O dia em que comi a tão desejada sogra.

Olá, venho relatar à vocês meu primeiro conto erótico. Quis escolher a minha melhor experiência logo de cara: o dia em que comi a minha sogra! Essa história aconteceu ano passado, eu tinha 18 anos, e estava na casa da minha namorada, vamos chama-la de Juliana. A mãe dela, Paula, sempre me chamou atenção, sou um novinho que ama uma coroa, elas despertam um desejo enorme em mim... Outro "fetiche" que tenho é de cheirar calcinhas usadas, e eu estava a um tempão querendo cheirar uma calcinha da Paula, mas sempre ficava em um banheiro diferente que o da Juliana. Um dia estávamos todos na sala (eu, Juliana, Paula e o marido dela), quando decidimos que seria legal fazer um churrasco horas mais tarde. Combinamos o seguinte: Juliana e o marido de Paula iam ao mercado comprar carne, e eu ficaria responsável por acender o fogo enquanto eles iam ao mercado. Horas se passaram e eles foram ao mercado, deixando eu e Paula sozinhos na casa. Eu perguntei a Paula onde eu poderia achar álcool e fósforos, e ela me disse que na lavanderia tinha. Quando cheguei na lavanderia eu me deparei dom o cesto se roupas, e vi uma calcinha de Paula, ali, exposta para mim, parecia que estava me chamando. Verifiquei o corredor e não havia ninguém, então peguei aquela calcinha, uma calcinha linda, rendada, preta e bem fininha, estava com uma espécie de "gosma", e ainda estava quente. Lembrei que ela havia tomado banho à alguns minutos atrás e que ela havia descido com as roupas, então aquela calcinha estava sendo usada no máximo a meia hora atrás, e isso me encheu de tesão, meu pau já estava uma pedra de tão duro e eu nem havia cheirado aquela calcinha ainda. Então levei aquela calcinha até meu nariz e senti um aroma delicioso, aroma de buceta, aquele aroma que fica após umas 15h com a calcinha, delicioso!!! Eu lambi aquela gosma, e estava com um gostinho ótimo. Estava tudo maravilhoso, quando eu percebi que tinha feito a maior cagada da munha vida, eu estava na lavanderia que tinha uma porta de vidro pro quintal, e a Paula estava ali na minha frente, depois da porta de vidro olhando com uma cara feia. Nisso, soltei a calcinha dela e coloquei a mão na cabeça, só conseguia pensar: "que merda que eu fiz??", ela abriu aquela porta de vidro, lentamente e perguntou "o que é isso? O que acha que está fazendo", e eu comecei a implorar por perdão, pedindo que ela deixasae esse caso morrer. Antes da próxima cena, vou descrever minha sogra para vocês: ela tem 45 anos, peitos grandes, deve ter 1,60m de altura, cabelos pintados de vermelho, e nem magra e nem gorda, do jeito que eu gosto, eu morro de tesão por ela! Bom, enquanto eu estava implorando por perdão ela fazia uma cara feia e eu só pensava no fim do namoro com Juliana, que eu amava demais. Então ela perguntou: "o que ia fazer com a minha calcinha" e eu respondi que era apenas aquilo, só queria cheirar e já estava saindo, e ela respondeu "só isso?", aí disse que sim, que era arriscado fazer qualquee outra coisa, que eu sabia disso. E a feição de Paula começou a mudar, ela ficou com uma cara mais leve e eu fui me acalmando, e ela perguntou com um tom meio "safada", "e se estivesse sozinho, o que faria?", e eu a respondi que talvez haveria gozado cheirando a calcinha, que isso me dava prazer. E então ela falou: "hum, me mostra o que faria então!", e eu, com medo ainda disse: "mas Paula, deixa isso pra lá, esquece essa história" e ela insistiu me ameaçando "me mostre agora ou contarei para a Juliana quando eles chegarem do mercado". Sem opção, abri o botão do meu shorts e fiquei de cueca, eu havia broxado de medo, então peguei a calcinha novamente e cheirei, bastou isso pro meu pau levantar, a cueca era branca, dava pra ver o volume. Paula me disse: "você goza assim?", com um tom de cobrança, e eu disse que estava me recuperando do susto. Logo abaixei a cueca e me deparei com o meu pau, MUITO duro, tenho um pau médio, 17cm, mas muito bonito, cabeça lisinha e vermelha, corpo bicolor pela cirugia de fimose que fiz criança, um pau com pouca pele, acho muito bonito... Assim que tirei ele da cueca olhei para Paula e ela levantou as sobrancelhas, parecia que estava impressionada, eu vi que seus olhos brilhavam. Então comecei a tocar uma punheta com aquela calcinha na minha boca, eu estava tocando uma fazia uns 2 minutos quando a Paula desabotoou a blusa dela e ficou de sutiã e a calça jeans, meu coração foi a mil, que peitão lindo! Eu joguei a calcinha