Sozinha com meu pai na chácara, aconteceu!!! Conto de Mayara Nascimento Era costume nosso todo final de semana passarmos na chácara, e esse não foi diferente, era sábado, eu acabara de acordar e desci para tomar café, minha mãe não veio conosco pois teria de trabalhar naquele dia e só voltaria à tardinha, meu pai estava sentado na cadeira na mesa do café apenas me aguardando, enquanto isso mexia no celular. Desci a escada, e ele ficou me olhando com aquela carinha de pidão, eu estava vestida com uma blusinha de algodão amarela e com um shortinho branco e sem calcinha, aquilo dividia minha bucetinha bem no meio, usei ele de propósito pois já algumas vezes pequei meu pai me olhando de maneira diferente, aquele olhar de desejo. Eu sempre usei roupas um pouco provocativas, minha mãe nunca me proibiu de usá-las e vendo que isso agradava o meu pai decidi provocá-lo de vez já que minha mãe não estava conosco. Na noite passada durante o jantar abusei um pouco do vinho e isso me deixou meio alegrinha, sentei no colo do meu pai, coisa que já não fazia desde que virei adolescente, aquilo lhe causou tesão pois eu senti sua rola ficando dura embaixo da minha bunda, e senti uma vontade louca de beijar meu pai, sem ele esperar colei meus lábios aos dele e o beijei, um beijo rápido, vi que ele gostou, então o beijei pra valer, um beijo de novela, chupado, nossas línguas se enroscando, e nisso ele começou a acariciar meus peitinhos, que delicia, senti minha bucetinha molhar na hora. Depois de deixá-lo bem excitado, fui me deitar e deixei a porta do meu quarto aberta, fiquei peladinha na esperança que ele fosse ate minha cama e me fodesse gostoso como uma putinha merece ser fodida, mas esperei em vão, ele não foi, então adormeci. De manhã ao descer a escada pro café pensei: Se ele sente tesão por mim vou deixar ele me comer, desci toda meiguinha e sentei de ladinho em seu colo sem mesmo pedir licença, dei-lho um selinho e passei a tomar meu café. Logo notei algo endurecendo em baixo da minha bunda, e eu já sabia o que era, e para provocá-lo um pouco mais fiquei remexendo minha bunda no colo do meu pai, sua rola cada vez mais ia crescendo me cutucando por baixo. Tomei meu café, levantei e me virei sentando de novo no seu colo, só que desta vez de frente pra ele. Voltei a dar selinhos em sua boca e continuava a rebolar em seu colo, enquanto o beijava senti a cabeça do sua pica pulsando de tesão na minha bucetinha por cima do tecido. Seus olhos estavam brilhando, eles pareciam hipnotizados, fixos em meus peitinhos durinhos, e com meus mamilos eriçados que transpareciam através do tecido fino da minha blusinha. Com uma mão em minhas costas e outra na minha bunda, me puxou para junto do seu corpo, fazendo minha bucetinha sentir o calibre e a dureza da sua rola. Aquele ato de me puxar de encontro a seu corpo fez com que meus mamilos tocaram em seus lábios, ele mordeu de levinho um deles, quase morri de tesão, tirei minha blusinha rapidamente deixando-os a mercê de sua boca gulosa, que logo os abocanhou dando uma bela mamada em meus seios. Tremi, me arrepiei toda, e me entreguei de vez aos seus caprichos, quando dei por mim eu estava na sua cama de casal onde elecome minha mã, completamente nua em baixo do meu pai, com minha pernas cruzadas em suas costas e ele com sua pica enterrada em minha buceta socando forte sua rola em mim. Ele deu mais algumas socadas, senti sua rola praticamente dobrar de tamanho e grossura, alargando minha buceta e jorrando seu leite quentinho nas minhas entranhas. Estávamos os dois cansados, suados, ofegantes, e vi no rosto do meu pai um misto de culpa e prazer, prazer por ter comido sua filha aquém desejava tanto, ter tirado seu cabacinho e a tornado mulher na sua pica, culpa talvez por não ter conseguido se segurar e ter gozado dentro da minha boceta sem que eu tivesse tomado qualquer precaução. Mas eu estava feliz por ter dado pro meu pai, num estado de euforia e excitação incontrolável, eu queria mais, queria continuar ali sentindo a pica do meu pai pulsando dentro de mim, pedi para que ele não parasse de mexer, sua pica continuava dura talvez pela excitação de comer a própria filha, ele bombando mais uma vez, foi aumentando o ritmo das investidas, socando cada vez mais forte na minha grutinha... Ahhh! Mete pai... Mete! Hummmm... Vai... Vai... Mais... Mais... Oooooh... Oooooh! Liberei de vez a putinha que tinha dentro de mim: Hummmmm!... Fode minha buceta pai... Mais... Mais forte!... Ai Ai Ai... Me faz gozar nesse pau gostoooooooso! Gozei pela primeira vez na pica de um homem, na pica do meu pai, tive orgasmo duplo, triplo, não sei dizer, só sei que foi maravilhoso. Depois daquela maravilhosa trepada ficamos completamente mudos, não trocamos uma só palavra, demos um tempo ali juntinhos, eu exausta, completamente mole, sem forças com meu pai ainda sobre mim, e sua pica ainda dentro da minha bucetinha começando a amolecer. Ele se moveu saindo de cima de mim e deitou-se ao meu lado, fuçou pensativo e eu imaginando o que se passava na cabeça dele naquele exato momento. Depois de um período de descanso deitei-me sobre ele deixando minha bucetinha melada