITO". Ela sorriu para mim e disse alegremente "Oi moço vizinho!". Me deu um abraço e eu quase desmaiei sentindo aquele perfume de ninfeta no cabelo dela. Tive que me desprender dela. - Vai para a cama, menina. Logo você estará melhor- ela arregalou aqueles olhos lindos para mim e falou como uma atriz porno diria "Quero um banho". Não sabia o que fazer, mas se os deixasse naquele estado tudo iria piorar. Fui a guiando até o banheiro e lá chegando mudei a chave para a água fria, liguei o registro e a coloquei dentro do box. Quando a água fria molhou seu corpo ela grtou e eu me assustei, abri a porta rápido. Não faça isso! Ela se agarrou em mim "está muito fria!" desliguei o registro e percebi que ela havia molhado toda minha camiseta. Olha o que você fez, sua putinha! Ela olhou para mim e começou a chorar, fiquei com muita dó! Peguei uma toalha e a enrolei. Desculpa, desculpa, não quis falar assim com você... Ela foi parando de chorar e pareceu se recompor, "você molhou toda sua camiseta". Tudo bem, tudo bem, falei e tirei a camiseta. Ela se aninhou no meu peito e ficou em silêncio por um minuto ou mais. Não sabia o que fazer. Até que ela se afastou e meteu a mão no meio das minhas pernas com um sorriso no rosto. Você está escondendo o que aqui? estou sentindo alguma coisa me cutucando.. dei dois passos pra tras e ela deixou a toalha cair. Que corpo! Ela colocou um dedinho na boca e correu como se estivessemos brincado de pega pega. dei um pique atrás dela sem saber bem o que estava fazendo. A chegar no quarto vi ela de joelhos na cama, os cabelos bagunçados caindo no rosto sorridente, a bunda para trás balançando como uma cadelinha. Olha, menina, eu nem seu seu nome e acho melhor eu ir embora.... Eu também não sei seu nome, me disse puxando minha camiseta ao seu encontro. coloquei as mãos nos cabelos loiros com os raios de sol que entravam pela janela e olhei a bunda empinada jogada para trás enquanto ela abria minha bermuda. Eu não posso fazer isso seu marido está no comodo ao lado. Ela me respondeu enfiando meu pau na boca e iniciando um maravilhoso boquete. Olhava nos meus olhos com aquela cara de princesa, uma menina lindíssima que poderia ser minha filha. Tirou o pau da boca e enquanto me punhetava pediu que me deitasse. Ai caralho... Deitei e ela de quatro foi chupando meu pau até o talo, lambia minhas bolas e olhava para mim rindo, ainda mexendo o rabo de um lado pro outro como uma cadelinha feliz. Fiquei admirando a putinha experiente que fazia uma deliciosa chupeta bem babada e cheia de lingua. não demorou muito e senti que iria gozar. Ela percebeu isso e ficou me punhetando, olhando nos meus olhos com a lingua pra fora encosta na cabeça do meu pau. Espirrei um caminhão de porra que voou pelo quarto, nos cabelos no rostinho de boneca. Ela chupou tudo o que sobrou e senti que gozava ainda. Parecia inacreditável! Antes que eu pudesse falar alguma coisa ela passou uma das pernas pela minha cintura e sem soltar meu pau encaixou ele na rachinha depilada e foi sentando. Que delícia de xoxotinha apertada! Que peitos maravilhosos balançando na minha frente apontando para o teto de tão empinadaos. segurei aquela bunda gostosa com as duas mãos e fui fazendo ela subir e descer. Puxei ela de encontro ao meu corpo e enfie um daqueles peitos na minha boca. Lambia e babava aquela gostosa toda, o pescoço, o rosto, os peitos... Ela ria! Mexendo a bunda para cima e para baixo, gemendo no meu ouvido. Não demoraria muito e eu iria gozar de novo naquela gostosa. Precisava pegar ela de quatro, dar uma boa olhada naquele rabo. Ergui ela pelos braços e dei a ordem. "Fica de quatro e empina essa bunda pra mim, sua puta!" Ela arregalou os olhos como se gostasse de ser tratada daquela forma. deu um pulinho e arrebitou aquela bunda de quatro na beira da cama. fiquei de pé e dei uma boa olhada naquela bunda ela jogou os cabelos para trás, e me olhou por cima do ombro com uma carinha de safada irresistível. com uma das mãos puxei ela pelos cabelos pra putinha ficar bem empinada; com a outra peguei ela pela cintura e fui achando com o pau a entrada da bucetinha; o cuzinho rosado piscava de tesão para mim. Pensei como devia ser apertado aquele cu de ninfeta. Que bunda gostosa! Fui sentindo meu pau entrando na gostosa, o cuzinho formava um anelzinho relaxado e resolvi meter meu polegar lá dentro. Ela gemeu e pareceu se empinar ainda mais. Comecei a bombar com força, meu dedo entrando e saindo da bunda gostosa da vizinha ninfeta. Sentia minhas bolas batendo na xoxotinha e senti que ia gozar. Deixei ele lá dentro e esguichei um monte de porra enquanto ela mexia no clítoris e gozava junto comigo. Tirei o dedo do rabo da menina e fiquei admirando aquele anelzinho rosado. Quando tirei meu pau da xoxotinha vi minha porra pingando na cama do casal. Mandei ela limpar com a boca o que tinha sobrado no meu pau. A putinha estava bem recheada. peguei a toalha no chão sequei o suor do corpo, vesti a camiseta e deixei ela deitada na cama sem saber se dormia ou se ainda estava curtindo o gozo. Fui até a sala e vi o drogado na mesma posição, revirando os papéis idiotamente. Me abaixei ao seu lado e o observei. - A gostosa da sua esposinha tá cheia de porra lá no quarto seu otário! Vai limpar a sujeira lá fora agora! - Ele me olhou perdido por alguns segundos, depois baixou o olhar e balançou a cabeça afirmativamente. Levantei e fui comprar pão, estava morrendo de fome.