para o lado e fiquei batendo a pinheta olhando fixamente para os peitos dela. Ela tirou o feixe do sutiã mas ainda segurava ele a frente de seus peitos, e eu estava torcendo pra ela tirar logo e deixei escapar um "tira", e ela me olhou surpresa e foi tirando devagar, quando ela tirou tudo, aquele biquinho duro, meio rosado, me indicava que ela também estava com tesão, tomei liberdade e fui beijar os peitos dela, e coloquei a sua mão em cima do meu pau e escutei escapar um gemido dela. Era o que eu precisava, ela estava nas minhas mãos. Em seguida em coloquei a mão na nuca dela, puxei de leve os cabelos dela e disse cochichando no ouvido dela "chupa meu pau, aua gostosa", em fração de segundos ela se ajoelhou a abocanhou o meu pau, ela lambia do saco até a cabecinha e depois descia tudo até se engasgar, estava uma delícia. Enquanto ela me chupava eu percebia que ela estava com a mão na bucetinha, por cima da calça. Eu a coloquei de pé e tirei a calça dela, e ela começou a dizer: "não estou depilada, deixa eu continu..." nem deixei ela acabar a frase e arranquei a calcinha dela. Eu fui descendo, beijando seus mamilis, beijando sua barriguinha e quando cheguei na buceta, virei a cara e lambi a virilha dela, ela estava quase caindo, perna mole. Eu levantei e coloquei ela em cima da máquina de lavar e abri bem a perna dela! Caí de boca naquela buceta linda, rosinha, pequenininha, uma delícia! Eu lambia sem parar e ela gemendo, eu estava adorando aquela buceta e ela disse que queria fuder, eu fiquei com receio e disse que eu não tinha camisinha (a tempos fazia com a minha namorada sem camisinha), e ela disse que não havia problema porque ela não ovulava mais. Eu não pensei duas vezes, passei a língua na minha mão, e a mão lambuzando a cabeça do pau, coloquei a cabecinha na entrada e empurrei sem dó, ela gemia muito alto, e eu aumentava a velocidade, a cada metida eu ouvia um barulho, ela estava muito molhada, meu pau saía melado daquela buceta. Depois de um tempo eu disse "e se eles chegarem do mercado?" E ela falou "vou resolver isso agora!", ela pegou na minha mão e fomos até a sala, ela pegou o celular e discou para o marido, nisso ela sentou no sofá e começou a me mamar de novo com o celular na orelha, quando atendeu ela disse "amor, eu preciso que você passe na casa da Andréia para pegar minha calça que estava costurando", e continuava me chupando. Minutos depois ela desligou e me disse "a Andreia mora bem longe, temos uns 30min" e ficou de 4, apoiando o joelho no sofá. Eu ajoelhei e comecei a linguar a buceta dela e comecei a reparar no cuzinho dela, muito fechadinho, quando eu fui subir pra meter nela, passei a língua rapidinho no cuzinho, e ela deu uma gemida. Levantei e meti na buceta por algum tempo ainda, o sofá andava pra frente de tão forte que eu tava fudendo. Eu tirei o pau da buceta dela e ele tava muito melado e escorregadio, eu peguei ele e coloquei na porta do cu dela. Ela não reclamou, então empurrei e começou a entrar, ela estava gritando de prazer! Eu fudi com muita vontade aquele cuzinho, comecei a puxar o cabelo dela e chamar ela de gostosa, ela estava louca de tesão! Um pouco antes de gozar, tirei o pau, empurrei ela no sofá para ficar sentada, agrarrei o cabelo dela e disse "abre a boca", comecei a bater uma punhetinha com a boca dela aberta ali na frente, e comecei a gozar, foram jatos de porra, indo direto pra garganta dela, quando acabou ela limpou a boca e disse "gostoso"! Levantou, colocou a calça dela e foi até a lavanderia, eu fiquei esperando na sala. Ela voltou com o álcool e a calcinha que eu havia cheirado, jogou os dois para mim e disse "guarde essa calcinha de recordação", deu uma risada e subiu as escadas da casa e eu fui ascender o fogo da churrasqueira. Foi uma delícia, 6 meses depois transamos na praia, mas isso faz parte de outro conto! Espero que tenham gostado!

Foto 1 do Conto erotico: O dia em que comi a tão desejada sogra.


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Comentários


foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 19/03/2020

Adorei cara. Bjs

foto perfil usuario podopaz2000

podopaz2000 Comentou em 16/09/2017

Tesão




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Ficha do conto

Foto Perfil linsar
lins1955

Nome do conto:
O dia em que comi a tão desejada sogra.

Codigo do conto:
106133

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
15/09/2017

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
1