sobre seu mastro ainda mole, recostei-me no seu peito e ele afagava meus cabelos. Logo comecei a dar selinhos em sua boca e esfregar meus peitos durinhos no seu peito peludo e logo senti sua rola acordando, fui descendo,descendo, até alcançar sua rola, massageei com carinho e me curvei colocando-a em minha boca, chupei sua rola melada da sua porra que escorreu da minha buceta enquanto eu estava deitada sobre ele, fui lambendo toda a extensão do seu corpo, lambendo a cabecinha e punhetando até deixá-la completamente de pé, em posição de ataque. Me posicionei com minhas pernas entre o seu quadril, segurei sua rola até encaixá-la na entradinha da minha buceta, e devagar fui arriando meu corpo até sentir ela ir escorregando pra dentro da minha gruta do prazer, senti cada centímetro do seu mastro me penetrando. Ohoo! Que delícia, que pica gostosa meu pai. Ele segurou-me pela cintura enquanto eu cavalgava suavemente seu cacete. Aaaiiii! Aaaaiiii! Ooooh! Ooooh!...E aí filha... Está gostando? Muito pai... Muito! Aaaaahhhhhh! Aaaaaaaahhhhh! Logo senti meu corpo queimar como fogo e uma coisa estranha percorrer todo meu dorso e passei quase a pular freneticamente em seu mastro, e uma onda de choque percorreu minha espinha dorsal, não consegui controlar meus gemidos de tesão e prazer e cheguei a mais um orgasmo, sentia meu gozo escorrendo, saindo da minha buceta molhando ainda mais seu cacete, senti ele inchando mais uma vês e uma explosão de espermatozóides lançados dentro de mim, meu pai gozava mais uma vez na bucetinha da sua filha. Ficamos mais uma vez exaustos, suados, mas com aquela sensação deliciosa de prazer e êxtase depois de uma bela gozada. Foi gostoso sentir a pica do meu pai me preenchendo por completo, e por duas vezes, mas eu ainda queria que ele me enrabasse, queria sentir seu mastro duro arrancando minha preguinhas do cu, queria que o serviço fosse completo, e como uma boa putinha queria tomar no rabo literalmente. Eu queria aproveitar toda aquela manhã e metade da tarde pra ficar sozinha com meu pai antes que minha mãe chegasse. Queria que ele me comesse de todas as formas, que matasse o seu tesão e o meu, assim como minha buceta, meu cuzinho também era virgem, e depois de chupar sua rola mais uma vez e deixá-la dura e pronta pra tirar o cabacinho do meu cu, fiquei de quatro sobre a cama com a bunda virada pra fora ele veio por traz de mim, lambeu bastante meu cuzinho deixando-o bem molhadinho, enfiou novamente sua pica melecado-a em minha boceta ensopadinha, e conduziu aquele mastro até o meu cuzinho que implorava pra ser penetrado. Senti um arrepio quando senti a cabeça da sua pica encostar no meu anelzinho apertado e ainda virgem, arrepio de medo, e da dor que eu poderia e com certeza iria sentir. Quando ele forçou a entrada, “Ohooo”! Meu gemido foi de dor, vi estrelas e fiquei zonza quando aquilo começou a me penetrar. Paaaaiiiiii????? Gritei!!! Calma filhinha; só vou enfiar um pouquinho!!! Aquilo estava me rasgando todinha, aquele pouquinho que ele enfiou; a cabeça e mais alguns centímetros, me fez urrar feito uma potranca sendo enrabada por um garanhão pela primeira vez... Logo ele ficou parado com quase a metade do seu pau no meu delicado cuzinho. Aaaaiiiii... Aaaaiiiii... Tá ardendo muito pai... Tá ardendo!!! Desculpa filha... Achei que você ia agüentar. Ele percebeu minha dor e ficou imóvel esperando que eu relaxasse... Aaaaiiii! Aaaaaiiii! Depois de alguns minutos inertes eu pedi: Enfia mais pai... Enfia tudo!.. ,Eu agüento... Posso continuar? Pooooode pai, poooooode!!!!... Ele puxou o pau de volta ate a entrada do meu cuzinho e foi empurrando lentamente, com movimentos suaves ele começou o vai-e-vem, enquanto ele fodia meu cu, usei meus dedos na minha grutinha, toquei meu grelo durinho e inchado, completamente entimescido. Mais uma vez senti aquela sensção gostosa, aquele calafrio na espinha, meu corpo arrepiar, era mais um momento mágico, de gozo e prazer com a pica do meu pai ainda enterrada no meu cu, gozei gostoso e ele junto comigo, encheu meu buraquinho com sua porra quentinha, sua pica ainda dura pulsava no meu buraquinho que ardia como pimenta, enquanto eu contraia meus músculos anais fazendo meu anelzinho quase estrangular sua rola, que lentamente ia amolecendo dentro de mim. Depois de um merecido descanso fomos tomar banho juntos e preparar o almoço, almoçamos e ficamos bem comportados esperando pela mamãe que não demoraria a chegar. A partir desse dia sempre inventávamos uma desculpa pra ir a chácara, principalmente quando minha mãe não podia ir, assim ficaríamos a vontade e meu pai me comia com gosto, e eu adorava. Mayara Nascimento 17/09/20
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ele com sua pica enterrada em minha buceta socando forte sua rola em mim. Ele deu mais algumas socadas, senti sua rola praticamente dobrar de tamanho e grossura, alargando minha buceta e jorrando seu leite quentinho nas minhas entranhas. Estávamos os dois cansados, suados, ofegantes, e vi no rosto do meu pai um misto de culpa e prazer, prazer por ter comido sua filha aquém desejava tanto, ter tirado seu cabacinho e a tornado mulher na sua pica